O mercado financeiro reduziu a previs&atilde;o do IPCA, &iacute;ndice oficial de infla&ccedil;&atilde;o, de 4,86% para 4,85% em 2025. &Eacute; a d&eacute;cima quarta redu&ccedil;&atilde;o seguida, divulgada no Boletim Focus desta segunda-feira (1&ordm;). O levantamento &eacute; divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC) com expectativas para os principais indicadores econ&ocirc;micos.
Para 2026, a proje&ccedil;&atilde;o caiu de 4,33% para 4,31%. Para 2027 e 2028, as estimativas s&atilde;o de 3,94% e 3,8%, respectivamente. A previs&atilde;o de 2025 permanece acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o, que &eacute; de 3%, com toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, estabelecida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN).
Em julho, a infla&ccedil;&atilde;o oficial do IBGE fechou em 0,26%, segundo m&ecirc;s seguido de queda nos pre&ccedil;os dos alimentos, ajudando a segurar o &iacute;ndice. No acumulado em 12 meses, o IPCA atingiu 5,23%, acima do limite de 4,5%.
<h2 data-start="1835" data-end="1874">Juros b&aacute;sicos e pol&iacute;tica monet&aacute;ria</h2>
Para controlar a infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central utiliza a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, fixada em 15% ao ano pelo Copom. O recuo da infla&ccedil;&atilde;o e a desacelera&ccedil;&atilde;o da economia interromperam o ciclo de altas em julho, ap&oacute;s sete aumentos consecutivos.
Em comunicado, o Copom citou que a pol&iacute;tica comercial dos Estados Unidos gerou incertezas sobre os pre&ccedil;os. A autoridade monet&aacute;ria afirmou que pretende manter os juros b&aacute;sicos, mas n&atilde;o descarta novas eleva&ccedil;&otilde;es caso necess&aacute;rio.
Analistas estimam que a Selic encerre 2025 em 15% ao ano. Para 2026, a previs&atilde;o &eacute; de queda para 12,5% ao ano. Em 2027 e 2028, a expectativa &eacute; de redu&ccedil;&atilde;o para 10,5% e 10% ao ano, respectivamente.
A eleva&ccedil;&atilde;o da Selic encarece o cr&eacute;dito e incentiva a poupan&ccedil;a, impactando a economia. A redu&ccedil;&atilde;o da taxa tende a baratear o cr&eacute;dito, estimular consumo e produ&ccedil;&atilde;o, mas dificulta o controle da infla&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="2762" data-end="2779">PIB e c&acirc;mbio</h2>
A estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 2,18% para 2,19% em 2025. Para 2026, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de 1,87%, e para 2027 e 2028, 1,89% e 2%, respectivamente.
No primeiro trimestre, a economia brasileira cresceu 1,4%, puxada pela agropecu&aacute;ria. Em 2024, o PIB teve alta de 3,4%, marcando quatro anos consecutivos de expans&atilde;o, sendo a maior desde 2021, quando cresceu 4,8%.
A previs&atilde;o para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar &eacute; de R$ 5,56 no fim deste ano, com expectativa de R$ 5,62 para o final de 2026.

A 31&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Sal&atilde;o Internacional do Autom&oacute;vel de S&atilde;o Paulo j&aacute; tem data marcada e acontecer&aacute; no Distrito Anhembi entre os dias 22 e 30 de novembro. O evento contar&aacute; com a presen&ccedil;a de 23 montadoras, incluindo dez marcas chinesas, al&eacute;m de duas fabricantes de motocicletas.
Entre as confirmadas est&atilde;o BYD, Citro&euml;n, Fiat, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Lexus, Mitsubishi, Peugeot, Ram, Renault e Toyota, al&eacute;m de Lecar, Leapmotor, Denza e outras. No segmento de duas rodas, estar&atilde;o presentes Vespa e Suzuki. A RX Brazil, organizadora do sal&atilde;o, tamb&eacute;m confirmou a participa&ccedil;&atilde;o da rec&eacute;m-chegada GAC e informou que outras fabricantes ainda podem se juntar &agrave; lista.
No entanto, algumas montadoras tradicionais, como Ford, General Motors e Volkswagen, al&eacute;m de fabricantes de ve&iacute;culos premium como Audi, BMW, Mercedes-Benz, Land Rover, Porsche e a Volvo ficaram de fora da edi&ccedil;&atilde;o de 2025. Ainda assim, os visitantes ter&atilde;o a oportunidade de conferir uma exposi&ccedil;&atilde;o de superesportivos no Dream Lounge, com modelos de marcas como Bugatti, Ferrari, Aston Martin e McLaren.
Para quem deseja garantir seu acesso, a venda antecipada de ingressos ter&aacute; in&iacute;cio no dia 1&ordm; de setembro, a partir das 9h01, atrav&eacute;s do site oficial do evento. Os ingressos estar&atilde;o dispon&iacute;veis em diferentes categorias e pre&ccedil;os. O primeiro lote promocional oferece entradas a partir de R$ 58 para meia-entrada em dias de semana. Os valores variam conforme o tipo de acesso e o dia da visita: ingressos inteiros custam R$ 116 (dia de semana) e R$ 145 (final de semana), enquanto meia-entrada sai por R$ 58 e R$ 72,50, respectivamente.
Por fim, h&aacute; ainda a op&ccedil;&atilde;o VIP, que garante entrada no Dream Lounge, espa&ccedil;o premium com servi&ccedil;os exclusivos, a partir de R$ 440. Outra modalidade &eacute; o ingresso Avant Premi&egrave;r, no valor de R$ 1.000, que inclui acesso a uma programa&ccedil;&atilde;o especial com atra&ccedil;&otilde;es musicais.

Em 2015, o Fiat Palio Fire se consolidou como o carro mais barato do Brasil, segundo avalia&ccedil;&atilde;o da revista Autoesporte. Com vers&otilde;es a partir de R$ 26,7 mil na Tabela Fipe, o modelo era a principal op&ccedil;&atilde;o de entrada da montadora italiana no mercado nacional, atendendo consumidores que buscavam economia e simplicidade.
Com motor 1.0 flex, o Palio Fire oferecia baixo custo de manuten&ccedil;&atilde;o e consumo considerado eficiente para a &eacute;poca. O atrativo principal estava no pre&ccedil;o acess&iacute;vel, ainda que a maioria dos equipamentos de conforto e tecnologia fosse oferecida apenas como opcionais &mdash; o que fazia o valor do ve&iacute;culo subir rapidamente em vers&otilde;es mais completas.
Mesmo com a chegada de novos concorrentes, o Palio Fire manteve sua relev&acirc;ncia por ser uma escolha popular entre motoristas que buscavam um carro funcional, barato e de f&aacute;cil revenda. N&atilde;o &agrave; toa, o modelo foi considerado um marco no segmento de ve&iacute;culos populares no pa&iacute;s.
Atualmente, passados dez anos de seu auge no mercado, ainda &eacute; poss&iacute;vel encontrar unidades do Palio Fire 2015 no mercado de usados com pre&ccedil;os a partir de R$ 23,9 mil, segundo sites especializados. O modelo segue lembrado com certo saudosismo por consumidores que tiveram nele seu primeiro autom&oacute;vel.

Lan&ccedil;ada no Brasil em 2012, a Ford Ranger foi, dentro da estrat&eacute;gia global da Ford, posicionada no mercado como um ve&iacute;culo moderno, espa&ccedil;oso e potente, com um amplo pacote de equipamentos e porte robusto para competir diretamente com rivais como Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Mitsubishi L200. No entanto, com o passar dos anos, o modelo foi alvo de incidentes e recalls pela fabricante por falhas diversas. Relembre algumas:
Ao longo de sua comercializa&ccedil;&atilde;o, a Ranger ofereceu diversas op&ccedil;&otilde;es de motoriza&ccedil;&atilde;o, incluindo vers&otilde;es 2.5 flex, 2.2 diesel e a potente 3.2 diesel de cinco cilindros, em que os clientes podiam escolher entre c&acirc;mbio manual ou autom&aacute;tico, al&eacute;m de tra&ccedil;&atilde;o 4x2 ou 4x4. Em 2016, a picape passou por uma significativa reestiliza&ccedil;&atilde;o, que trouxe mais tecnologia, como o sistema multim&iacute;dia Sync, controles eletr&ocirc;nicos de tra&ccedil;&atilde;o e assist&ecirc;ncia de frenagem de emerg&ecirc;ncia.
No entanto, existem dois problemas graves e amplamente documentados que exigem aten&ccedil;&atilde;o especial antes da aquisi&ccedil;&atilde;o de um modelo: o risco de inc&ecirc;ndio em vers&otilde;es diesel e uma s&eacute;rie de falhas mec&acirc;nicas e el&eacute;tricas.
Em setembro de 2018, a Ford anunciou um recall massivo que atingiu todas as unidades diesel da Ranger vendidas entre 2012 e 2019. O problema identificado foi o ac&uacute;mulo de material vegetal, como folhas secas, capim e gravetos, pr&oacute;ximo &agrave; travessa da transmiss&atilde;o, uma regi&atilde;o muito quente devido &agrave; proximidade com o escapamento. Esse ac&uacute;mulo, combinado com o calor, representava um risco de inc&ecirc;ndio espont&acirc;neo, principalmente em uso rural, off-road ou em estradas de terra.
O recall, registrado sob o n&uacute;mero 994 no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, envolveu 81.758 ve&iacute;culos. A solu&ccedil;&atilde;o oficial consistiu na instala&ccedil;&atilde;o de um defletor t&eacute;rmico e um protetor de travessa, criando uma barreira f&iacute;sica entre o escapamento e os poss&iacute;veis detritos. Apesar da convoca&ccedil;&atilde;o, muitos propriet&aacute;rios relataram n&atilde;o ter sido notificados pela marca e s&oacute; tomaram conhecimento do problema por conta pr&oacute;pria.
Entretanto, ainda h&aacute; registros no Reclame Aqui de consumidores que sofreram com inc&ecirc;ndios no cofre do motor mesmo ap&oacute;s realizar a manuten&ccedil;&atilde;o preventiva. Atualmente, a n&atilde;o realiza&ccedil;&atilde;o desse recall impede a transfer&ecirc;ncia e o licenciamento do ve&iacute;culo, facilitando a identifica&ccedil;&atilde;o de unidades pendentes.
Al&eacute;m desse risco, a Ranger tamb&eacute;m apresentou falhas mec&acirc;nicas e el&eacute;tricas recorrentes em seu motor 3.2 turbodiesel, que embora elogiado pelo desempenho, &eacute; alvo de cr&iacute;ticas por consumo excessivo de &oacute;leo lubrificante, falhas no turbo, desgaste prematuro dos bicos injetores e, em casos extremos, trincas no bloco do motor. Alguns propriet&aacute;rios relatam ter de completar v&aacute;rios litros de &oacute;leo entre as trocas regulares, mesmo com a manuten&ccedil;&atilde;o em dia dentro da quilometragem recomendada.
Questionada pelo portal G1, a Ford informou que "realiza um monitoramento cont&iacute;nuo dos principais modos de falha em seus ve&iacute;culos para identificar os fatores respons&aacute;veis e promover melhorias constantes". Ainda, a empresa afirmou que "se novas reclama&ccedil;&otilde;es sobre esta falha forem feitas, a Ford estar&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para analisar o caso e, se cab&iacute;vel, adotar as medidas necess&aacute;rias junto ao cliente&rdquo;.

A BYD lan&ccedil;ou uma promo&ccedil;&atilde;o especial para pessoas com defici&ecirc;ncia (PCD), com descontos de at&eacute; R$ 110 mil em sete modelos da linha 2025 durante o m&ecirc;s de agosto. A iniciativa contempla vers&otilde;es el&eacute;tricas e h&iacute;bridas dos modelos Dolphin, King, Yuan, Song, Seal e Tan, com abatimentos que variam entre 2% e 20,5%.
Entre os destaques est&atilde;o o Dolphin Mini &mdash; que pode ser adquirido com redu&ccedil;&atilde;o de R$ 2.399,80 como bonifica&ccedil;&atilde;o de f&aacute;brica ou at&eacute; R$ 17 mil ap&oacute;s obter todas as isen&ccedil;&otilde;es tribut&aacute;rias &mdash; e os modelos Dolphin GS e Dolphin Plus, que acompanham descontos superiores a R$ 10 mil.
A linha King, sed&atilde; h&iacute;brido com recursos avan&ccedil;ados como piloto autom&aacute;tico adaptativo, frenagem de emerg&ecirc;ncia e assistente de faixa, recebe abatimento de at&eacute; R$ 13.800. No portf&oacute;lio de SUVs, o Yuan Pro tem queda de at&eacute; R$ 19.639, enquanto o Yuan Plus EV oferece diminui&ccedil;&atilde;o de R$ 23.599.
Os SUVs h&iacute;bridos Song Pro GL e GS ganham descontos entre R$ 9.999,50 e R$ 24.999, respectivamente. O sed&atilde; el&eacute;trico Seal tem redu&ccedil;&atilde;o de R$ 50.066,60, e o SUV el&eacute;trico Tan lidera com o maior corte da promo&ccedil;&atilde;o: R$ 110.044, equivalente a 20,5% do valor original.&nbsp;

A 2&ordf; Etapa da Copa Baiana de Manobras Radicais 2025 acontecer&aacute; neste s&aacute;bado (30) em Lauro de Freitas, na Grande Salvador. O evento ser&aacute; realizado no Parque Shopping Bahia, das 14h &agrave;s 20h. Para ter acesso, basta doar dois quilos de alimentos n&atilde;o perec&iacute;veis.
O Galp&atilde;o de Eventos do shopping ser&aacute; transformado em uma arena, com a supervis&atilde;o t&eacute;cnica da Federa&ccedil;&atilde;o de Automobilismo da Bahia. Al&eacute;m das manobras, o p&uacute;blico poder&aacute; conferir uma exposi&ccedil;&atilde;o de carros e vivenciar uma "carona radical", onde os participantes poder&atilde;o sentir a adrenalina ao lado dos pilotos profissionais.
Segundo Adriano Freitas, piloto e organizador do evento, a proximidade com o p&uacute;blico &eacute; uma das caracter&iacute;sticas que tornam o esporte t&atilde;o atrativo. "Os pilotos passam bem perto das pessoas - tudo isso com toda seguran&ccedil;a e cuidado necess&aacute;rios", explica.
A seguran&ccedil;a &eacute; uma prioridade, especialmente para as "caronas radicais". Freitas explica que apenas os pilotos mais experientes est&atilde;o autorizados a oferecer a experi&ecirc;ncia. "Ainda assim, h&aacute; todo um monitoramento da pessoa que pegou a 'carona'. Ent&atilde;o, a depender da rea&ccedil;&atilde;o dela podemos interromper, diminuir a velocidade do carro ou maneirar nas manobras", conclui o organizador.
SERVI&Ccedil;O
<ul>
<li style="text-align: justify;">Etapa da Copa Baiana de Manobras Radicais 2025</li>
<li style="text-align: justify;">Quando: s&aacute;bado (30).</li>
<li style="text-align: justify;">Onde: Galp&atilde;o de Eventos</li>
<li style="text-align: justify;">Hor&aacute;rio: das 14h &agrave;s 20h</li>
<li style="text-align: justify;">Acesso: mediante a doa&ccedil;&atilde;o de 2 kg de alimentos n&atilde;o perec&iacute;veis</li>
</ul>

A agricultura familiar foi palco das discuss&otilde;es no &uacute;ltimo dia da INDEX, maior evento de ind&uacute;strias da Bahia. O Portal Esfera conversou com o presidente do Sindicato e Organiza&ccedil;&atilde;o das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), Cergio Tecchio, para entender a import&acirc;ncia desse tipo de produ&ccedil;&atilde;o
Segundo dados da Campanha de Desenvolvimento e A&ccedil;&atilde;o Regional (CAR) da Bahia, o estado &nbsp;det&eacute;m o maior n&uacute;mero de estabelecimentos da agricultura familiar do Brasil, com cerca de 665 mil propriedades.
Nesse sentido, de acordo com o presidente da OCEB, as cooperativas se fazem fundamentais nesse tipo de produ&ccedil;&atilde;o.&nbsp;N&atilde;o existe agricultura familiar sem cooperativas.O produtor fica l&aacute; no campo, ele est&aacute; preocupado em produzir. J&aacute; a cooperativa est&aacute; preocupada em comercializar, industrializar e vender para o mercado, e fazer chegar essa renda para ele l&aacute; no campo. E isso cria uma rede que beneficia todo mundo", afirma Cergio.&nbsp;
Ainda, Tecchio destaca o papel das cooperativas de ampliar o alcance de mercado dos produtos da agricultura familiar.&nbsp;"O grande produtor vai l&aacute; e vende para o mercado, internacional, nacional. Mas o pequeno tem que se reunir para que juntos fique grande e possa ter competitividade no mercado", destacou.
Ao todo, os produtos com origem da agricultura familiar baiana ocupam 6 estandes na INDEX. Para o Cergio, o momento representa uma conquista para os pequenos produtores.&nbsp;"A gente vem aqui numa exposi&ccedil;&atilde;o que nem essa, fant&aacute;stica, que tem toda a ind&uacute;stria baiana, mas aqui tem a ind&uacute;stria de alimentos, e a gente vem aqui oferecer pro pessoal da &aacute;rea urbana, pra que eles s&atilde;o a &aacute;rea consumidora da gente", completou o presidente.

Voc&ecirc; j&aacute; pensou em usar um colar feito de restos de mat&eacute;rias usados em uma constru&ccedil;&atilde;o? Parece inusitado, mas &eacute; justamente &nbsp;isso que a artes&atilde; Lena Dantas, de Salvador, faz. A profissional une a criatividade com a moda sustent&aacute;vel, criando biojoias exclusivas.
"As biojoias s&atilde;o produzidas pelo artes&atilde;o, que &eacute; o meu caso, ent&atilde;o &eacute; todo um diferencial. A maioria dessas pe&ccedil;as s&atilde;o de madeira de demoli&ccedil;&atilde;o. Eu uso perna de cadeira, forro de cozinha, forro de banheiro, recho de porta, taco".
Segundo Lena, as biojoias s&atilde;o uma forma de adquirir um acess&oacute;rio que al&eacute;m de sustent&aacute;vel, &eacute; uma pe&ccedil;a &uacute;nica. "Elas s&atilde;o diferenciadas, porque uma joia normal voc&ecirc; v&ecirc; em todo lugar, &nbsp;com a biojoia &eacute; diferente. Essas pe&ccedil;as n&atilde;o t&ecirc;m no mercado" completou a artes&atilde;.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/ff283d3c-2634-4200-939a-69a9a9465bb6.jpeg?width=1920&amp;height=1280" alt="Whats App Image 2025 08 29 at 17.23.48 (1)">
Lena e outras empreendedoras da moda sustent&aacute;vel est&atilde;o participando da INDEX 2025. O evento conta com exposi&ccedil;&otilde;es, palestras e rodas de conversa variadas, atraindo o p&uacute;blico de todo o Brasil. De acordo com a tecel&atilde; Yume Correia, o IDEX &eacute; uma importante forma de ampliar o conhecimento sobre a produ&ccedil;&atilde;o de artes&atilde;s e tecel&atilde;s de Salvador.
"A gente consegue ter contato com pessoas de todos os lugares, ent&atilde;o ter essa visibilidade &eacute; muito importante, porque a&iacute; a gente consegue parcerias, n&eacute;? &Agrave;s vezes se interessa por um produto, encomenda, leva para sua loja. Ent&atilde;o a gente consegue tirar o nosso produto daqui da nossa cidade e levar para o Brasil inteiro", destacou Yume.

A Bahia assumiu protagonismo na consumo de cosm&eacute;ticos no Brasil. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico da Bahia, o estado &eacute; respons&aacute;vel por cerca de 30% do consumo nacional. E esse crescimento foi pauta dentro do IDEX 2025.
De acordo com a assessora executiva do Sindicato da Ind&uacute;stria de Cosm&eacute;ticos e Perfumaria do Estado da Bahia, o estado tem tamb&eacute;m despontado na produ&ccedil;&atilde;o de produtos voltados ao cuidado pessoal.&nbsp;"Hoje, a Bahia se tornou um centro cosm&eacute;tico, com uma amplitude muito grande do n&iacute;vel de empresas que est&atilde;o crescendo para a &aacute;rea. A gente tem uma credibilidade em termos de qualidade para o mundo" destacou Cardoso
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/9440a12b-4171-4dac-a829-5f9b9293daaa.jpeg?width=1920&amp;height=1280" alt="Portal Esfera">
Ainda, a profissional destacou que os empreendedores do setor est&atilde;o para al&eacute;m da capital baiana.&nbsp;Salvador n&atilde;o &eacute; o grande boom. Lauro de Freitas, sim. N&oacute;s temos empresas em Teixeira de Freitas que &eacute; um polo muito grande. A gente n&atilde;o percebe o quanto o interior virou um interior da ind&uacute;stria, e eu estou falando s&oacute; da &aacute;rea de cosm&eacute;tica", destacou a Dionir.
Esse &eacute; o caso de Jeane Rocha. A empreendedora e gerente da Ouais Cosm&eacute;ticos, empresa que surgiu em Lauro de Freitas, pontou o que faz o mercado baiano de cosm&eacute;ticos ser t&atilde;o potente.
"N&oacute;s brasileiros somos essencialmente crespos, as cacheadas, n&eacute;? N&oacute;s temos essa singularidade. E hoje a oferta de produtos para esse nicho &eacute; gigantesca... Se voc&ecirc; parar para analisar aqui na Bahia, no nosso estado, no Nordeste, a maioria do p&uacute;blico que existe aqui &eacute; o p&uacute;blico com essa caracter&iacute;stica. Como voc&ecirc; n&atilde;o vai estar voltado para essa caracter&iacute;stica se o p&uacute;blico &eacute; esse, o p&uacute;blico consumidor?" afirmou Jeane.
"Essa valoriza&ccedil;&atilde;o dos cabelos cacheados fez uma total diferen&ccedil;a... &Eacute; uma sa&uacute;de mental tamb&eacute;m. &Eacute; uma liberta&ccedil;&atilde;o. Porque voc&ecirc; se reconhece como voc&ecirc; mesma. Voc&ecirc; n&atilde;o precisa estar preso a padr&atilde;o nenhum, n&eacute;? Voc&ecirc; mostra quem voc&ecirc; &eacute; de verdade", completou.

A Receita Federal do Brasil equiparou as fintechs &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias tradicionais em termos de combate &agrave; lavagem de dinheiro, com o objetivo de fortalecer a fiscaliza&ccedil;&atilde;o e coibir crimes financeiros. A nova regulamenta&ccedil;&atilde;o exige que as empresas de tecnologia financeira (fintechs) reportem as mesmas informa&ccedil;&otilde;es que os bancos j&aacute; s&atilde;o obrigados a fornecer, como transa&ccedil;&otilde;es de grande valor ou movimenta&ccedil;&otilde;es consideradas suspeitas. Nova Regulamenta&ccedil;&atilde;o A medida, publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o, &eacute; uma resposta ao r&aacute;pido crescimento do setor de fintechs e &agrave; crescente preocupa&ccedil;&atilde;o de que essas plataformas possam ser utilizadas para atividades il&iacute;citas. Ao nivelar as exig&ecirc;ncias de combate &agrave; lavagem de dinheiro, a Receita Federal busca criar um ambiente mais seguro e transparente para o sistema financeiro como um todo, fechando as brechas que existiam na legisla&ccedil;&atilde;o anterior. Entre as novas obriga&ccedil;&otilde;es, as fintechs dever&atilde;o:
<ul style="text-align: justify;">
<li>Identificar e monitorar de forma mais rigorosa seus clientes.</li>
<li>Comunicar transa&ccedil;&otilde;es at&iacute;picas ou de grande volume que possam indicar lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo.</li>
<li>Manter registros detalhados de todas as opera&ccedil;&otilde;es financeiras.</li>
</ul>
Impacto no Setor Embora a nova regra traga mais responsabilidade para as fintechs, a expectativa &eacute; que ela contribua para a credibilidade e a solidez do setor. Ao demonstrar maior compromisso com a conformidade regulat&oacute;ria, essas empresas podem atrair mais clientes e investidores, al&eacute;m de fortalecer a confian&ccedil;a no sistema financeiro digital. A Receita Federal destaca que essa harmoniza&ccedil;&atilde;o &eacute; crucial para garantir que a inova&ccedil;&atilde;o no setor financeiro ocorra de forma segura, sem comprometer a integridade do sistema financeiro nacional. A medida &eacute; vista como um passo importante para modernizar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o e adaptar as leis &agrave; realidade do mercado atual, onde a tecnologia desempenha um papel central nas transa&ccedil;&otilde;es financeiras.

No in&iacute;cio de maio deste ano, a Petrobras anunciou a descoberta de petr&oacute;leo de alta qualidade e livre de contaminantes na camada do pr&eacute;-sal da Bacia de Santos. A nova reserva foi encontrada em um po&ccedil;o explorat&oacute;rio no bloco Aram, a cerca de 248 km da costa de Santos, a uma profundidade de 1.952 metros.
A perfura&ccedil;&atilde;o do po&ccedil;o 3-BRSA-1396D-SPS j&aacute; foi conclu&iacute;da, e a presen&ccedil;a de petr&oacute;leo foi confirmada por meio de an&aacute;lises el&eacute;tricas, ind&iacute;cios de g&aacute;s e amostras do fluido. A descoberta &eacute; vista como um passo importante para o Brasil, que busca aumentar sua capacidade de produ&ccedil;&atilde;o e se consolidar como l&iacute;der energ&eacute;tico no cen&aacute;rio global, o que poderia gerar um significativo aumento no faturamento do pa&iacute;s.
O Futuro&nbsp;
O aumento da produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo no Brasil pode criar novos empregos, aumentar a arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos e contribuir para a seguran&ccedil;a energ&eacute;tica, reduzindo a depend&ecirc;ncia de importa&ccedil;&otilde;es.
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, destacou o sucesso da explora&ccedil;&atilde;o: "&Eacute; a segunda descoberta no mesmo bloco, seguindo o &oacute;timo resultado j&aacute; alcan&ccedil;ado em outro po&ccedil;o explorat&oacute;rio no in&iacute;cio do ano, onde encontramos petr&oacute;leo de excelente qualidade. Estamos investindo fortemente na busca de novas reservas e os resultados est&atilde;o vindo. Este ano, j&aacute; anunciamos descobertas tamb&eacute;m em Brava e em B&uacute;zios".
Avalia&ccedil;&atilde;o do Potencial
A opera&ccedil;&atilde;o &eacute; conduzida por um cons&oacute;rcio liderado pela Petrobras, com 80% de participa&ccedil;&atilde;o, em parceria com a China National Petroleum Corporation (CNPC), que det&eacute;m os 20% restantes. As empresas iniciar&atilde;o an&aacute;lises laboratoriais para caracterizar os reservat&oacute;rios e os fluidos encontrados, a fim de avaliar o verdadeiro potencial da &aacute;rea.
Como parte do Plano de Avalia&ccedil;&atilde;o de Descoberta (PAD), ser&atilde;o perfurados mais dois po&ccedil;os e realizado um teste de forma&ccedil;&atilde;o. O prazo final para o PAD &eacute; 2027, e atividades adicionais de coleta de dados poder&atilde;o ser realizadas de acordo com as obriga&ccedil;&otilde;es contratuais junto &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP).
O bloco Aram foi adquirido em mar&ccedil;o de 2020 na 6&ordf; rodada de licita&ccedil;&atilde;o da ANP, sob o regime de Partilha de Produ&ccedil;&atilde;o, com a Pr&eacute;-Sal Petr&oacute;leo S.A. (PPSA) como gestora. As empresas do cons&oacute;rcio consideram o bloco Aram um ativo estrat&eacute;gico para a explora&ccedil;&atilde;o na camada do pr&eacute;-sal.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva anunciou, nesta sexta-feira (29), investimentos de R$ 9,7 bilh&otilde;es destinados ao transporte p&uacute;blico em diferentes regi&otilde;es do pa&iacute;s. A iniciativa faz parte do Novo PAC Sele&ccedil;&otilde;es 2025 e foi anunciada durante evento em Contagem (MG), com forte foco na moderniza&ccedil;&atilde;o e amplia&ccedil;&atilde;o da mobilidade urbana.
Segundo o governo, os recursos est&atilde;o distribu&iacute;dos em duas frentes: na linha Mobilidade Grandes e M&eacute;dias Cidades, foram habilitadas 28 propostas de estados e munic&iacute;pios, representando at&eacute; R$ 5 bilh&otilde;es em financiamento, al&eacute;m de mais R$ 1 bilh&atilde;o proveniente do setor privado. As a&ccedil;&otilde;es contempladas incluem obras de BRT, metr&ocirc;, VLT, corredores exclusivos, terminais, ciclovias integradas e sistemas de transporte inteligente.
Na linha de a&ccedil;&atilde;o Renova&ccedil;&atilde;o de Frota, foram aprovadas 12 propostas do setor p&uacute;blico, com potencial de&nbsp;R$ 1,27 bilh&atilde;o&nbsp;e 71 propostas privadas, totalizando R$ 2,47 bilh&otilde;es. Esses recursos visam a aquisi&ccedil;&atilde;o de &ocirc;nibus el&eacute;tricos, ve&iacute;culos padr&atilde;o Euro 6, material rodante para trilhos, barcos e equipamentos operacionais de apoio.
A condu&ccedil;&atilde;o dos processos seguir&aacute; com an&aacute;lise de viabilidade t&eacute;cnica e financeira por agentes financeiros, ap&oacute;s o que o Minist&eacute;rio das Cidades publicar&aacute; a sele&ccedil;&atilde;o final dos projetos.

Em discurso realizado durante o 33&ordm; Congresso &amp; Expo Fenabrave, em S&atilde;o Paulo, o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Gal&iacute;polo, afirmou que a taxa b&aacute;sica de juros (Selic), atualmente fixada em 15% ao ano, deve permanecer em patamar elevado por um per&iacute;odo prolongado. A declara&ccedil;&atilde;o acontece no contexto de esfor&ccedil;os do BC para garantir a converg&ecirc;ncia da infla&ccedil;&atilde;o em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; meta estabelecida.
O l&iacute;der do BC explicou que, diante do descumprimento da meta de infla&ccedil;&atilde;o no final de 2024 e em meados de 2025, o Banco Central tem adotado uma pol&iacute;tica monet&aacute;ria mais restritiva.&nbsp;
&ldquo;Estamos em um cen&aacute;rio de ter descumprido a meta [de infla&ccedil;&atilde;o] duas vezes &ndash; no final de 2024 e meados de 2025 - e com expectativas e proje&ccedil;&otilde;es do mercado e do Banco Central que apontam que essa converg&ecirc;ncia est&aacute; se dando de uma maneira lenta para a meta de infla&ccedil;&atilde;o. &Eacute; isso que tem demandado uma pol&iacute;tica monet&aacute;ria mais restritiva, que busca justamente fazer essa converg&ecirc;ncia para a meta&rdquo;, afirmou Gal&iacute;polo.
Apesar do cen&aacute;rio de juros elevados, Gal&iacute;polo chamou a aten&ccedil;&atilde;o para a resist&ecirc;ncia do crescimento econ&ocirc;mico no Brasil. Como poss&iacute;veis explica&ccedil;&otilde;es, citou a robustez do mercado de trabalho, que registra o menor n&iacute;vel de desemprego da s&eacute;rie hist&oacute;rica, em torno de 5,7%, e o aumento da renda do trabalhador.
Al&eacute;m disso, os programas de distribui&ccedil;&atilde;o de renda e uma pol&iacute;tica tribut&aacute;ria mais progressiva tamb&eacute;m estariam contribuindo para sustentar o consumo e a atividade econ&ocirc;mica, mesmo em um contexto de pol&iacute;tica monet&aacute;ria restritiva.

A Receita Federal iniciou nesta sexta-feira (29) o pagamento do quarto lote de restitui&ccedil;&atilde;o do Imposto de Renda Pessoa F&iacute;sica 2025, contemplando 1.884.035 contribuintes em todo o pa&iacute;s. O valor total creditado chega a R$ 2,92 bilh&otilde;es.
Entre os beneficiados, est&atilde;o 1,45 milh&atilde;o de contribuintes n&atilde;o priorit&aacute;rios que entregaram a declara&ccedil;&atilde;o pr&oacute;ximo ao prazo final, al&eacute;m de 312,9 mil pessoas que usaram a declara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-preenchida ou indicaram Pix como forma de recebimento. Tamb&eacute;m recebem nesta etapa 72,4 mil idosos entre 60 e 79 anos, 22,8 mil professores, 13,5 mil idosos com mais de 80 anos e 7,8 mil contribuintes com defici&ecirc;ncia ou doen&ccedil;a grave.
O cr&eacute;dito &eacute; feito diretamente na conta banc&aacute;ria ou via Pix informados na declara&ccedil;&atilde;o. O hor&aacute;rio de dep&oacute;sito varia de acordo com o banco.&nbsp;A consulta aos valores foi liberada em 22 de agosto, no site da Receita Federal, por meio da aba &ldquo;Meu Imposto de Renda&rdquo; &rarr; &ldquo;Consultar Restitui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, ou pelo aplicativo oficial para dispositivos m&oacute;veis.
Quem n&atilde;o estiver neste lote ter&aacute; nova oportunidade em 30 de setembro, data prevista para o pagamento do quinto e &uacute;ltimo lote de restitui&ccedil;&atilde;o de 2025.

A Liquida Bahia 2025 come&ccedil;a nesta sexta-feira (29) e segue at&eacute; 7 de setembro, reunindo lojas de rua e shoppings em centenas de munic&iacute;pios. O evento &eacute; organizado pela Federa&ccedil;&atilde;o das C&acirc;maras de Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL Bahia) e deve registrar crescimento em rela&ccedil;&atilde;o ao ano passado.
<h2 data-start="1437" data-end="1475">Est&iacute;mulo &agrave;s vendas em todo o Estado</h2>
De acordo com o presidente da FCDL Bahia, Pedro Failla, a campanha amplia a rede de parceiros e lojas participantes.
" A Liquida Bahia &eacute; um momento de est&iacute;mulo &agrave;s vendas e de valoriza&ccedil;&atilde;o do varejo em todo o Estado. Este ano investimos ainda mais na atra&ccedil;&atilde;o de parceiros e na premia&ccedil;&atilde;o principal, de modo que devemos ter ainda mais engajamento e participa&ccedil;&atilde;o", afirmou.
<h2 data-start="1855" data-end="1891">Sorteio de carros zero quil&ocirc;metro</h2>
A cada compra a partir de R$ 50 em estabelecimentos cadastrados, o consumidor recebe um cupom para concorrer a tr&ecirc;s autom&oacute;veis Renault Kwid zero quil&ocirc;metro. Compras realizadas nas maquininhas da Cielo garantem cupons em triplo.
O sorteio ser&aacute; realizado em 16 de setembro, &agrave;s 11h, na sede da FCDL Bahia, em Salvador. Para participar, &eacute; necess&aacute;rio se cadastrar no site oficial da Liquida Bahia 2025, informando nome completo, CPF e documento de identidade. O consumidor tamb&eacute;m deve responder corretamente &agrave; pergunta &ldquo;Qual a maior promo&ccedil;&atilde;o do varejo baiano&rdquo;, com a resposta &ldquo;Liquida Bahia 2025&rdquo;.
<h2 data-start="2527" data-end="2563">Impacto na economia e no com&eacute;rcio</h2>
O vice-presidente da FCDL Bahia, Antoine Tawil, destacou que a campanha fortalece diferentes setores do varejo.
" Mais do que uma promo&ccedil;&atilde;o, a Liquida Bahia &eacute; um motor para a economia. Estimula empres&aacute;rios e vendedores, representa aumento da arrecada&ccedil;&atilde;o, aquece o com&eacute;rcio e oferece um bom custo/benef&iacute;cio para os consumidores", disse.
<h2 data-start="2909" data-end="2934">Salvador como destaque</h2>
Na capital baiana, a campanha se consolidou como parte do calend&aacute;rio de vendas, reunindo grandes redes e pequenos neg&oacute;cios de bairro.
" Entendemos a campanha como uma a&ccedil;&atilde;o importante do meio do ano. Movimenta as vendas em geral, impulsiona o com&eacute;rcio e oferece ao consumidor um motivo a mais para comprar", afirmou o presidente da CDL Salvador, Alberto Nunes.
<h2 data-start="3313" data-end="3347">Apoio institucional e parcerias</h2>
A Liquida Bahia 2025 &eacute; organizada pela FCDL Bahia e pela CDL Salvador. A campanha conta com patroc&iacute;nio da Cielo, Sebrae Bahia, Renault e Banco do Nordeste, al&eacute;m do apoio do Governo da Bahia, por meio das secretarias de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE) e de Comunica&ccedil;&atilde;o Social (Secom), e do Governo Federal.
Segundo os organizadores, a uni&atilde;o entre institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e privadas garante seguran&ccedil;a, credibilidade e maior visibilidade para lojistas e consumidores.

De acordo com dados do Tesouro Nacional divulgados nesta semana, a D&iacute;vida P&uacute;blica Federal (DPF) atingiu um novo patamar hist&oacute;rico em julho, superando pela primeira vez a marca de R$ 7,9 trilh&otilde;es. O montante passou de R$ 7,883 trilh&otilde;es em junho para R$ 7,939 trilh&otilde;es no m&ecirc;s passado, representando uma alta de 0,71%.&nbsp;
A D&iacute;vida P&uacute;blica Mobili&aacute;ria Federal interna (DPMFi), que compreende os t&iacute;tulos p&uacute;blicos, registrou aumento de 0,66%, alcan&ccedil;ando R$ 7,631 trilh&otilde;es. Segundo o Tesouro, esse crescimento aconteceu pela apropria&ccedil;&atilde;o de juros no valor de R$ 80,94 bilh&otilde;es, um reflexo direto da manuten&ccedil;&atilde;o da taxa Selic em 15% ao ano.&nbsp;
Embora o Tesouro tenha emitido R$ 118,26 bilh&otilde;es em novos t&iacute;tulos, os resgates superaram as emiss&otilde;es em R$ 31,04 bilh&otilde;es, concentrando-se especialmente em pap&eacute;is prefixados. J&aacute; a d&iacute;vida p&uacute;blica externa tamb&eacute;m apresentou alta, de 1,96%, influenciada pela valoriza&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar em 2,66% no per&iacute;odo, chegando a R$ 308,05 bilh&otilde;es.
Al&eacute;m disso, o chamado "colch&atilde;o" de liquidez, reserva utilizada para gerenciamento de fluxo da d&iacute;vida, recuou de R$ 1,03 trilh&atilde;o para R$ 988 bilh&otilde;es, cobrindo atualmente 7,75 meses de vencimentos. Est&aacute; previsto o pagamento de R$ 1,296 trilh&atilde;o em t&iacute;tulos nos pr&oacute;ximos doze meses.
Por fim, a composi&ccedil;&atilde;o da d&iacute;vida, observou-se aumento na participa&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos atrelados &agrave; Selic (de 48,16% para 49,25%) e aos &iacute;ndices de infla&ccedil;&atilde;o (de 26,45% para 26,72%), enquanto os t&iacute;tulos prefixados recuaram de 21,57% para 20,16%. T&iacute;tulos vinculados ao c&acirc;mbio tiveram leve alta, de 3,82% para 3,87%.

No decorrer do evento desta quinta-feira (28), Portal Esfera conversou com Milena Landulfo e Diana Santana, da Ger&ecirc;ncia de Rela&ccedil;&otilde;es Sindicais da FIEB, para entender a relev&acirc;ncia do INDEX Bahia, considerado o maior evento industrial do estado.
Com a parceria entre a Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias da Bahia (FIEB) e o Sebrae, o evento foi criado para dar mais destaque &agrave; ind&uacute;stria baiana. A programa&ccedil;&atilde;o, realizada no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, reuniu mais de 300 empresas, l&iacute;deres e especialistas para discutir as tend&ecirc;ncias do setor.
O INDEX Bahia n&atilde;o se limitou apenas a neg&oacute;cios, mas tamb&eacute;m abordou temas importantes como o empreendedorismo feminino, promovendo um ambiente inclusivo para empresas de todos os portes. Com o sucesso desta edi&ccedil;&atilde;o, a expectativa &eacute; que o evento se torne uma refer&ecirc;ncia nacional e passe a fazer parte do calend&aacute;rio oficial da Bahia a partir de 2026.
&ldquo;O evento INDEX foi idealizado pela Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias da Bahia (FIEB) em parceria com o Servi&ccedil;o Brasileiro de Apoio &agrave;s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O principal objetivo &eacute; dar mais visibilidade e protagonismo para as ind&uacute;strias baianas, criando um ambiente de conex&atilde;o entre empres&aacute;rios, distribuidores, fornecedores e outros parceiros do setor&rdquo;, disse Milena Landulfo, umas das respons&aacute;veis pela Ger&ecirc;ncia de Rela&ccedil;&otilde;es Sindicais da FIEB, destaca que o projeto contou com o esfor&ccedil;o de toda a ger&ecirc;ncia para mobilizar o setor industrial e criar essa plataforma de neg&oacute;cios.
J&aacute; Diana Santana ressalta a import&acirc;ncia da parceria com o Sebrae, que permitiu que o evento atendesse n&atilde;o apenas &agrave;s grandes ind&uacute;strias, mas tamb&eacute;m &agrave;s micro e pequenas empresas. Gra&ccedil;as a essa colabora&ccedil;&atilde;o, o evento se tornou mais acess&iacute;vel e inclusivo para todos os portes da ind&uacute;stria. 
&rdquo;A abrang&ecirc;ncia da INDEX tamb&eacute;m &eacute; fortalecida pelas parcerias com as prefeituras do interior do estado e &oacute;rg&atilde;os do governo. Diana menciona especificamente o patroc&iacute;nio das Prefeituras de Salvador e Cama&ccedil;ari, al&eacute;m do Governo do Estado, destacando que essa rede de apoio foi fundamental para a viabilidade do evento. Ela conclui agradecendo a todos os parceiros que contribu&iacute;ram para o sucesso da iniciativa&rdquo;, falou tamb&eacute;m a respons&aacute;vel pela Ger&ecirc;ncia de Rela&ccedil;&otilde;es Sindicais da FIEB.
O Empreendedorismo Feminino
Milena Landulfo e Diana Santana destacaram que uma das principais pautas do evento INDEX &eacute; o empreendedorismo feminino. Ambas ressaltam a import&acirc;ncia de promover pr&ecirc;mios, trabalhos e a visibilidade das mulheres que participam do evento.
Milena explicou que a Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias da Bahia (FIEB) e o Sebrae t&ecirc;m trabalhado em parceria para dar mais visibilidade &agrave;s mulheres em posi&ccedil;&otilde;es de lideran&ccedil;a. "O Sebrae tem esse movimento, mas a Federa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m tem um 'Ciclo de Mulheres na Lideran&ccedil;a'. As duas entidades trabalham para dar voz, protagonismo e visibilidade &agrave; mulher na lideran&ccedil;a. Fieb e Sebrae j&aacute; atuam nesse sentido e refor&ccedil;amos isso. Trouxemos para dentro do evento todo esse know-how para que as mulheres se destaquem cada vez mais, pois &eacute; o que almejamos, que as mulheres se destaquem cada vez mais", relatou.
Diana Santana complementou, abordando a parceria com os sindicatos das ind&uacute;strias: "Tamb&eacute;m estamos trabalhando em parceria com os sindicatos das ind&uacute;strias, e hoje a maioria, se n&atilde;o todos, j&aacute; tem mulheres em suas diretorias. Estamos fomentando para que cada vez mais haja uma representatividade feminina, inclusive na diretoria da FIEB. J&aacute; temos diretoras na FIEB e para n&oacute;s &eacute; sempre importante fortalecer esse empoderamento, fortalecer o protagonismo feminino", finalizou.
INDEX 2026
Nascido e j&aacute; considerado o maior evento da ind&uacute;stria no estado, o INDEX Bahia desde ano j&aacute; est&aacute; pensando no futuro, pelo menos &eacute; o que conta Milena Landulfo e Diana Santana refor&ccedil;ando o evento de 2026 e visando a presen&ccedil;a dele j&aacute; no calend&aacute;rio do pr&oacute;ximo ano.
Milena revela que j&aacute; h&aacute; um forte interesse por parte dos empres&aacute;rios para a realiza&ccedil;&atilde;o da segunda edi&ccedil;&atilde;o em 2026. Ela ressalta a import&acirc;ncia da continuidade do projeto, buscando cada vez mais a participa&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria baiana.&rdquo;O que tudo indica &eacute; que alguns dos pr&oacute;prios empres&aacute;rios j&aacute; nos conectaram e falaram que querem muito em 2026, a INDEX que &eacute; a segunda edi&ccedil;&atilde;o.A gente est&aacute; correndo atr&aacute;s de cada vez mais a ind&uacute;stria baiana participar desse movimento. Que esteja aqui conosco, que o nosso projeto aqui se perdure a&iacute;, a index, e s&oacute; cres&ccedil;a. E j&aacute; foi um sucesso, e que seja os pr&oacute;ximos anos tamb&eacute;m um sucesso.&rdquo;, afirmou.
Diana complementa, destacando que o evento tem potencial para se tornar uma refer&ecirc;ncia nacional e entrar para o calend&aacute;rio de eventos da Bahia. Ela refor&ccedil;a o convite para que todos os empres&aacute;rios, tanto os que j&aacute; participaram quanto os que n&atilde;o, se juntem &agrave; pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o. "Estamos aqui para atend&ecirc;-los da melhor forma e fazer deste evento um sucesso e uma refer&ecirc;ncia, inclusive, nacional", concluiu.
Sobre o Evento
O INDEX Bahia, considerado o maior evento da ind&uacute;stria no estado, destaca a for&ccedil;a do setor produtivo baiano. A programa&ccedil;&atilde;o, que vai at&eacute; esta sexta-feira (29), acontece no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, no bairro da Boca do Rio.
O evento re&uacute;ne mais de 300 empresas expositoras, al&eacute;m de l&iacute;deres, especialistas e autoridades de todo o pa&iacute;s. O objetivo &eacute; debater o futuro da ind&uacute;stria e apresentar as principais tecnologias e tend&ecirc;ncias do setor.

O Pr&ecirc;mio Sebrae Mulher de Neg&oacute;cios, iniciativa nacional que valoriza e incentiva o empreendedorismo feminino, marcou presen&ccedil;a na Bahia durante a INDEX Bahia, evento realizado no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da cidade. Com um total de 425 inscri&ccedil;&otilde;es no estado, dezenas de mulheres empreendedoras chegaram &agrave; final, tendo seus neg&oacute;cios e dedica&ccedil;&atilde;o reconhecidos.
Desde 2004, o pr&ecirc;mio homenageia mulheres com capacidade de inova&ccedil;&atilde;o, vis&atilde;o de futuro e gest&atilde;o, que contribuem para o desenvolvimento social e econ&ocirc;mico de sua regi&otilde;es.&nbsp;
O presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae Bahia, Roberto Miranda, refor&ccedil;ou a import&acirc;ncia da mulher no mercado de trabalho, seja no ambiente rural ou urbano. Ele destacou que a iniciativa do Sebrae tem o objetivo de revitalizar e reconhecer as l&iacute;deres de pequenos ou grandes neg&oacute;cios.
O diretor-superintendente do Sebrae Bahia, Jorge Curi, que tamb&eacute;m participou do evento, celebrou os 20 anos de realiza&ccedil;&atilde;o do pr&ecirc;mio e parabenizou as finalistas. Ele reafirmou que as mulheres s&atilde;o um modelo para os neg&oacute;cios, inspirando outras a seguirem o caminho do empreendedorismo.
O evento contou com a participa&ccedil;&atilde;o de cerca de 40 mulheres empreendedoras, que se destacaram em diversas categorias: Microempreendedoras Individuais, Pequenos Neg&oacute;cios, Produtoras Rurais, Empreendedorismo em Ci&ecirc;ncia e Tecnologia, e Neg&oacute;cios Internacionais.
As vencedoras foram agraciadas com pr&ecirc;mios de Ouro, Prata e Bronze em cada categoria, al&eacute;m de uma premia&ccedil;&atilde;o em dinheiro que varia de R$ 10 mil a R$ 30 mil. As primeiras colocadas tamb&eacute;m receber&atilde;o mentoria online e capacita&ccedil;&atilde;o pelo programa Empretec do Sebrae. As cinco finalistas da etapa estadual seguir&atilde;o para a fase nacional, onde concorrer&atilde;o com representantes de todo o Brasil.
Dentre as vencedores est&aacute; Ol&iacute;mpia Gomes (@fluencyinenglishschool), que ganhou na categoria Microempreendedora Individual,que viu na Educa&ccedil;&atilde;o e no conhecimento do Ingl&ecirc;s uma oportunidade de empreender levando o ouro para casa. "Eu j&aacute; estava extremamente feliz, s&oacute; de ser uma das dez finalistas eu j&aacute; me sentia vencedora, e tenho certeza que todas que passaram aqui tamb&eacute;m s&atilde;o vencedoras, a gente vence todos os dias atrav&eacute;s do nosso empreendedorismo.", falou a empreedora.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/c1f5333e-2463-4363-968e-322a9e20376d.jpeg?width=1920&amp;height=1280" alt="Whats App Image 2025 08 28 at 18.32.45 (1)">
"A grande maioria das Mulheres presentes aqui s&atilde;o as chefes dos seus lares e n&atilde;o s&oacute; na Bahia, mas isso &eacute; em todo Brasil e reafirmo que todas n&oacute;s merecemos sim esse reconhecimento" finalizou Ol&iacute;mpia Gomes

Durante a programa&ccedil;&atilde;o do INDEX, Salvador sediou o Encontro da Estrat&eacute;gia de Sa&uacute;de da Fam&iacute;lia, que reuniu profissionais da &aacute;rea, gestores e especialistas para discutir os novos crit&eacute;rios e os avan&ccedil;os da sa&uacute;de p&uacute;blica no munic&iacute;pio. O secret&aacute;rio municipal de Sa&uacute;de, Rodrigo Alves, destacou a import&acirc;ncia da troca de experi&ecirc;ncias e apresentou os pr&oacute;ximos planos para o fortalecimento do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) na capital.
Conseguimos reunir representantes de cada equipe de aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria da cidade, al&eacute;m de gestores e profissionais de fora, como o secret&aacute;rio de Sa&uacute;de do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, que compartilhou como a cidade alcan&ccedil;ou o topo nos &iacute;ndices de qualidade da sa&uacute;de p&uacute;blica. Foi um momento de escuta, de calor humano e de constru&ccedil;&atilde;o de caminhos para o futuro&rdquo;, afirmou.
O encontro tamb&eacute;m contou com a presen&ccedil;a de representantes do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, da Secretaria de Sa&uacute;de do Estado. Para Alves, a iniciativa refor&ccedil;a o papel de Salvador como refer&ecirc;ncia nacional em sa&uacute;de p&uacute;blica. &ldquo;Nossa cidade cresceu muito nos &uacute;ltimos 13 anos, e encontros como este ajudam a definir a trilha que vamos seguir para continuar avan&ccedil;ando&rdquo;, disse.
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1558" data-end="1582">Nova camisa do SUS</h3>
Um dos momentos mais simb&oacute;licos do evento foi a apresenta&ccedil;&atilde;o da nova camisa do SUS, pensada para refor&ccedil;ar o reconhecimento e o pertencimento dos profissionais da rede municipal. Segundo Rodrigo Alves, a padroniza&ccedil;&atilde;o &eacute; um marco para a valoriza&ccedil;&atilde;o da categoria: &ldquo;Antes, cada campanha tinha uma camisa diferente, o que fragmentava a identidade da rede. Agora, queremos que todos se reconhe&ccedil;am como parte de um &uacute;nico time, que trabalha diariamente para cuidar da sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o de Salvador. Assim como o SAMU &eacute; facilmente identificado, nosso objetivo &eacute; dar visibilidade a todos os profissionais que fazem o SUS acontecer&rdquo;, explicou.
A novidade foi recebida com entusiasmo pelos trabalhadores da &aacute;rea, simbolizando n&atilde;o apenas uma mudan&ccedil;a est&eacute;tica, mas tamb&eacute;m de gest&atilde;o e valoriza&ccedil;&atilde;o profissional.

Ap&oacute;s tr&ecirc;s meses consecutivos de resultados negativos, o &Iacute;ndice Geral de Pre&ccedil;os Mercado (IGP-M), popularmente conhecido como a &ldquo;infla&ccedil;&atilde;o do aluguel&rdquo;, voltou a registrar alta, chegando a 0,36% em agosto. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV) e mostram uma invers&atilde;o na trajet&oacute;ria recente do indicador, que havia fechado julho em queda de 0,77%, ap&oacute;s recuos tamb&eacute;m em maio (-0,49%) e junho (-1,67%).
Com o resultado de agosto, o IGP-M acumula alta de 3,03% nos &uacute;ltimos 12 meses. No mesmo per&iacute;odo do ano anterior, o &iacute;ndice mensal havia sido de 0,29%, com acumulado anual de 4,26%. &Eacute; importante lembrar que, em mar&ccedil;o de 2025, o indicador havia alcan&ccedil;ado 8,58% no acumulado de doze meses.
O IGP-M &eacute; amplamente conhecido como &ldquo;infla&ccedil;&atilde;o do aluguel&rdquo; por ser frequentemente utilizado como refer&ecirc;ncia para o reajuste anual de contratos de loca&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, o &iacute;ndice serve como base para o ajuste de diversas tarifas p&uacute;blicas e servi&ccedil;os. A coleta de pre&ccedil;os para a apura&ccedil;&atilde;o do IGP-M &eacute; realizada pela FGV em sete capitais: Belo Horizonte, Bras&iacute;lia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo e Salvador, abrangendo o per&iacute;odo de 21 de julho a 20 de agosto.

Durante o evento INDEX, que acontece no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, mulheres de v&aacute;rias idades e de diferentes partes da Bahia reafirmam a import&acirc;ncia de serem empreendedoras. Uma das pautas principais do encontro s&atilde;o as iniciativas de empr&eacute;stimo para o p&uacute;blico feminino, reconhecendo o papel vital que elas desempenham na economia local e a necessidade de pol&iacute;ticas financeiras que apoiem seu crescimento e independ&ecirc;ncia.
Para entender um pouco mais sobre essa import&acirc;ncia, o Portal Esfera conversou com algumas mulheres que fazem parte desse processo de reconhecimento. Diana, artes&atilde; e tesoureira da Associa&ccedil;&atilde;o de Saubara, comentou sobre os desafios e as realiza&ccedil;&otilde;es conquistadas ao longo dos anos de empreendedorismo em conjunto. "&Eacute; muito importante ver mulheres negras se fortalecendo e n&atilde;o tendo apenas uma independ&ecirc;ncia, al&eacute;m da mariscagem. No artesanato, inovando cada dia mais para que chegue em v&aacute;rios lugares, em v&aacute;rios pa&iacute;ses e onde quiser que leve nosso artesanato, estamos levando", comentou Diana.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/d8d98bfe-2389-4f8f-8ab3-2f40d6e74a59.jpeg?width=1920&amp;height=1280" alt="Portal Esfera">
Ela tamb&eacute;m destacou os desafios enfrentados at&eacute; o sucesso. "Algumas dificuldades de fato aconteceram no in&iacute;cio da caminhada, mas ap&oacute;s a nossa jun&ccedil;&atilde;o como um grupo, e depois uma associa&ccedil;&atilde;o, tudo come&ccedil;ou a andar de forma positiva. Conseguimos ser registradas, o que nos permitiu nos inscrever em editais e ter parcerias fixas que mantemos at&eacute; hoje, e a&iacute; foi uma caminhada pouco a pouco", finalizou.
A mesma determina&ccedil;&atilde;o foi demonstrada por Rebecca, dona e estilista da Pitanga Brasil, que compartilhou um pouco de sua trajet&oacute;ria de 10 anos. "Minha loja come&ccedil;ou de uma necessidade minha. Eu malho h&aacute; muito tempo e sentia a necessidade de buscar a moda dentro da roupa de academia, j&aacute; que eu sempre via roupas pretas, azuis, mas nada diferente, nada com moda que fosse importante para mim ou que me representasse", explicou. "Hoje, a roupa de academia vai muito al&eacute;m de uma roupa para malhar. Hoje, podemos entender que &eacute; um conceito sair com estilo e com conforto", finalizou Rebecca, reafirmando a vis&atilde;o de sua marca.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/366f850d-5ead-48f0-a840-69e8f212e6ca.jpeg?width=1920&amp;height=1280" alt="Portal Esfera">

O programa Portal Esfera no R&aacute;dio recebeu nesta quinta-feira (28) Daniel Grave, S&oacute;cio-Diretor da DG Fiscal Consultoria Tribut&aacute;ria, que falou sobre a complexidade do sistema tribut&aacute;rio brasileiro.
Segundo Grave, a multiplicidade de leis municipais, estaduais e federais torna a carga tribut&aacute;ria elevada e dif&iacute;cil de gerenciar. &ldquo;A Bahia tem 417 munic&iacute;pios, cada um com sua legisla&ccedil;&atilde;o de ISS. Quando uma empresa presta servi&ccedil;o em outra cidade, precisa se adaptar &agrave; legisla&ccedil;&atilde;o local. Isso &eacute; o que chamamos de guerra fiscal&rdquo;, explicou.
Ele destacou ainda que estudos mostram que cerca de 71% das empresas pagam mais tributos do que deveriam, resultado da complexidade entre ISS, ICMS e Imposto de Renda. A reforma tribut&aacute;ria, segundo ele, busca unificar impostos e simplificar o sistema, mas ainda enfrenta desafios devido &agrave; diversidade legislativa.
A entrevista destacou, ainda, que a reforma tribut&aacute;ria busca, justamente, criar um modelo mais uniforme e previs&iacute;vel, mas que a implementa&ccedil;&atilde;o completa ainda &eacute; um desafio devido &agrave; diversidade legislativa existente no pa&iacute;s.

O contador e professor Daniel Grave analisou os desafios da gest&atilde;o p&uacute;blica e da educa&ccedil;&atilde;o fiscal em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, na Itapoan FM. Ele avaliou a efici&ecirc;ncia dos munic&iacute;pios, a necessidade de capacita&ccedil;&atilde;o dos servidores e destacou a import&acirc;ncia de inserir educa&ccedil;&atilde;o financeira e tribut&aacute;ria desde a escola.
"A efici&ecirc;ncia dos munic&iacute;pios &eacute; muito baixa, se investe pouco em tecnologia, se investe pouco em capacita&ccedil;&atilde;o dos servidores, e isso gera um resultado abaixo do que a popula&ccedil;&atilde;o espera"
O especialista tamb&eacute;m ressaltou que pol&iacute;ticos com experi&ecirc;ncia no setor privado tendem a ter mais sucesso na administra&ccedil;&atilde;o fiscal, mas enfrentam custos cada vez maiores para manter a m&aacute;quina p&uacute;blica, agravados ap&oacute;s a pandemia.
<h2 data-start="1260" data-end="1305">&nbsp;</h2>
<h2 data-start="1260" data-end="1305">Gest&atilde;o p&uacute;blica e impacto da pandemia</h2>
De acordo com Grave, cidades pequenas muitas vezes conseguem ser mais organizadas financeiramente que grandes munic&iacute;pios. Para ele, quando o gestor p&uacute;blico tem origem empresarial, aumenta a chance de alcan&ccedil;ar melhores resultados na administra&ccedil;&atilde;o fiscal.
No entanto, o cen&aacute;rio atual &eacute; de dificuldade. O custo para manter a m&aacute;quina p&uacute;blica est&aacute; mais alto, enquanto a efici&ecirc;ncia permanece baixa. Ele afirmou que a pandemia ampliou esse desequil&iacute;brio, tornando urgente a moderniza&ccedil;&atilde;o da gest&atilde;o municipal.
<h2 data-start="1819" data-end="1867">&nbsp;</h2>
<h2 data-start="1819" data-end="1867">Educa&ccedil;&atilde;o fiscal e forma&ccedil;&atilde;o profissional</h2>
Professor por quase uma d&eacute;cada na Universidade Federal da Bahia, Grave defendeu a inclus&atilde;o da educa&ccedil;&atilde;o fiscal desde o ensino fundamental at&eacute; o ensino superior. Ele apontou que profissionais, como m&eacute;dicos, saem da universidade sem no&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas de precifica&ccedil;&atilde;o e tributa&ccedil;&atilde;o, o que compromete a gest&atilde;o de seus neg&oacute;cios.
"A aus&ecirc;ncia dessa base m&iacute;nima, essas informa&ccedil;&otilde;es m&iacute;nimas de imposto, mexe com a vida de qualquer profissional"
O contador exemplificou com a diferen&ccedil;a de al&iacute;quotas do ISS entre Salvador, onde m&eacute;dicos pagam 5%, e Senhor do Bonfim, onde a taxa &eacute; de 2,5%. Para ele, essa falta de conhecimento pode reduzir a margem de lucro de profissionais que desconhecem a carga tribut&aacute;ria diferenciada entre cidades.
<h2 data-start="2609" data-end="2655">&nbsp;</h2>
<h2 data-start="2609" data-end="2655">Receita Federal e combate &agrave; sonega&ccedil;&atilde;o</h2>
Grave alertou ainda para o uso crescente de tecnologia pela Receita Federal, que tem cruzado dados de forma automatizada. O cadastro unificado de im&oacute;veis e o uso de intelig&ecirc;ncia artificial j&aacute; est&atilde;o dificultando fraudes e omiss&otilde;es, principalmente no mercado de aluguel.
"Esque&ccedil;a achar que voc&ecirc; est&aacute; tendo alguma vantagem em burlar porque voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; tendo nenhuma. Voc&ecirc; n&atilde;o vai conseguir"
Para o especialista, a moderniza&ccedil;&atilde;o da Receita deve servir de alerta para cidad&atilde;os e profissionais, refor&ccedil;ando a import&acirc;ncia da educa&ccedil;&atilde;o fiscal e da transpar&ecirc;ncia tribut&aacute;ria.

No Portal Esfera no R&aacute;dio, Daniel Grave, s&oacute;cio-diretor da DG Fiscal Consultoria Tribut&aacute;ria e especialista em assuntos fiscais, detalhou as mudan&ccedil;as trazidas pela reforma tribut&aacute;ria. Entre os pontos abordados, est&atilde;o o novo cadastro unificado de im&oacute;veis, que registrar&aacute; todas as transa&ccedil;&otilde;es imobili&aacute;rias, e a expectativa de aumento da carga tribut&aacute;ria, estimada entre 25% e 27% sobre servi&ccedil;os e produtos.
O especialista destacou que microempreendedores tamb&eacute;m ser&atilde;o impactados, com a cria&ccedil;&atilde;o de novas faixas de tributa&ccedil;&atilde;o para reduzir a informalidade, embora os regimes tradicionais, como Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido, continuem em vigor. Daniel Grave refor&ccedil;ou a import&acirc;ncia da avalia&ccedil;&atilde;o individual de cada empresa para escolher o regime tribut&aacute;rio mais vantajoso.
Segundo ele, empres&aacute;rios iniciantes ou donos de pequenos neg&oacute;cios ainda enfrentam dificuldades para determinar o regime mais adequado. &ldquo;&Eacute; fundamental acompanhamento cont&aacute;bil, porque o que funciona para uma empresa pode n&atilde;o ser vantajoso para outra&rdquo;, alertou.

Em 2023, o setor de servi&ccedil;os brasileiro atingiu um marco hist&oacute;rico, ao empregar 15,2 milh&otilde;es de pessoas, o maior n&uacute;mero j&aacute; registrado na s&eacute;rie hist&oacute;rica, &eacute; o que aponta o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) por meio da Pesquisa Anual de Servi&ccedil;os, divulgado nesta quarta-feira (27).
O resultado representa um crescimento de 7,1% em compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior, quando havia 14,2 milh&otilde;es de trabalhadores no setor. O avan&ccedil;o &eacute; ainda mais expressivo quando comparado ao per&iacute;odo pr&eacute;-pandemia: em rela&ccedil;&atilde;o a 2019, houve um aumento de 18,3% na ocupa&ccedil;&atilde;o, o que equivale a 2,4 milh&otilde;es de pessoas a mais empregadas nos servi&ccedil;os.
Al&eacute;m disso, outras cinco atividades espec&iacute;ficas foram respons&aacute;veis por concentrar quase metade (47%) dos postos de trabalho gerados. Os servi&ccedil;os de alimenta&ccedil;&atilde;o lideraram com 1,8 milh&atilde;o de empregos, representando 11,74% do total, seguidos por servi&ccedil;os t&eacute;cnico-profissionais (11,24%), servi&ccedil;os para edif&iacute;cios e atividades paisag&iacute;sticas (8,11%), transporte de cargas (8,20%) e servi&ccedil;os de escrit&oacute;rio e apoio administrativo (7,78%).
No universo salarial, as empresas do setor, que totalizaram 1,7 milh&atilde;o em 2023, pagaram R$ 592,5 bilh&otilde;es em sal&aacute;rios, retiradas e outras remunera&ccedil;&otilde;es. A m&eacute;dia mensal por trabalhador ficou em 2,3 sal&aacute;rios m&iacute;nimos. Tr&ecirc;s segmentos se destacaram por remunera&ccedil;&otilde;es acima da m&eacute;dia do setor: servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o (4,7 sal&aacute;rios m&iacute;nimos), outras atividades de servi&ccedil;os (3,6 sal&aacute;rios m&iacute;nimos) e transporte, servi&ccedil;os auxiliares aos transportes e correio (2,8 sal&aacute;rios m&iacute;nimos).
Na an&aacute;lise por regi&atilde;o, S&atilde;o Paulo registrou o maior sal&aacute;rio m&eacute;dio, com 2,8 sal&aacute;rios m&iacute;nimos, seguido pelo Rio de Janeiro (2,5) e pelo Distrito Federal (2,4). J&aacute; os menores valores foram observados no Acre, Roraima e Piau&iacute;, todos com m&eacute;dia 1,4 sal&aacute;rio m&iacute;nimo.
Por fim, a receita bruta do setor alcan&ccedil;ou R$ 3,4 trilh&otilde;es em 2023, com forte concentra&ccedil;&atilde;o em S&atilde;o Paulo, respons&aacute;vel por 45% do total. Em seguida aparecem Rio de Janeiro (10%), Minas Gerais (7,8%), Paran&aacute; (5,5%) e Rio Grande do Sul (4,7%).&nbsp;

Em seu mais recente lan&ccedil;amento, o Google apresentou o chip Tensor G5, projetado para equipar a nova linha de smartphones Pixel 10. Embora o novo processador traga avan&ccedil;os significativos, beneficiado pela tecnologia de 3 nan&ocirc;metros da TSMC, os resultados iniciais dos testes de placa gr&aacute;fica (GPU) s&atilde;o considerados decepcionantes.
Comparativo de desempenho
Em uma publica&ccedil;&atilde;o na rede social X, o usu&aacute;rio @lafaiel divulgou um comparativo de desempenho que evidenciou a baixa performance do Tensor G5. O chip obteve uma pontua&ccedil;&atilde;o de 3.707 no teste Geekbench 6, o que representa uma queda de 57% em rela&ccedil;&atilde;o ao seu antecessor, o Tensor G4, que alcan&ccedil;ou 9.023 pontos no Google Pixel 9.
A diferen&ccedil;a se torna ainda maior quando comparado aos concorrentes:
Galaxy S25+ (com Snapdragon 8 Elite): a diferen&ccedil;a de desempenho chega a 85%.
iPhone 16 Pro: a performance do Tensor G5 &eacute; quase 90% inferior &agrave; do chip da Apple. 
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Pixel 10 Pro's GPU has very low GPU compute performance. I wonder if it's a problem that can be fixed with driver updates 🫠 <a href="https://t.co/QJStcDo6wJ">pic.twitter.com/QJStcDo6wJ</a>
&mdash; INIYSA (@lafaiel) <a href="https://twitter.com/lafaiel/status/1958297464534082007?ref_src=twsrc%5Etfw">August 20, 2025</a></blockquote>
Segundo o texto, a performance extremamente baixa da GPU do Pixel 10 Pro pode ser resultado de problemas de drivers, j&aacute; que o aparelho ainda n&atilde;o foi oficialmente lan&ccedil;ado.
Concorr&ecirc;ncia acirrada Enquanto o Tensor G5 &eacute; o foco das aten&ccedil;&otilde;es, o mercado de chips pode ter novidades no fim do ano. O informante Digital Chat Station sugere que a Qualcomm planeja lan&ccedil;ar n&atilde;o apenas o Snapdragon 8 Elite 2, mas tamb&eacute;m o Snapdragon 8 Gen 5, o que promete esquentar a disputa no segmento de alto desempenho.

A INDEX Bahia, classificada como maior evento de ind&uacute;stria do estado, foi iniciada nesta quarta-feira (27), na capital baiana, e seguir&aacute; at&eacute; a pr&oacute;xima sexta-feira (29), no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da cidade. A iniciativa, que busca com potencial a valoriza&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria, tamb&eacute;m gera oportunidades decisivas para grandes e pequenas empresas de v&aacute;rios tipos de segmentos, a exemplo de moda, agroneg&oacute;cio, cosm&eacute;ticos, minera&ccedil;&atilde;o, energia, petroqu&iacute;mica, tecnologia, dentre outros. 
Nos tr&ecirc;s dias de evento, a expectativa dos idealizadores &eacute; reunir uma quantidade superior de 300 empresas e movimentar 30 mil visitantes interessados no tema. O Portal Esfera, conversou com alguns empreendedores, que vibraram com a oportunidade de participar da ocasi&atilde;o, que impulsiona o emprego, renda e apresenta para a comunidade baiana marcas baianas de mais de 70 munic&iacute;pios dos 417 que comp&otilde;em o estado.&nbsp;
A empres&aacute;ria de moda autoral,&nbsp;Najara Argollo, de 34 anos, moradora do bairro de Monte Serrat, em Salvador, idealizou h&aacute; dois anos a loja Uka, depois de come&ccedil;ar a produzir pe&ccedil;as para uso pr&oacute;prio e tamb&eacute;m ajudar em seu processo de ansiedade, que enfrentava. Segundo ela, o start veio quando as pessoas come&ccedil;aram a elogiar bastante as pe&ccedil;as produzidas. O sucesso foi t&atilde;o avassalador, que&nbsp;Najara passou a encaminhar os seus produtos para todo pa&iacute;s, em especial para o sudeste, sul, al&eacute;m de Portugal.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/7cd7639f-eb6a-49e2-bcd1-ad3dc2d29e4a.jpg?width=886&amp;height=1280" alt="Divulga&ccedil;&atilde;o">
Najara ainda relatou, que artistas consagrados j&aacute; utilizaram as suas pe&ccedil;as, como a apresentadora Astrid Fontenelle, os irm&atilde;os cantores, Maria Beth&acirc;nia e Caetano Veloso e o ator e comediante&nbsp;Suliv&atilde; da Silva Bispo. Em entrevista, ela disse ainda o que significa para a sua carreira participar da INDEX Bahia. "Eu fui convidada pelo Sebrae para participar desse evento. Est&aacute; ao lado dessas marcas que s&atilde;o refer&ecirc;ncias pra mim, nesse evento grandioso, s&oacute; me confirma que estou no caminho certo", enfatizou.&nbsp;
J&aacute; a s&oacute;cia C&iacute;ntia Ferraz, da empresa de biscoitos Dona Santa, que fica situada em Vit&oacute;ria da Conquista, sudoeste do estado, contou que a empresa tem 20 anos de funda&ccedil;&atilde;o, e que o convite para o evento surgiu pela Prefeitura de Conquista. "A INDEX &eacute; incr&iacute;vel e fundamental para o pequeno empreendedor. Est&aacute;vamos preocupados pelo fato do evento ser realizado durante a semana, mas antes de abrir o stand j&aacute; tinha uma grande movimenta&ccedil;&atilde;o. Primeiro dia e esse sucesso. Vou voltar feliz pra casa!", real&ccedil;ou.&nbsp;
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Primeira vice-presidente da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), Renata Muller, detalhou em entrevista exclusiva ao Portal Esfera, durante a abertura do INDEX Bahia, realizado nesta quarta-feira (27), no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, localizado no bairro da Boca do Rio,&nbsp;da exist&ecirc;ncia de um Comit&ecirc; exclusivo da Mulher na Ind&uacute;stria.
A gestora enfatizou, que o Comit&ecirc; criado pela Federa&ccedil;&atilde;o, tem tr&ecirc;s anos de hist&oacute;ria e objetiva de forma decisiva e estrat&eacute;gica fomentar a representatividade feminina no setor, ampliar as mulheres nos Sindicatos e em cargos de lideran&ccedil;a.
"A import&acirc;ncia da mulher na ind&uacute;stria &eacute; a import&acirc;ncia da mulher na sociedade e no mundo. Somos maioria e sabemos que existe uma presen&ccedil;a significativa de mulheres na ind&uacute;stria, e infelizmente existe um percentual pequeno de lideran&ccedil;as com um percentual de 30% de mulheres, e a FIEB vem atrav&eacute;s do Comit&ecirc; trabalhar para as mulheres e com elas, para n&atilde;o continuarmos em lugares invisibilizados. Sabemos que at&eacute; ent&atilde;o os lugares projetados s&atilde;o ofertados mais aos homens", opinou.&nbsp;
Durante a entrevista, Muller acrescentou que acredita que o INDEX ir&aacute; virar tradi&ccedil;&atilde;o no estado e que o evento, sem d&uacute;vida, provoca trocas de experi&ecirc;ncias valorosas, al&eacute;m de impactos mais do que positivos no setor. "Primeira feira da ind&uacute;stria baiana. Inauguramos 2025 nesse formato, e a Federa&ccedil;&atilde;o mostra aqui todos os setores e pot&ecirc;ncia da ind&uacute;stria. N&atilde;o existe progresso sem ind&uacute;stria", destacou.&nbsp;

O prefeito de Cama&ccedil;ari, Luiz Caetano (PT), participou nesta quarta-feira (27) do INDEX 2025 e destacou a import&acirc;ncia do evento para o fortalecimento da ind&uacute;stria e a amplia&ccedil;&atilde;o de oportunidades de neg&oacute;cios no munic&iacute;pio. Segundo ele, o encontro &eacute; um espa&ccedil;o estrat&eacute;gico para aproximar o setor p&uacute;blico de empres&aacute;rios e investidores interessados em apostar na regi&atilde;o.
&ldquo;Esse evento &eacute; um momento, uma oportunidade que a gente tem para falar a respeito da regi&atilde;o, do territ&oacute;rio, desses novos empreendimentos, desse novo momento da ind&uacute;stria e tamb&eacute;m buscar novas oportunidades com empres&aacute;rios que queiram investir&rdquo;, afirmou Caetano.
O prefeito ressaltou que, al&eacute;m do industria, Cama&ccedil;ari tem grande potencial tur&iacute;stico. O munic&iacute;pio conta com&nbsp;praias, entre elas Guarajuba, conhecida por suas &aacute;guas de colora&ccedil;&atilde;o azulada, al&eacute;m de uma rica culin&aacute;ria e manifesta&ccedil;&otilde;es culturais que valorizam tanto o litoral quanto a sede da cidade.
&ldquo;Temos uma faixa boa de turismo, com praias de grande beleza, uma culin&aacute;ria forte e uma cultura muito presente. &Eacute; um momento de expandir ainda mais as oportunidades de neg&oacute;cios para Cama&ccedil;ari&rdquo;, completou.&nbsp;Para Caetano, o INDEX fortalece o protagonismo do munic&iacute;pio no cen&aacute;rio econ&ocirc;mico baiano, reafirmando Cama&ccedil;ari como um dos principais polos de desenvolvimento da Bahia, tanto na ind&uacute;stria quanto no turismo.

O secret&aacute;rio do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (SETRE), Augusto Vasconcelos, destacou nesta quarta-feira (27), durante o primeiro dia do&nbsp;INDEX 2025, o papel estrat&eacute;gico da ind&uacute;stria para o desenvolvimento econ&ocirc;mico do estado. Segundo ele, o setor responde por cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) baiano e tem sido fundamental para a gera&ccedil;&atilde;o de empregos e renda.
&ldquo;A ind&uacute;stria &eacute; estrat&eacute;gica para qualquer projeto de soberania nacional. Fortalecer a ind&uacute;stria significa fortalecer nosso desenvolvimento, gerar empregos, renda e inova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e tecnol&oacute;gica&rdquo;, afirmou.&nbsp;O secret&aacute;rio ressaltou que a Bahia tem buscado atrair novos investimentos e citou exemplos em diferentes segmentos, como a ind&uacute;stria automobil&iacute;stica (caso da BID), as energias renov&aacute;veis, as agroind&uacute;strias e a retomada da ind&uacute;stria naval com a reativa&ccedil;&atilde;o do estaleiro em Candeias. &ldquo;Existem muitas oportunidades novas surgindo&rdquo;, disse.
De acordo com Vasconcelos, os esfor&ccedil;os j&aacute; se refletem no mercado de trabalho: o emprego industrial cresceu mais de 36% no primeiro semestre de 2025 em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2024.
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1642" data-end="1667">Desemprego em queda</h3>
Questionado sobre os desafios ainda existentes, o secret&aacute;rio reconheceu que o desemprego permanece alto, mas frisou que a Bahia alcan&ccedil;ou a menor taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o dos &uacute;ltimos 12 anos, segundo dados do Caged e da Pnad Cont&iacute;nua/IBGE.
&ldquo;&Eacute; evidente que o desemprego ainda &eacute; alto e a gente quer reduzi-lo. Mas estamos vivendo a menor taxa dessa d&eacute;cada, o que revela os esfor&ccedil;os que estamos fazendo para atrair novas empresas, impulsionar neg&oacute;cios existentes, ampliar a formaliza&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho e tamb&eacute;m a renda m&eacute;dia da popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, pontuou.
Ele tamb&eacute;m ressaltou a import&acirc;ncia da qualifica&ccedil;&atilde;o profissional como pol&iacute;tica p&uacute;blica. Desde o in&iacute;cio da gest&atilde;o do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues, mais de 55 mil trabalhadores foram capacitados em &aacute;reas como ind&uacute;stria, com&eacute;rcio, servi&ccedil;os, turismo e cultura.&nbsp;&ldquo;Um evento como o INDEX &eacute; essencial para que possamos debater e construir, em conjunto com o setor produtivo, caminhos para que a Bahia avance ainda mais&rdquo;, concluiu.

Nesta quarta-feira (27), o Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o mercado formal de trabalho brasileiro registrou a abertura de 129,8 mil novas vagas com carteira assinada no m&ecirc;s de julho. Esse resultado reflete o saldo entre mais de 2,25 milh&otilde;es de admiss&otilde;es e aproximadamente 2,12 milh&otilde;es de demiss&otilde;es realizadas no per&iacute;odo.
Em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s do ano anterior, houve uma redu&ccedil;&atilde;o de 32% na gera&ccedil;&atilde;o de empregos, uma vez que, em julho de 2024, foram criadas cerca de 191,4 mil vagas. Este &eacute; o pior desempenho para o m&ecirc;s de julho desde o ano de 2020. O sal&aacute;rio m&eacute;dio dos novos trabalhadores admitidos ficou em R$ 2.277,51. Do total de postos gerados, a grande maioria, 92,7%, &eacute; considerada de trabalho t&iacute;pico, enquanto 7,43% se enquadram na modalidade n&atilde;o t&iacute;pica.
Considerando o acumulado do ano, o pa&iacute;s soma 1,52 milh&atilde;o de empregos formais criados. Em julho, todos os cinco grandes setores da economia apresentaram saldo positivo. O setor de servi&ccedil;os liderou a gera&ccedil;&atilde;o de empregos, com 50 mil novas vagas, seguido pelo com&eacute;rcio, que abriu 27,3 mil postos, e pela ind&uacute;stria, com 24,4 mil. A constru&ccedil;&atilde;o civil contribuiu com 19 mil vagas, e a agropecu&aacute;ria, com 8,7 mil.
Do ponto de vista regional, 25 dos 27 estados registraram saldo positivo de vagas. O estado de S&atilde;o Paulo se destacou, com 42 mil novos empregos, seguido por Mato Grosso, com 9,5 mil, e Bahia, com 9,4 mil. Por outro lado, Tocantins e Esp&iacute;rito Santo foram as exce&ccedil;&otilde;es, registrando mais demiss&otilde;es do que contrata&ccedil;&otilde;es. No Esp&iacute;rito Santo, a redu&ccedil;&atilde;o de vagas ocorreu principalmente no setor de cultivo de caf&eacute;.

A confian&ccedil;a da ind&uacute;stria brasileira registrou a maior queda mensal desde a pandemia de Covid-19, atingindo em agosto o seu n&iacute;vel mais baixo desde outubro de 2023. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta quarta-feira, 27 de agosto, pela Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV).
De acordo com a FGV, o &Iacute;ndice de Confian&ccedil;a da Ind&uacute;stria (ICI) teve uma queda de 4,4 pontos em agosto, alcan&ccedil;ando 90,4 pontos. A diminui&ccedil;&atilde;o se deve &agrave; piora tanto na avalia&ccedil;&atilde;o da situa&ccedil;&atilde;o atual quanto nas expectativas para o futuro.
O economista da FGV IBRE, St&eacute;fano Pacini, comentou que o cen&aacute;rio &eacute; "desafiador" para o setor, citando a combina&ccedil;&atilde;o de uma pol&iacute;tica monet&aacute;ria restritiva e o aumento da incerteza, agravada pelas novas taxa&ccedil;&otilde;es sobre produtos brasileiros.
O &Iacute;ndice de Situa&ccedil;&atilde;o Atual (ISA) caiu 3,9 pontos, chegando a 93,4, refletindo a preocupa&ccedil;&atilde;o de alguns setores com o ac&uacute;mulo de estoques.&nbsp;J&aacute; o &Iacute;ndice de Expectativas (IE) teve uma redu&ccedil;&atilde;o de 4,9 pontos, caindo para 87,6. O pessimismo &eacute; vis&iacute;vel em todas as categorias, principalmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s perspectivas para os pr&oacute;ximos seis meses.
Fatores de impacto
Pacini ressalta que o resultado da pesquisa est&aacute; em sintonia com a complexidade macroecon&ocirc;mica do segundo semestre. A desacelera&ccedil;&atilde;o prevista para o setor industrial pode se intensificar devido &agrave; pol&iacute;tica monet&aacute;ria de contra&ccedil;&atilde;o e &agrave;s incertezas causadas por fatores externos, como a tarifa de 50% imposta pelo governo dos EUA, sob o presidente Donald Trump, sobre uma s&eacute;rie de importa&ccedil;&otilde;es brasileiras.
Al&eacute;m disso, a decis&atilde;o do Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) do Banco Central de manter a taxa b&aacute;sica de juros Selic em 15% ao ano no final de julho tamb&eacute;m contribui para a cautela do mercado. O Copom sinalizou que a taxa deve permanecer alta por um longo per&iacute;odo, alertando sobre a instabilidade gerada pelas tarifas norte-americanas.

O saque-anivers&aacute;rio do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Servi&ccedil;o) permite que trabalhadores retirem uma parcela do saldo dispon&iacute;vel, seguindo o m&ecirc;s de anivers&aacute;rio. O valor fica dispon&iacute;vel a partir do primeiro dia &uacute;til do m&ecirc;s e pode ser retirado dentro de 60 dias.
A modalidade &eacute; alternativa ao saque-rescis&atilde;o, que mant&eacute;m o direito &agrave; retirada do total do FGTS em caso de desligamento sem justa causa, incluindo a multa rescis&oacute;ria. Em demiss&otilde;es, apenas a multa rescis&oacute;ria &eacute; liberada para quem optou pelo saque-anivers&aacute;rio.
<h2 data-start="1566" data-end="1605">Como solicitar o saque-anivers&aacute;rio</h2>
Para aderir ao benef&iacute;cio, &eacute; necess&aacute;rio acessar o aplicativo ou site do FGTS e cadastrar uma conta banc&aacute;ria para recebimento. O valor solicitado &eacute; creditado em cinco dias &uacute;teis ap&oacute;s a solicita&ccedil;&atilde;o.
O total a ser sacado &eacute; calculado com base em uma al&iacute;quota que varia de 5% a 50%, somando os saldos dispon&iacute;veis na conta com uma parcela adicional que depende do montante existente.
<h2 data-start="2005" data-end="2046">Calend&aacute;rio 2025 do saque-anivers&aacute;rio</h2>
<ul data-start="2048" data-end="2484">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2048" data-end="2095">
Nascidos em janeiro: 2/01/2025 a 31/03/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2096" data-end="2133">
Fevereiro: 3/02/2025 a 30/04/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2134" data-end="2167">
Mar&ccedil;o: 3/03/2025 a 30/05/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2168" data-end="2201">
Abril: 1/04/2025 a 30/06/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2202" data-end="2234">
Maio: 2/05/2025 a 31/07/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2235" data-end="2268">
Junho: 2/06/2025 a 29/08/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2269" data-end="2302">
Julho: 1/07/2025 a 30/09/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2303" data-end="2337">
Agosto: 1/08/2025 a 31/10/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2338" data-end="2374">
Setembro: 1/09/2025 a 30/11/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2375" data-end="2410">
Outubro: 1/10/2025 a 31/12/2025
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2411" data-end="2447">
Novembro: 1/11/2025 a 31/01/2026
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2448" data-end="2484">
Dezembro: 1/12/2025 a 27/02/2026
</li>
</ul>
<h2 data-start="2486" data-end="2541">Diferen&ccedil;a entre saque-anivers&aacute;rio e saque-rescis&atilde;o</h2>
Especialistas lembram que o saque-anivers&aacute;rio n&atilde;o substitui o saque-rescis&atilde;o, pois em casos de demiss&atilde;o sem justa causa, o trabalhador continua recebendo o saldo total do FGTS acumulado, incluindo multa rescis&oacute;ria, caso n&atilde;o tenha optado pela modalidade anual.
O saque-anivers&aacute;rio &eacute; recomendado para trabalhadores que desejam acesso parcelado ao saldo, mantendo a prote&ccedil;&atilde;o do FGTS em caso de demiss&atilde;o.

Hoje em dia &eacute; sempre bom estar em alerta para tudo ainda mais quando &eacute; para se proteger de fraudes em postos de gasolina, &eacute; importante ficar atento a alguns sinais de alerta. O Instituto Combust&iacute;vel Legal (ICL), que combate o mercado irregular no Brasil, listou os golpes mais comuns aplicados nos estabelecimentos.
1. Gasolina adulterada
A fraude mais conhecida &eacute; a adultera&ccedil;&atilde;o da gasolina, que pode ser misturada com etanol, solvente e at&eacute; metanol. O ICL realiza um programa de "cliente misterioso" para verificar a qualidade do combust&iacute;vel e j&aacute; encontrou misturas de at&eacute; 80% de etanol na gasolina.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Danos ao ve&iacute;culo: Em carros flex, o combust&iacute;vel adulterado prejudica a efici&ecirc;ncia. Em ve&iacute;culos a gasolina, pode causar danos graves ao motor.</li>
<li style="text-align: justify;">Metanol: A adultera&ccedil;&atilde;o com metanol, uma subst&acirc;ncia t&oacute;xica e corrosiva, tem voltado a ser registrada em algumas regi&otilde;es. O contato com o produto pode causar cegueira em frentistas ou mec&acirc;nicos.</li>
<li style="text-align: justify;">Troca de combust&iacute;vel: Outra fraude comum &eacute; a venda de gasolina comum como se fosse aditivada, ou aditivada como se fosse premium, cobrando pre&ccedil;os mais altos.</li>
</ul>
Para evitar esses problemas, o ICL recomenda abastecer em postos com bandeira conhecida e de boa reputa&ccedil;&atilde;o.
2. Etanol com excesso de &aacute;gua
A adultera&ccedil;&atilde;o do etanol com &aacute;gua &eacute; um golpe frequente. Em alguns casos, a &aacute;gua &eacute; injetada diretamente no tanque do carro no momento do abastecimento, causando perda de efici&ecirc;ncia em ve&iacute;culos flex e danos aos bicos injetores.
<ul>
<li style="text-align: justify;">A dica &eacute; a mesma: prefira postos conhecidos ou que sejam recomendados por amigos e familiares.</li>
</ul>
3. Fraude volum&eacute;trica ("bomba burra")
A "bomba burra" &eacute; um golpe em que os mostradores da bomba n&atilde;o correspondem ao volume real de combust&iacute;vel que entra no carro. Isso &eacute; poss&iacute;vel por meio de dispositivos eletr&ocirc;nicos controlados por controle remoto ou aplicativo. O ICL j&aacute; identificou fraudes que podem chegar a 31% do volume total.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Pe&ccedil;a por litros: Em vez de pedir por um valor em reais, pe&ccedil;a uma quantidade espec&iacute;fica em litros, como "20 litros de gasolina".</li>
<li style="text-align: justify;">Saiba a capacidade do tanque: Conhecer a capacidade do seu tanque pode ajudar a identificar a fraude.</li>
</ul>
4. Postos "clones" e pre&ccedil;os muito baixos
Pre&ccedil;os de combust&iacute;veis muito abaixo da m&eacute;dia do mercado s&atilde;o um grande ind&iacute;cio de fraude. O ICL alerta que, geralmente, a diferen&ccedil;a de pre&ccedil;o em postos irregulares &eacute; de cerca de 40 centavos por litro.
Al&eacute;m disso, criminosos criam "postos clones" que imitam a identidade visual de grandes redes, como Shell, Ipiranga e Petrobras, para enganar motoristas. A melhor forma de evitar esse golpe &eacute; observar a bandeira do posto e conferir se ela &eacute; verdadeira.
5. Pagamento suspeito
Postos que aceitam apenas dinheiro ou Pix, especialmente em hor&aacute;rios de menor fiscaliza&ccedil;&atilde;o, como ap&oacute;s as 20h de sexta-feira, podem estar envolvidos em lavagem de dinheiro. Nesses casos, a qualidade do combust&iacute;vel costuma ser baixa.
6. &Oacute;leo lubrificante com r&oacute;tulo falso ou de especifica&ccedil;&atilde;o errada
A pirataria de &oacute;leo lubrificante &eacute; um problema crescente. Postos irregulares podem usar produtos com r&oacute;tulos falsos, fora da especifica&ccedil;&atilde;o correta para o ve&iacute;culo, ou at&eacute; mesmo &oacute;leo j&aacute; utilizado.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Conhe&ccedil;a a especifica&ccedil;&atilde;o: Verifique no manual do seu carro qual &eacute; o &oacute;leo lubrificante recomendado.</li>
<li style="text-align: justify;">Exija a nota fiscal: A nota fiscal &eacute; uma garantia de que a empresa &eacute; leg&iacute;tima e de que voc&ecirc; pode contestar o servi&ccedil;o, se necess&aacute;rio.</li>
<li style="text-align: justify;">Selo da ANP: Prefira &oacute;leos que tenham o selo de aprova&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo (ANP).</li>
</ul>
Al&eacute;m de ficar atento a esses golpes, o Instituto Combust&iacute;vel Legal recomenda pesquisar a reputa&ccedil;&atilde;o do posto e pedir indica&ccedil;&otilde;es a amigos e familiares. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode usar os canais de den&uacute;ncia da ANP para reportar postos suspeitos.
&nbsp;

O Banco Central (BC) anunciou, nesta ter&ccedil;a-feira (26), o relat&oacute;rio de estat&iacute;sticas do setor externo para o m&ecirc;s de julho deste ano. Segundo o BC, as contas externas do Brasil registraram d&eacute;ficit de US$ 7,1 bilh&otilde;es no per&iacute;odo, valor negativo considerado maior que os US$ 5,9 bilh&otilde;es registrados no mesmo m&ecirc;s do ano anterior.
Ainda de acordo com os dados do BC, a balan&ccedil;a de bens foi superavit&aacute;ria em US$ 6,5 bilh&otilde;es em julho de 2025.
&ldquo;As exporta&ccedil;&otilde;es de bens somaram US$ 32,6 bilh&otilde;es, aumento de 4,8%, enquanto as importa&ccedil;&otilde;es de bens cresceram 8,3%, totalizando US$ 26,1 bilh&otilde;es&rdquo;, destacou o Banco Central.
Por fim, as reservas internacionais somaram mais de US$ 345,1 bilh&otilde;es em julho de 2025, num aumento de US$ 671 milh&otilde;es na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s de junho. Segundo o Banco Central, o retorno l&iacute;quido de US$ 2,1 bilh&otilde;es em opera&ccedil;&otilde;es de linhas com recompra, as varia&ccedil;&otilde;es por paridades, de US$ 1,8 bilh&atilde;o; e por pre&ccedil;os, de US$ 476 milh&otilde;es, contribu&iacute;ram para o aumento.

Come&ccedil;a, nesta quarta-feira (27), a INDEX Bahia, classificado com o maior evento da ind&uacute;stria do estado.&nbsp; A programa&ccedil;&atilde;o reflete a for&ccedil;a do setor produtivo baiano. At&eacute; a sexta-feira (29), o Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, localizado na cidade no bairro da Boca do Rio, reunir&aacute; mais de 300 empresas expositoras, al&eacute;m de l&iacute;deres, especialistas e autoridades em &acirc;mbito nacional, com a miss&atilde;o de debater os rumos da ind&uacute;stria e destacar as principais tecnologias e tend&ecirc;ncias.
Com uma programa&ccedil;&atilde;o intensa, a iniciativa contar&aacute; com 220 horas de f&oacute;runs, pain&eacute;is e experi&ecirc;ncias interativas, al&eacute;m de rodadas de neg&oacute;cios com 150 empresas, fomentando a economia. J&aacute; as plen&aacute;rias e agendas est&atilde;o voltadas para inova&ccedil;&atilde;o, sustentabilidade e competitividade, que acontecem sempre em um dos oito espa&ccedil;os do evento.
A Index reflete a relev&acirc;ncia da ind&uacute;stria baiana, que movimenta R$ 76 bilh&otilde;es anuais, representa 25% do PIB estadual e gera mais de 460 mil empregos diretos. Para informa&ccedil;&otilde;es mais detalhadas sobre a&nbsp; programa&ccedil;&atilde;o do evento, acesse o site oficial:<a href="https://www.indexbahia.com.br/" target="_blank" rel="noopener"> www.indexbahia.com.br</a>.

A confian&ccedil;a do consumidor brasileiro recuou em agosto, segundo dados da Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV) divulgados nesta segunda-feira (25). O &Iacute;ndice de Confian&ccedil;a do Consumidor (ICC) caiu 0,5 ponto, chegando a 86,2 pontos.
A queda foi puxada principalmente pelo desempenho negativo do &Iacute;ndice de Expectativas (IE), que caiu 1,3 ponto, chegando a 88,1 pontos.
<h2 data-start="836" data-end="862">Expectativas em queda</h2>
A economista do FGV IBRE, Anna Carolina Gouveia, afirmou que o indicador segue em patamar baixo.
"A confian&ccedil;a do consumidor tem oscilado dentro de uma estreita faixa nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses, sem sinalizar uma tend&ecirc;ncia clara de melhora ou piora da confian&ccedil;a, mas uma manuten&ccedil;&atilde;o do indicador em n&iacute;veis desfavor&aacute;veis", disse.
O IE foi impactado pelo recuo do indicador de situa&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica local futura, que caiu pelo terceiro m&ecirc;s consecutivo. O &iacute;ndice teve redu&ccedil;&atilde;o de 2,8 pontos, ficando em 97,7 pontos. A situa&ccedil;&atilde;o financeira futura da fam&iacute;lia tamb&eacute;m sofreu queda de 2,6 pontos, alcan&ccedil;ando 79,8 pontos, menor n&iacute;vel desde setembro de 2021.
<h2 data-start="1539" data-end="1569">Cautela diante do cen&aacute;rio</h2>
De acordo com Gouveia, os n&uacute;meros refletem a preocupa&ccedil;&atilde;o das fam&iacute;lias com o cen&aacute;rio atual.
"Esses resultados sugerem um quadro de cautela e preocupa&ccedil;&atilde;o com o futuro, tendo em vista, principalmente, os altos n&iacute;veis de endividamento e inadimpl&ecirc;ncia das fam&iacute;lias", completou a economista.
<h2 data-start="1863" data-end="1905">Situa&ccedil;&atilde;o atual apresenta leve melhora</h2>
Enquanto as expectativas recuaram, o &Iacute;ndice de Situa&ccedil;&atilde;o Atual (ISA) teve leve avan&ccedil;o. O indicador subiu 1,1 ponto, alcan&ccedil;ando 84,5 pontos, registrando a segunda alta consecutiva.
Dentro do ISA, o &iacute;ndice de situa&ccedil;&atilde;o financeira atual da fam&iacute;lia apresentou crescimento de 2,6 pontos, atingindo 75,4 pontos.

A companhia a&eacute;rea Azul anunciou que, durante o per&iacute;odo do ver&atilde;o, a Bahia vai contar com 880 voos extras, totalizando cerca de 132,4 mil assentos. Segundo a empresa, entre os dias 13 de dezembro de 2025 e 1&ordm; de fevereiro de 2026, ser&atilde;o 432 voos a mais para Salvador, 300 para Porto Seguro e 148 para Ilh&eacute;us, partindo de aeroportos de S&atilde;o Paulo, Minas Gerais e Goi&aacute;s. A iniciativa faz parte do acordo entre a Azul Linhas A&eacute;reas, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo (Setur-BA), e o Salvador Bahia Airport.
O aumento na oferta de voos durante a temporada de ver&atilde;o acontece em resultado da crescente procura da Bahia como destino, nacional e internacionalmente, para as f&eacute;rias. De acordo com um levantamento feito pelo Minist&eacute;rio do Turismo, Embratur e pela Pol&iacute;cia Federal (PF), em 2024, os destinos baianos receberam mais de 140,7 mil s&oacute; de turistas internacionais, num aumento de 52,8% em compara&ccedil;&atilde;o com 2023.&nbsp;
Para a head da Azul Viagens, Giulliana Mesquita, o estado da Bahia tem grande import&acirc;ncia para o mercado da avia&ccedil;&atilde;o nacional.
&ldquo;Com os nossos voos para Salvador, Ilh&eacute;us e Porto Seguro, que est&atilde;o entre os destinos mais procurados por nossos clientes, na alta temporada, refor&ccedil;amos a import&acirc;ncia estrat&eacute;gica da Bahia no planejamento da companhia. E a nossa resposta ao crescimento anual da demanda de lazer no destino &eacute; n&atilde;o s&oacute; oferecer mais op&ccedil;&otilde;es de acesso &agrave;s belezas locais, como tamb&eacute;m uma experi&ecirc;ncia ainda mais completa de conforto, f&eacute;rias e divers&atilde;o&rdquo;, destacou Mesquita.
J&aacute; o secret&aacute;rio da Secretaria de Turismo (Setur), Maur&iacute;cio Bacelar, afirma que o aumento da procura das cidades baianas entre o destino para as f&eacute;rias reflete na qualidade do servi&ccedil;o.
&ldquo;A amplia&ccedil;&atilde;o de opera&ccedil;&otilde;es da Azul na Bahia &eacute; o reconhecimento da lideran&ccedil;a do estado no mercado brasileiro do turismo, alcan&ccedil;ado com investimentos estaduais em infraestrutura, inclusive aeroportu&aacute;ria, qualifica&ccedil;&atilde;o de empres&aacute;rios e profissionais, promo&ccedil;&atilde;o dos destinos, al&eacute;m do trabalho constante de capta&ccedil;&atilde;o de voos regionais, nacionais e internacionais&rdquo;, concluiu Bacelar.

Os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram pela 13&ordf; semana consecutiva a proje&ccedil;&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o para 2025, segundo o relat&oacute;rio Focus divulgado nesta segunda-feira (25). As estimativas para 2026 e 2027 tamb&eacute;m ca&iacute;ram, enquanto a de 2028 permaneceu est&aacute;vel.
<h2 data-start="720" data-end="767">Infla&ccedil;&atilde;o em queda nas proje&ccedil;&otilde;es do mercado</h2>
As expectativas de infla&ccedil;&atilde;o ficaram assim no Focus:
<ul data-start="827" data-end="973">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="827" data-end="866">
2025 recuou de 4,95% para 4,86%
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="867" data-end="904">
2026 caiu de 4,40% para 4,33%
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="905" data-end="941">
2027 passou de 4% para 3,97%
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="942" data-end="973">
2028 permanece em 3,80%
</li>
</ul>
O relat&oacute;rio Focus &eacute; publicado semanalmente pelo BC e re&uacute;ne estat&iacute;sticas com base nas expectativas do mercado. O documento mostra a evolu&ccedil;&atilde;o das proje&ccedil;&otilde;es para &iacute;ndices de pre&ccedil;os, PIB, c&acirc;mbio e taxa Selic, mas n&atilde;o reflete previs&otilde;es oficiais da autoridade monet&aacute;ria.
<h2 data-start="1262" data-end="1299">Infla&ccedil;&atilde;o acumulada acima da meta</h2>
Em julho, os pre&ccedil;os de bens e servi&ccedil;os avan&ccedil;aram 0,26%, acima do &iacute;ndice de junho, que foi de 0,24%. No acumulado de 12 meses at&eacute; julho, a infla&ccedil;&atilde;o soma 5,23%, valor que continua acima do teto da meta.
O m&ecirc;s de junho havia registrado alta acumulada de 5,35%, o primeiro estouro no regime de meta cont&iacute;nua. Nesse modelo, o &iacute;ndice &eacute; apurado m&ecirc;s a m&ecirc;s e o descumprimento &eacute; caracterizado se o acumulado ficar acima da meta por seis meses consecutivos.
<h2 data-start="1770" data-end="1807">Estimativas de PIB tamb&eacute;m recuam</h2>
O mercado reduziu a proje&ccedil;&atilde;o de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 de 2,21% para 2,18%. Para os anos seguintes, as previs&otilde;es ficaram assim:
<ul data-start="1975" data-end="2071">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1975" data-end="2014">
2026 passou de 1,87% para 1,86%
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2015" data-end="2042">
2027 segue em 1,87%
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2043" data-end="2071">
2028 permanece em 2%
</li>
</ul>
Em 2024, a economia brasileira registrou alta de 3,4%, segundo o IBGE. No primeiro trimestre, o PIB cresceu 1,4%, puxado pelo setor agropecu&aacute;rio. A divulga&ccedil;&atilde;o do resultado do segundo trimestre est&aacute; prevista para 2 de setembro.
O Minist&eacute;rio da Fazenda estima crescimento de 2,5% para este ano, enquanto o Banco Central projeta expans&atilde;o de 2,1%. A expectativa &eacute; de desacelera&ccedil;&atilde;o a partir do segundo trimestre.
<h2 data-start="2515" data-end="2554">Taxa Selic permanece em 15% ao ano</h2>
Na reuni&atilde;o de julho, o Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano, encerrando o ciclo de altas. O mercado repetiu pela nona semana consecutiva a proje&ccedil;&atilde;o de que a Selic seguir&aacute; nesse patamar em 2025.
As expectativas para os anos seguintes s&atilde;o:
<ul data-start="2815" data-end="2901">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2815" data-end="2844">
2026 em 12,50% ao ano
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2845" data-end="2874">
2027 em 10,50% ao ano
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2875" data-end="2901">
2028 em 10% ao ano
</li>
</ul>
A pr&oacute;xima reuni&atilde;o do Copom est&aacute; marcada para 16 e 17 de setembro.

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O mercado financeiro reduziu suas proje&ccedil;&otilde;es para a infla&ccedil;&atilde;o deste ano. O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a principal refer&ecirc;ncia de infla&ccedil;&atilde;o no Brasil, foi ajustado de 4,95% para 4,86%, a 13&ordf; queda consecutiva nas estimativas, segundo o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (25).
As previs&otilde;es para os anos seguintes tamb&eacute;m foram revistas: para 2026, a estimativa passou de 4,4% para 4,33%, enquanto as proje&ccedil;&otilde;es para 2027 e 2028 s&atilde;o de 3,97% e 3,8%, respectivamente. Apesar da queda nas estimativas, o &iacute;ndice de infla&ccedil;&atilde;o para este ano ainda se mant&eacute;m acima do teto da meta estipulada pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN), que &eacute; de 3%, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 pontos percentuais para mais ou para menos &mdash; o que significa um limite superior de 4,5%.
Em julho, o IPCA registrou uma alta de 0,26%, impulsionada principalmente pelo aumento nas contas de energia el&eacute;trica. Por&eacute;m, a queda nos pre&ccedil;os dos alimentos ajudou a segurar o &iacute;ndice, que acumulou 5,23% nos &uacute;ltimos 12 meses, ainda acima do limite superior da meta.
Taxa de Juros e Expectativas para os Pr&oacute;ximos Anos
A principal ferramenta utilizada pelo Banco Central para controlar a infla&ccedil;&atilde;o &eacute; a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, que atualmente est&aacute; em 15% ao ano. Com a desacelera&ccedil;&atilde;o da economia e a redu&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o, o Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) decidiu interromper o ciclo de altas consecutivas, ap&oacute;s sete aumentos seguidos. Embora a Selic seja mantida em 15% ao ano at&eacute; 2025, o Copom n&atilde;o descartou novos aumentos caso a situa&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica exija.
As proje&ccedil;&otilde;es do mercado financeiro indicam que a Selic come&ccedil;ar&aacute; a cair a partir de 2026, com a expectativa de redu&ccedil;&atilde;o para 12,5% ao ano. Para 2027 e 2028, a previs&atilde;o &eacute; que a taxa de juros caia ainda mais, para 10,5% e 10% ao ano, respectivamente.
Impactos na Economia
A eleva&ccedil;&atilde;o da Selic tem o objetivo de conter a demanda aquecida e, consequentemente, a press&atilde;o sobre os pre&ccedil;os. Juros mais altos tornam o cr&eacute;dito mais caro e estimulam a poupan&ccedil;a, mas tamb&eacute;m dificultam o crescimento econ&ocirc;mico. Quando os juros s&atilde;o reduzidos, o cr&eacute;dito se torna mais acess&iacute;vel, incentivando a produ&ccedil;&atilde;o e o consumo, mas tamb&eacute;m podendo gerar novos riscos inflacion&aacute;rios.
Proje&ccedil;&otilde;es para o PIB e o C&acirc;mbio
A expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2023 foi revista de 2,21% para 2,18%. Para os pr&oacute;ximos anos, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de 1,86% em 2026, 1,87% em 2027 e 2% em 2028. Em 2024, o PIB brasileiro teve um crescimento de 3,4%, o maior desde 2021, quando o Brasil registrou expans&atilde;o de 4,8%. No primeiro trimestre de 2023, o crescimento foi de 1,4%, impulsionado especialmente pela agropecu&aacute;ria.
Quanto ao c&acirc;mbio, a expectativa &eacute; que o d&oacute;lar encerre 2023 cotado a R$ 5,59, com a proje&ccedil;&atilde;o para 2026 sendo de R$ 5,64.
&nbsp;
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Consumidores conectados em redes de baixa tens&atilde;o poder&atilde;o reduzir em m&eacute;dia 16% nas contas de luz a partir de 2026 ao migrar para o mercado livre de energia. Quem permanecer no modelo atual, com fornecimento pelas distribuidoras, tamb&eacute;m deve ser beneficiado com queda m&eacute;dia de 5% nas tarifas.
<h2 data-start="569" data-end="608">Estudo sobre os impactos da medida</h2>
O levantamento foi realizado pela Abraceel (Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Comercializadores de Energia) e aponta efeitos diretos para consumidores residenciais.
Desde 2024, clientes ligados a redes de alta tens&atilde;o acima de 2,3 quilovolts j&aacute; t&ecirc;m acesso ao mercado livre, podendo escolher a geradora e negociar condi&ccedil;&otilde;es de suprimento.
<h2 data-start="952" data-end="986">Marco legal do setor el&eacute;trico</h2>
A Medida Provis&oacute;ria 1.300/2025, que atualiza o marco legal do setor el&eacute;trico, prev&ecirc; a abertura tamb&eacute;m para consumidores de baixa tens&atilde;o, grupo que representa cerca de 90 milh&otilde;es de unidades consumidoras.
Para ter validade, a medida precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional at&eacute; 17 de setembro de 2025. Caso contr&aacute;rio, perde a vig&ecirc;ncia. A comiss&atilde;o mista para an&aacute;lise e vota&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi instalada.
<h2 data-start="1410" data-end="1440">Novas regras em discuss&atilde;o</h2>
O marco legal prop&otilde;e mudan&ccedil;as como:
<ul data-start="1481" data-end="1796">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1481" data-end="1542">
tarifa social da energia el&eacute;trica com novos crit&eacute;rios
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1543" data-end="1594">
abertura do mercado livre para baixa tens&atilde;o
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1595" data-end="1666">
redistribui&ccedil;&atilde;o dos custos de usinas nucleares Angra 1 e Angra 2
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1667" data-end="1744">
ajustes no financiamento da Conta de Desenvolvimento Energ&eacute;tico (CDE)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1745" data-end="1796">
regras para micro e minigera&ccedil;&atilde;o distribu&iacute;da
</li>
</ul>
<h2 data-start="1798" data-end="1838">Quando a abertura ser&aacute; implementada</h2>
O cronograma prev&ecirc; que consumidores comerciais e industriais de baixa tens&atilde;o poder&atilde;o migrar para o mercado livre a partir de agosto de 2026. J&aacute; consumidores residenciais e rurais ter&atilde;o acesso apenas em dezembro de 2027.
Segundo a Abraceel, a economia ocorre porque o pre&ccedil;o m&eacute;dio da energia comprada pelas distribuidoras &eacute; maior do que o negociado no mercado livre.
<h2 data-start="2219" data-end="2249">Perspectivas para o setor</h2>
O estudo conclui que a redu&ccedil;&atilde;o de tarifas deve ocorrer tanto no mercado livre quanto no mercado cativo, em fun&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as propostas pela MP. A proje&ccedil;&atilde;o indica ainda que a participa&ccedil;&atilde;o do mercado livre no consumo nacional pode chegar a 75% at&eacute; 2038.

Na primeira quinzena de agosto, o pre&ccedil;o da gasolina teve recuo de 0,31% nos postos, sendo vendido, em m&eacute;dia, a R$ 6,34. O levantamento foi feito pela Edenred Ticket Log e divulgado pelo UOL.
A redu&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o da gasolina coincide com a mudan&ccedil;a na propor&ccedil;&atilde;o de etanol na mistura. Desde 1&ordm; de agosto, o percentual de &aacute;lcool passou de 27% para 30%.
"Com mais etanol na mistura, o valor da gasolina fica mais atrelado ao do &aacute;lcool, que hoje est&aacute; mais baixo", explicou Renato Mascarenhas, diretor de rede de abastecimento na Edenred Mobilidade.
<h2 data-start="901" data-end="944">Estados onde gasolina &eacute; mais vantajosa</h2>
A Bahia est&aacute; entre os 17 estados em que &eacute; mais vantajoso abastecer com gasolina. Os demais s&atilde;o: Alagoas, Amazonas, Amap&aacute;, Cear&aacute;, Esp&iacute;rito Santo, Maranh&atilde;o, Par&aacute;, Para&iacute;ba, Pernambuco, Piau&iacute;, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rond&ocirc;nia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.
<h2 data-start="1242" data-end="1283">Estados onde &aacute;lcool &eacute; mais vantajoso</h2>
Em dez estados, etanol &eacute; mais vantajoso que gasolina. S&atilde;o eles: Acre, Distrito Federal, Goi&aacute;s, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paran&aacute;, Roraima, S&atilde;o Paulo e Tocantins. O pre&ccedil;o m&eacute;dio do &aacute;lcool foi de R$ 4,35, com queda de 0,46%.
<h2 data-start="1542" data-end="1580">Comparativo e tend&ecirc;ncia de pre&ccedil;os</h2>
O aumento da propor&ccedil;&atilde;o de etanol na gasolina influencia diretamente o pre&ccedil;o do combust&iacute;vel, deixando-o mais pr&oacute;ximo do valor do &aacute;lcool. A varia&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os torna o abastecimento com gasolina mais vantajoso em estados do Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do pa&iacute;s.

A Petrobras divulgou que pagou R$ 131,7 bilh&otilde;es em impostos e contribui&ccedil;&otilde;es durante o primeiro semestre de 2025, uma queda de 4,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior, quando o valor recolhido foi de R$ 137,9 bilh&otilde;es. A varia&ccedil;&atilde;o n&atilde;o considera a infla&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo.
Do total arrecadado, R$ 77,1 bilh&otilde;es foram destinados diretamente &agrave; Uni&atilde;o. Segundo o relat&oacute;rio fiscal da companhia, a maior parte desse montante, R$ 45,3 bilh&otilde;es, corresponde a tributos federais, enquanto R$ 31,8 bilh&otilde;es prov&ecirc;m das chamadas participa&ccedil;&otilde;es governamentais, que incluem royalties pela explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e a participa&ccedil;&atilde;o especial (PE), uma taxa extra aplicada a campos de alta produtividade.
O total pago pela Petrobras no per&iacute;odo correspondeu a 5,4% de toda a arrecada&ccedil;&atilde;o federal, apresentando uma redu&ccedil;&atilde;o de 11,9% em rela&ccedil;&atilde;o a 2024. A empresa atribui a queda &agrave; menor arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos sobre o lucro (IRPJ e CSLL) e sobre o faturamento (PIS e Cofins). Por outro lado, o pagamento de participa&ccedil;&otilde;es governamentais apresentou alta de 3% em compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior.

A Sony comunicou que os pre&ccedil;os do PlayStation 5 ter&aacute; uma aumento de US$ 50 nos Estados Unidos a partir desta semana. O modelo Digital Edition passar&aacute; a custar US$ 500, a vers&atilde;o com leitor de disco ir&aacute; para US$ 550, e o PS5 Pro ter&aacute; um novo pre&ccedil;o de US$ 750.
Embora a Sony n&atilde;o tenha feito uma liga&ccedil;&atilde;o direta entre o aumento e as novas tarifas de importa&ccedil;&atilde;o do governo Trump, analistas de mercado sugerem que os custos refletem o cen&aacute;rio econ&ocirc;mico global. O Jap&atilde;o, onde a Sony est&aacute; sediada, foi um dos pa&iacute;ses afetados por uma tarifa de 15%.
Acess&oacute;rios e Cen&aacute;rio de Mercado
Em um comunicado, a Sony mencionou que o aumento &eacute; uma resposta a um &ldquo;ambiente econ&ocirc;mico desafiador&rdquo;. A empresa garantiu que os pre&ccedil;os de acess&oacute;rios, como os controles, n&atilde;o sofrer&atilde;o altera&ccedil;&otilde;es. Executivos da companhia informaram ainda que est&atilde;o buscando diversificar a cadeia de suprimentos para diminuir o impacto das tarifas americanas, ressaltando que a maioria do hardware vendido nos EUA j&aacute; &eacute; produzido fora da China.
O setor de games como um todo est&aacute; sentindo os efeitos das tarifas. A Microsoft j&aacute; havia aumentado o pre&ccedil;o do Xbox em maio, e a Nintendo atrasou a pr&eacute;-venda do Switch 2, al&eacute;m de elevar o valor do modelo original no in&iacute;cio deste m&ecirc;s.
Aumentos Anteriores
Em abril deste ano, a Sony j&aacute; havia reajustado os pre&ccedil;os do PlayStation 5 Digital Edition em outros mercados, como Europa, Austr&aacute;lia, Nova Zel&acirc;ndia, Reino Unido, Oriente M&eacute;dio e &Aacute;frica. Naquela ocasi&atilde;o, o pre&ccedil;o para o mercado americano n&atilde;o foi alterado.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES) aprovou mais de R$ 10 bilh&otilde;es em financiamentos pelo Plano Safra 2025/2026. As libera&ccedil;&otilde;es tiveram in&iacute;cio em 17 de julho, por meio dos Programas Agropecu&aacute;rios do governo federal e do BNDES Cr&eacute;dito Rural.
Os recursos foram direcionados a iniciativas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o Programa Nacional de Apoio ao M&eacute;dio Produtor Rural (Pronamp), o Programa para Constru&ccedil;&atilde;o e Amplia&ccedil;&atilde;o de Armaz&eacute;ns (PCA) e o Programa de Moderniza&ccedil;&atilde;o da Frota de Tratores Agr&iacute;colas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).
Ainda, do total, R$ 2,68 bilh&otilde;es foram aplicados em linhas de custeio, enquanto R$ 7,37 bilh&otilde;es foram destinados a investimentos em infraestrutura e maquin&aacute;rio. Cerca de R$ 9,1 bilh&otilde;es foram concedidos a agricultores familiares, micro, pequenos e m&eacute;dios produtores rurais e cooperativas.
As opera&ccedil;&otilde;es foram realizadas por meio de institui&ccedil;&otilde;es financeiras parceiras, o que permitiu uma distribui&ccedil;&atilde;o ampla e descentralizada dos recursos, alcan&ccedil;ando 93% dos munic&iacute;pios brasileiros.
Para o presidente do banco, Aloizio Mercadante, o desempenho &eacute; reflexo da agilidade e da efici&ecirc;ncia.&nbsp;&ldquo;Esse desempenho mostra a alta demanda por recursos e a capacidade do BNDES em atender, com agilidade e efici&ecirc;ncia, este setor que &eacute; um dos principais motores do desenvolvimento econ&ocirc;mico&rdquo;
Ele tamb&eacute;m enfatizou que o or&ccedil;amento total de R$ 70 bilh&otilde;es destinado ao Plano Safra atual &eacute; o maior j&aacute; ofertado pela institui&ccedil;&atilde;o, representando um aumento de 5% em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior e de 180% comparado ao Plano Safra 2022/2023.

O consumo nas resid&ecirc;ncias brasileiras registrou um avan&ccedil;o consistente em julho, com as compras de supermercados apresentando alta de 4% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo m&ecirc;s de 2024, conforme levantamento da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Supermercados (Abras), divulgado nesta quinta-feira (21). Esse resultado tamb&eacute;m representou um crescimento de 2,4% em compara&ccedil;&atilde;o a junho, consolidando um aumento acumulado de 2,6% no ano.
O indicador, que foi deflacionado pelo IPCA do IBGE, reflete a recupera&ccedil;&atilde;o do poder de compra das fam&iacute;lias, o que tem sustentado o desempenho do setor. Para a Abras, o crescimento &eacute; atribu&iacute;do &agrave; combina&ccedil;&atilde;o de maior renda dispon&iacute;vel e &agrave; melhora no mercado de trabalho. "O crescimento interanual de 4% reflete um movimento sustentado pela melhoria da renda e do mercado de trabalho", afirmou o vice-presidente da entidade, Marcio Milan.
Apesar de julho ser tradicionalmente um m&ecirc;s de retra&ccedil;&atilde;o nas vendas, devido &agrave;s f&eacute;rias escolares, quando muitas fam&iacute;lias optam por refei&ccedil;&otilde;es fora de casa, neste ano o impacto foi menos intenso. "Tanto em rela&ccedil;&atilde;o a junho quanto ao mesmo per&iacute;odo de 2024, observamos uma performance mais positiva", completou Milan.
A Abras atribui o bom desempenho ao decl&iacute;nio da taxa de desemprego e ao aumento da renda. A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho, o menor n&iacute;vel desde 2012, comparado a 6,9% no mesmo per&iacute;odo do ano passado.
Para a associa&ccedil;&atilde;o, a expectativa &eacute; de que o crescimento moderado continue nos pr&oacute;ximos meses, acompanhando a evolu&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho.

Na &uacute;ltima semana, a Petrobras divulgou seu relat&oacute;rio fiscal, informando o pagamento de R$ 131,7 bilh&otilde;es em tributos e participa&ccedil;&otilde;es governamentais no primeiro semestre de 2025, valor que representa uma redu&ccedil;&atilde;o de 4,5% em compara&ccedil;&atilde;o com os R$ 137,9 bilh&otilde;es desembolsados no mesmo per&iacute;odo de 2024.&nbsp;
A composi&ccedil;&atilde;o desse total inclui tanto impostos e contribui&ccedil;&otilde;es destinados &agrave; Uni&atilde;o, estados e munic&iacute;pios, quanto &agrave;s participa&ccedil;&otilde;es governamentais, royalties e participa&ccedil;&atilde;o especial referentes &agrave; explora&ccedil;&atilde;o de campos de petr&oacute;leo. Do montante, R$ 77,1 bilh&otilde;es foram direcionados &agrave; Uni&atilde;o, sendo R$ 45,3 bilh&otilde;es em tributos federais e R$ 31,8 bilh&otilde;es em participa&ccedil;&otilde;es.
Embora o valor total pago tenha ca&iacute;do, houve comportamento distinto entre as categorias: a arrecada&ccedil;&atilde;o de tributos sobre lucro (IRPJ e CSLL) e sobre faturamento (PIS e Cofins) recuou, enquanto as participa&ccedil;&otilde;es governamentais registraram alta de 3% na compara&ccedil;&atilde;o anual.
Nos estados, a contribui&ccedil;&atilde;o totalizou R$ 53,6 bilh&otilde;es, equivalente a 12% da arrecada&ccedil;&atilde;o estadual, com crescimento de 7,8% sobre 2024, impulsionado principalmente pelo aumento na cobran&ccedil;a de ICMS sobre combust&iacute;veis a partir de fevereiro. Em 20 unidades da federa&ccedil;&atilde;o, os repasses da Petrobras representam mais de 10% do total arrecadado em ICMS.
Em valores absolutos, S&atilde;o Paulo lidera o recebimento (R$ 11,3 milh&otilde;es), seguido por Minas Gerais (R$ 7,3 milh&otilde;es), Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul (R$ 4,3 milh&otilde;es cada) e Paran&aacute; (R$ 3,3 milh&otilde;es). Entretanto, em participa&ccedil;&atilde;o relativa na arrecada&ccedil;&atilde;o estadual, Mato Grosso do Sul se destaca, com 52,8% de sua receita vinculada &agrave; Petrobras. Rond&ocirc;nia (24,8%), Para&iacute;ba (24,5%), Goi&aacute;s (20,9%) e Cear&aacute; (19,2%) completam o topo desse ranking.

Os pre&ccedil;os da batata e da cebola ca&iacute;ram de forma expressiva em julho nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do pa&iacute;s. O levantamento do 8&ordm; Boletim do Programa Brasileiro de Moderniza&ccedil;&atilde;o do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Conab, mostra que a batata ficou, em m&eacute;dia, 31,6% mais barata em 11 mercados atacadistas analisados.
De acordo com a estatal, a queda &eacute; resultado da maior oferta do produto, que pressionou os pre&ccedil;os para baixo.&nbsp;A cebola tamb&eacute;m apresentou redu&ccedil;&atilde;o significativa. Em rela&ccedil;&atilde;o a junho, a queda foi de 25,5% na m&eacute;dia ponderada das cota&ccedil;&otilde;es. Quando comparado ao mesmo per&iacute;odo do ano passado, o recuo chega a quase 60%, refletindo a abund&acirc;ncia da produ&ccedil;&atilde;o e a boa safra registrada neste ano.
A expectativa do setor &eacute; que os pre&ccedil;os se mantenham em patamar mais baixo nos pr&oacute;ximos meses, caso as condi&ccedil;&otilde;es de oferta continuem favor&aacute;veis.

De acordo com um levantamento da Receita Federal, de janeiro a julho de 2025, a arrecada&ccedil;&atilde;o federal proveniente de atividades relacionadas a jogos de azar e apostas alcan&ccedil;ou R$ 4,7 bilh&otilde;es. Desse total, R$ 2,1 bilh&otilde;es correspondem &agrave; arrecada&ccedil;&atilde;o de loterias, enquanto o restante &eacute; resultado da cobran&ccedil;a de impostos e contribui&ccedil;&otilde;es.
Segundo o coordenador de Previs&atilde;o e An&aacute;lise da Receita, Marcelo Gomide, explicou que as proje&ccedil;&otilde;es oficiais s&atilde;o realizadas apenas para a arrecada&ccedil;&atilde;o com destina&ccedil;&otilde;es legais, categoria que inclui as loterias. No entanto, com base no comportamento dos primeiros sete meses, ele estimou que o valor total arrecadado ao final do ano pode chegar a aproximadamente o dobro do valor registrado no per&iacute;odo, ou seja, pr&oacute;ximo de R$ 9,4 bilh&otilde;es.
Em julho, a arrecada&ccedil;&atilde;o do setor atingiu R$ 928 milh&otilde;es, valor significativamente superior aos R$ 8 milh&otilde;es registrados no mesmo m&ecirc;s do ano anterior, quando a atividade ainda n&atilde;o estava regulamentada, e tamb&eacute;m acima dos R$ 764 milh&otilde;es de junho deste ano. Esse crescimento reflete a consolida&ccedil;&atilde;o do mercado de apostas no pa&iacute;s ap&oacute;s sua regulamenta&ccedil;&atilde;o.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Avia&ccedil;&atilde;o Civil (Anac) divulgou o levantamento mensal de julho do setor a&eacute;reo brasileiro. Segundo os dados, o per&iacute;odo registrou o maior n&uacute;mero de passageiros transportados em um m&ecirc;s, cerca de 11,6 milh&otilde;es, desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica, em janeiro de 2000.<img src="https://lh7-rt.googleusercontent.com/docsz/AD_4nXfkJvM38CN1Bj7kcpYATHnUBp1T3MSWr9RhWlN7gbt_mx2yGbC2hIe3k_-it7x2P6vHzopy6h2vQSUHNRIY_tTSHs52mzz1sfRkg3WyoldHrsE4SqXzcyPLKXNsfDNj0Wi6KY-v?key=4dly_aQEQXqlluCWfdtCzA" width="1" height="1">
De acordo com a Anac, os voos dom&eacute;sticos foram respons&aacute;veis por transportar cerca de 9 milh&otilde;es de passageiros, marcando um crescimento de 5,9% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s do ano passado. Al&eacute;m disso, a demanda por voos nacionais (+8,2%) e a oferta dom&eacute;stica (+6,2%) tamb&eacute;m apresentaram aumentos.
J&aacute; nos voos internacionais, a tend&ecirc;ncia se manteve crescente, registrando recorde de movimenta&ccedil;&atilde;o, com 2,6 milh&otilde;es de passageiros, cerca de 13,6%&nbsp; a mais comparado a julho de 2024. Ainda, o levantamento revelou que a demanda e a oferta de voos para o exterior cresceram ambas 12,2%.
Por fim, o balan&ccedil;o mensal da Anac mostrou que, na movimenta&ccedil;&atilde;o de cargas dom&eacute;sticas por avi&otilde;es, o pa&iacute;s sofreu uma queda de 3,8% em rela&ccedil;&atilde;o a julho de 2024, com 39,1 mil toneladas exportadas. Enquanto isso, a movimenta&ccedil;&atilde;o internacional de cargas apresentou crescimento de 0,8%, com 76 mil toneladas.

Em julho, Salvador apresentou aumento de 1,8% no valor da cesta b&aacute;sica, mesmo enquanto a maioria das capitais brasileiras registrava queda nos pre&ccedil;os. A informa&ccedil;&atilde;o faz parte da Pesquisa Nacional da Cesta B&aacute;sica de Alimentos, divulgada nesta quarta-feira (20) pelo Dieese e pela Conab.
Na capital baiana, o custo do conjunto de itens essenciais chegou a R$ 635,08, um dos mais baixos entre as capitais, mas que se destacou por contrariar a tend&ecirc;ncia nacional: 15 das 27 cidades pesquisadas registraram diminui&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os.
O comportamento das cidades do Nordeste influenciou os resultados gerais. Al&eacute;m de Salvador, Recife (2,8%), Macei&oacute; (2%), Aracaju (2%) e Jo&atilde;o Pessoa (1,8%) tamb&eacute;m tiveram alta nos valores, assim como Natal (1,4%) e S&atilde;o Lu&iacute;s (1,4%).
Em contraste, capitais do Sul e Sudeste registraram quedas expressivas. Florian&oacute;polis caiu 2,6%, Curitiba teve recuo de 2,4%, Rio de Janeiro diminuiu 2,3% e Campo Grande reduziu 2,1%.
No panorama nacional, S&atilde;o Paulo continua com a cesta b&aacute;sica mais cara do pa&iacute;s, custando R$ 865,90, seguida por Florian&oacute;polis (R$ 844,89), Porto Alegre (R$ 830,41), Rio de Janeiro (R$ 823,59) e Cuiab&aacute; (R$ 813,48).
As capitais do Norte e Nordeste apresentam os menores valores: Aracaju lidera com R$ 568,52, seguida de Macei&oacute; (R$ 621,74), Salvador (R$ 635,08) e Porto Velho (R$ 636,69).
Comparando com julho de 2024, todas as 17 capitais que j&aacute; integravam a pesquisa tiveram alta nos pre&ccedil;os, com Recife acumulando 19,5%. No acumulado de 2025, os aumentos variam de 0,3% em Goi&acirc;nia a 11,4% em Recife.

De acordo com a Pesquisa Mensal de Servi&ccedil;os, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), o setor de servi&ccedil;os registrou crescimento de 0,3% no fechamento do m&ecirc;s de junho. O resultado marca o quinto m&ecirc;s consecutivo de expans&atilde;o, elevando o segmento ao maior patamar desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica, em janeiro de 2011.
O recorde anterior, que pertencia a outubro de 2024 e maio deste ano, foi superado ap&oacute;s uma sequ&ecirc;ncia de cinco altas consecutivas, somando um avan&ccedil;o de 2% no per&iacute;odo. No acumulado do primeiro semestre, o setor registrou alta de 2,5%, enquanto em 12 meses a expans&atilde;o atingiu 3%. Na compara&ccedil;&atilde;o com junho do ano anterior, o crescimento foi de 2,8%.
Apesar do resultado geral positivo, a an&aacute;lise por segmentos mostra que apenas uma das cinco grandes atividades investigadas apresentou desempenho favor&aacute;vel no per&iacute;odo: servi&ccedil;os de transportes, que avan&ccedil;ou 1,5%. J&aacute; servi&ccedil;os prestados &agrave;s fam&iacute;lias (-1,4%), outros servi&ccedil;os (-1,3%), servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o (-0,2%) e servi&ccedil;os profissionais, administrativos e complementares (-0,1%) obtiveram quedas no per&iacute;odo.
O setor &eacute; o principal empregador da economia brasileira e abrange atividades como transporte, turismo, alimenta&ccedil;&atilde;o, beleza e tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o. Segundo o analista do IBGE, Rodrigo Lobo, os transportes t&ecirc;m o maior peso na composi&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice (36,4%), o que permitiu puxar o resultado geral para o territ&oacute;rio positivo. Dentro desse segmento, os destaques ficaram com o transporte a&eacute;reo de passageiros e o transporte de cargas, especialmente o modal rodovi&aacute;rio, principal via de escoamento de commodities como a safra agr&iacute;cola e bens industrializados, refletindo um maior dinamismo econ&ocirc;mico.

As exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de carne su&iacute;na devem bater um montante de 1,45 milh&atilde;o de toneladas em 2025, &eacute; o que aponta o relat&oacute;rio da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Prote&iacute;na Animal (ABPA), divulgado nesta quarta-feira (20). Al&eacute;m disso, o levantamento projeta que a produ&ccedil;&atilde;o nacional no setor deve atingir 5,42 milh&otilde;es de toneladas no mesmo per&iacute;odo.
Entre os estados brasileiros, o maior exportador de carne su&iacute;na do Brasil, Santa Catarina foi respons&aacute;vel por 64,5 mil toneladas s&oacute; no m&ecirc;s de julho.&nbsp; Em seguida est&atilde;o o Rio Grande do Sul, com 29,3 mil toneladas, Paran&aacute;, com 18,8 mil toneladas, Minas Gerais, com 3,4 mil toneladas e Mato Grosso, com 2,8 mil toneladas.
A not&iacute;cia &eacute; divulgada no momento em que o pre&ccedil;o da carne su&iacute;na bate recordes nos Estados Unidos, motivadas pela oferta reduzida no pa&iacute;s, al&eacute;m das tarifas de importa&ccedil;&atilde;o impostas pelo governo Donald Trump. De acordo com o USDA, Departamento de Agricultura dos EUA, &eacute; esperado que o rebanho americano sofra uma queda de 94,2 milh&otilde;es de cabe&ccedil;as em 2025, contra 94,4 milh&otilde;es em 2020.
No entanto, segundo o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o tarifa&ccedil;o obriga o mercado a alterar seu fluxo de exporta&ccedil;&otilde;es, o que pode beneficiar o setor.
&ldquo;Houve uma not&aacute;vel reestrutura&ccedil;&atilde;o no fluxo de exporta&ccedil;&otilde;es de carne su&iacute;na do Brasil em 2025. Se antes t&iacute;nhamos uma maior depend&ecirc;ncia de um &uacute;nico destino, agora vemos um fluxo equilibrado, com certa proporcionalidade de volume entre as na&ccedil;&otilde;es importadoras, o que permitir&aacute; ao setor manter um fluxo sustent&aacute;vel de exporta&ccedil;&otilde;es ao longo deste ano, com proje&ccedil;&otilde;es positivas de fechamento&rdquo;, afirma Santin.

O Programa ressalta que os motoristas baianos com d&eacute;bitos de IPVA e taxa de licenciamento anual poder&atilde;o aproveitar condi&ccedil;&otilde;es especiais para quitar suas d&iacute;vidas. Um projeto de lei proposto pelo governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues e atualmente sob an&aacute;lise da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) prev&ecirc; descontos em multas e juros, al&eacute;m de remiss&atilde;o parcial de valores.
Detalhes das Condi&ccedil;&otilde;es Especiais
Parcelamento de multas: As multas poder&atilde;o ser divididas em parcelas, com valor m&iacute;nimo de R$ 200 cada. A taxa Selic ser&aacute; aplicada sobre o valor das parcelas.
Taxa de licenciamento: D&iacute;vidas relacionadas &agrave; taxa de licenciamento com fatos geradores at&eacute; 31 de dezembro de 2024 podem ter 50% de desconto, desde que pagas at&eacute; 28 de novembro de 2025.
Perd&atilde;o total de d&eacute;bitos: Para d&iacute;vidas de IPVA de at&eacute; R$ 460 por ve&iacute;culo (valores atualizados at&eacute; a data de publica&ccedil;&atilde;o da lei) geradas at&eacute; 31 de dezembro de 2024, h&aacute; a possibilidade de perd&atilde;o total do valor.
Desconto de at&eacute; 95% no IPVA: D&eacute;bitos de IPVA, inscritos ou n&atilde;o em d&iacute;vida ativa, com fatos geradores at&eacute; 31 de dezembro de 2024, poder&atilde;o ter redu&ccedil;&atilde;o de 95% em multas e juros. O pagamento pode ser feito &agrave; vista ou em at&eacute; tr&ecirc;s parcelas, contanto que o valor seja quitado integralmente at&eacute; 28 de novembro de 2025.
Honor&aacute;rios advocat&iacute;cios: Conforme regulamenta&ccedil;&atilde;o da Procuradoria-Geral do Estado, os honor&aacute;rios advocat&iacute;cios tamb&eacute;m poder&atilde;o ser reduzidos.
Termo de ades&atilde;o: Quem participar do programa deve formalizar a desist&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es judiciais ou recursos contestando os d&eacute;bitos. N&atilde;o haver&aacute; ressarcimento de valores j&aacute; quitados.
O projeto de lei ainda depende da aprova&ccedil;&atilde;o dos deputados estaduais para se tornar uma pol&iacute;tica de Estado, com potencial para beneficiar milhares de propriet&aacute;rios de ve&iacute;culos na Bahia.
O que &eacute; o IPVA?
O Imposto sobre a Propriedade de Ve&iacute;culos Automotores (IPVA) &eacute; uma taxa anual cobrada pelos estados brasileiros com base no valor de mercado do ve&iacute;culo. Metade do valor arrecadado &eacute; destinado ao estado e a outra metade ao munic&iacute;pio onde o ve&iacute;culo foi registrado. Este imposto incide sobre diversos tipos de ve&iacute;culos terrestres, como carros, motos, &ocirc;nibus e caminh&otilde;es.

As a&ccedil;&otilde;es da Pop Mart avan&ccedil;aram 12,54% nesta quarta-feira (20), depois que a empresa chinesa divulgou um balan&ccedil;o com&nbsp;lucro l&iacute;quido 396,5% maior no primeiro semestre de 2025. A receita cresceu 204,4%, somando 13,88 bilh&otilde;es de yuans, o equivalente a US$ 1,93 bilh&atilde;o.
<h2 data-start="538" data-end="593">Popularidade das bonecas Labubu impulsiona resultado</h2>
O forte desempenho da companhia foi impulsionado pelo sucesso mundial das bonecas Labubu, conhecidas pelas orelhas grandes e dentes afiados. Celebridades como Rihanna e Lisa, do grupo de K-pop Blackpink, ajudaram a popularizar o produto.
A empresa lan&ccedil;ou ainda uma vers&atilde;o em miniatura da boneca, usada como acess&oacute;rio de celular, o que ampliou o engajamento dos consumidores e fortaleceu a receita.
<h2 data-start="1015" data-end="1055">A&ccedil;&otilde;es da Pop Mart e rea&ccedil;&atilde;o do mercado</h2>
Segundo analistas ouvidos pela CNBC, a volatilidade dos pap&eacute;is resultou de fundos dom&eacute;sticos realizando lucros e da cobertura de posi&ccedil;&otilde;es vendidas. Apesar disso, investidores institucionais globais mantiveram interesse, avaliando os pap&eacute;is como alternativa para exposi&ccedil;&atilde;o ao consumo chin&ecirc;s.
No acumulado de 2025, as a&ccedil;&otilde;es da Pop Mart j&aacute; valorizam mais de 200%, de acordo com a LSEG. O movimento refor&ccedil;a a confian&ccedil;a de parte do mercado, embora especialistas alertem para riscos de longo prazo.
<h2 data-start="1576" data-end="1611">Riscos para a Pop Mart no futuro</h2>
O analista Jeff Zhang, da Morningstar, afirmou que, apesar das vendas expressivas, n&atilde;o h&aacute; garantia de que os consumidores manter&atilde;o a prefer&ecirc;ncia pelas Labubu ou outras franquias da empresa nos pr&oacute;ximos 5 a 10 anos.
Em sua avalia&ccedil;&atilde;o, os pap&eacute;is permanecem caros diante das incertezas, mesmo que o crescimento recente demonstre potencial.
<h2 data-start="1963" data-end="2005">Expans&atilde;o global e receita internacional</h2>
O balan&ccedil;o da empresa mostrou ainda que a regi&atilde;o &Aacute;sia-Pac&iacute;fico, fora da China, registrou alta de 257,8% na receita, somando 2,85 bilh&otilde;es de yuans. Nas Am&eacute;ricas, a expans&atilde;o superou 1.000%, com resultado de 2,26 bilh&otilde;es de yuans.
A Pop Mart reiterou que a propriedade intelectual seguir&aacute; como base da estrat&eacute;gia e que continuar&aacute; ampliando a presen&ccedil;a internacional com apoio do fen&ocirc;meno Labubu.

A C&acirc;mara de Comercializa&ccedil;&atilde;o de Energia El&eacute;trica (CCEE) anunciou que o passivo relacionado &agrave; judicializa&ccedil;&atilde;o do risco hidrol&oacute;gico no mercado brasileiro de energia el&eacute;trica de curto prazo ser&aacute; reduzido em R$ 793 milh&otilde;es, valor arrecadado em um leil&atilde;o realizado no in&iacute;cio deste m&ecirc;s. O montante foi confirmado ap&oacute;s uma liquida&ccedil;&atilde;o financeira, envolvendo o pagamento a todos os geradores de energia que adquiriram t&iacute;tulos da d&iacute;vida do risco hidrol&oacute;gico, conhecidos como "GSF".
Com essa arrecada&ccedil;&atilde;o, o saldo remanescente na CCEE referente ao GSF deve cair para aproximadamente R$ 300 milh&otilde;es. O leil&atilde;o movimentou R$ 1,34 bilh&atilde;o e atraiu grandes geradores hidrel&eacute;tricos interessados na extens&atilde;o da concess&atilde;o de suas usinas. Houve um ajuste em rela&ccedil;&atilde;o ao valor inicialmente divulgado de R$ 1,4 bilh&atilde;o, devido ao pagamento efetivo das usinas da Arcelor e Samarco, que ficaram com o lance marginal.
Do total arrecadado, R$ 551 milh&otilde;es, correspondentes ao &aacute;gio ofertado pelos geradores na aquisi&ccedil;&atilde;o dos t&iacute;tulos, ser&atilde;o destinados &agrave; Conta de Desenvolvimento Energ&eacute;tico (CDE), encargo cobrado na conta de luz. Segundo a CCEE, a medida contribuir&aacute; para reduzir a press&atilde;o tarif&aacute;ria sobre os consumidores.
O leil&atilde;o buscou encerrar um passivo de dez anos do GSF no setor el&eacute;trico, viabilizado pelo Minist&eacute;rio de Minas e Energia por meio de medida provis&oacute;ria. Os t&iacute;tulos da d&iacute;vida, detidos principalmente por propriet&aacute;rios de centrais geradoras hidrel&eacute;tricas (CGHs), foram adquiridos por grandes geradores que se comprometeram a quit&aacute;-los em troca da extens&atilde;o da concess&atilde;o de suas usinas.
Entre as empresas vencedoras est&atilde;o Eletrobras, Cemig, CTG, Statkraft e o cons&oacute;rcio formado por Arcelor e Samarco na hidrel&eacute;trica Guiman Amorim. A CCEE enviar&aacute; &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel) as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para a prorroga&ccedil;&atilde;o das concess&otilde;es dessas usinas at&eacute; 20 de agosto.

Em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, nesta quarta-feira (20), Carlos Henrique Passos, presidente da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), destacou os principais desafios do setor no estado.
&ldquo;A ind&uacute;stria precisa de infraestrutura, log&iacute;stica e transporte eficientes para ser competitiva. Hoje, muitas rotas optam por Santos devido &agrave; falta de ferrovias e portos adequados na Bahia, prejudicando a exporta&ccedil;&atilde;o de produtos como o algod&atilde;o&rdquo;, afirmou.
Na pr&oacute;xima semana, Salvador sediar&aacute; a primeira Feira da Ind&uacute;stria da Bahia, iniciativa do Sebrae e da FIEB voltada para atualiza&ccedil;&atilde;o das empresas locais e promo&ccedil;&atilde;o de pr&aacute;ticas sustent&aacute;veis. O evento reunir&aacute; pequenas ind&uacute;strias de diversas regi&otilde;es do estado para apresentar produtos, processos e solu&ccedil;&otilde;es inovadoras.
Entre os destaques est&aacute; a transforma&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 95% dos res&iacute;duos industriais em produtos &uacute;teis, como o biochar &mdash; carv&atilde;o vegetal usado como adubo. Tamb&eacute;m ser&atilde;o apresentados projetos do Senai FIEB e do Cimatec, como o reaproveitamento do m&aacute;rmore da Bahia, antes considerado material fr&aacute;gil, agora transformado em &ldquo;estoque estrat&eacute;gico&rdquo;.
Segundo Passos, a feira busca integrar inova&ccedil;&atilde;o, sustentabilidade e desenvolvimento econ&ocirc;mico, fortalecendo a competitividade da ind&uacute;stria baiana no cen&aacute;rio nacional e internacional.

O presidente da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), Carlos Henrique Passos, falou ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, da Itapoan FM, sobre a primeira edi&ccedil;&atilde;o da Index - Feira da Ind&uacute;stria da Bahia, evento que reunir&aacute; pequenas e m&eacute;dias ind&uacute;strias locais com o objetivo de fortalecer a marca e atrair novos mercados. O encontro acontecer&aacute; no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, reunindo parceiros como Sebrae, Senac e Apex para promover neg&oacute;cios e dar visibilidade &agrave; ind&uacute;stria baiana.
Passos destacou que a feira visa valorizar produtos locais e ampliar o reconhecimento da ind&uacute;stria baiana junto ao consumidor final, ao com&eacute;rcio e ao mercado internacional. Ele ressaltou que o evento tamb&eacute;m ter&aacute; palestras, premia&ccedil;&otilde;es e rodadas de neg&oacute;cios, garantindo impacto econ&ocirc;mico cont&iacute;nuo para o setor.
"O fortalecimento de marca &eacute; um item muito importante, porque vamos levar l&aacute; os principais players do com&eacute;rcio para que enxerguem as marcas", afirmou.
Atra&ccedil;&atilde;o de mercados e promo&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria baiana
Carlos Henrique Passos explicou que a feira vai reunir diferentes setores industriais da Bahia, permitindo que o com&eacute;rcio e os consumidores conhe&ccedil;am produtos que muitas vezes s&atilde;o esquecidos fora dos polos tradicionais, como o petroqu&iacute;mico e a refinaria. Ele ressaltou a import&acirc;ncia de gerar reconhecimento de marca e valor para os produtos locais.
O presidente da FIEB comparou o evento &agrave; Constru Nordeste, feira voltada para fornecedores de materiais e equipamentos da constru&ccedil;&atilde;o civil, destacando que a Feira da Ind&uacute;stria da Bahia ser&aacute; focada exclusivamente em empresas baianas, fortalecendo a economia local e criando oportunidades de neg&oacute;cios internacionais.
"Estamos trazendo compradores de outros pa&iacute;ses que v&atilde;o conhecer a ind&uacute;stria da Bahia e, quem sabe, criar um relacionamento comercial com outros mercados", destacou Carlos.
Impacto econ&ocirc;mico e abertura de mercados
Passos enfatizou que a feira vai al&eacute;m dos tr&ecirc;s dias de evento, funcionando como catalisador de oportunidades durante todo o ano. Com apoio de institui&ccedil;&otilde;es como BNDES, Banco do Brasil, BNB e bancos cooperativos, al&eacute;m da instala&ccedil;&atilde;o do escrit&oacute;rio da Apex na Bahia, o evento pretende abrir novos mercados e atrair investimentos para o estado.
O evento tamb&eacute;m contar&aacute; com degusta&ccedil;&atilde;o de produtos industriais locais, palestras e rodadas de neg&oacute;cios organizadas pelo IEL, promovendo conex&otilde;es entre ind&uacute;stria, com&eacute;rcio e consumidores. Passos refor&ccedil;ou que o objetivo &eacute; mostrar que a ind&uacute;stria moderna da Bahia est&aacute; preparada para competir em n&iacute;vel nacional e internacional.
"Para mim, &eacute; uma pequena feira dentro de uma grande feira, mas com potencial de repercuss&atilde;o econ&ocirc;mica durante o ano todo", finalizou.
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O presidente da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (FIEB), Carlos Henrique Passos, falou ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, da Itapoan FM, sobre a moderniza&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria baiana e como novas tecnologias est&atilde;o mudando a percep&ccedil;&atilde;o da sociedade sobre o trabalho industrial. Ele destacou que ambientes produtivos mais modernos atraem profissionais e contribuem para o desenvolvimento econ&ocirc;mico da Bahia.
Passos explicou que processos industriais mais enxutos, limpos e tecnol&oacute;gicos oferecem oportunidades tanto intelectuais quanto f&iacute;sicas aos trabalhadores, transformando a vis&atilde;o tradicional da ind&uacute;stria.
Segundo ele, quando h&aacute; ambientes produtivos em que as pessoas percebem o uso de ferramentas digitais e modernas, a atratividade do setor aumenta de forma significativa.
<h3 data-start="905" data-end="952">Atra&ccedil;&atilde;o de talentos com ind&uacute;stria moderna</h3>
Carlos Henrique Passos citou o exemplo da BYD, fabricante de carros el&eacute;tricos, como demonstra&ccedil;&atilde;o de que a ind&uacute;stria moderna desperta grande interesse na popula&ccedil;&atilde;o. Ele relatou que o governo do estado contratou a FIEB para capacitar 500 pessoas com o objetivo de disputar vagas na empresa, mas 50 mil se inscreveram sem garantia de contrata&ccedil;&atilde;o. O caso mostra que, quando h&aacute; percep&ccedil;&atilde;o de modernidade e digitaliza&ccedil;&atilde;o, cresce a atratividade do setor industrial.
O presidente ressaltou que a moderniza&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria vai al&eacute;m da aquisi&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas e equipamentos, envolvendo tamb&eacute;m a atualiza&ccedil;&atilde;o de processos produtivos com o uso de novas tecnologias. Para ele, processos mais limpos e enxutos permitem que os trabalhadores atuem tanto no aspecto intelectual quanto no f&iacute;sico.
<h3 data-start="1736" data-end="1786">Transforma&ccedil;&atilde;o e desafios da ind&uacute;stria baiana</h3>
Para Passos, a ind&uacute;stria do passado era associada apenas ao trabalho f&iacute;sico e repetitivo, enquanto a atual proporciona aprendizado, inova&ccedil;&atilde;o e relev&acirc;ncia profissional. Ele explicou que a vis&atilde;o tradicional da ind&uacute;stria, galp&otilde;es com chamin&eacute;s e fuma&ccedil;a, j&aacute; n&atilde;o corresponde &agrave; realidade. Hoje, os processos modernos incluem fachadas ventiladas, banheiros pr&eacute;-fabricados e casas moduladas, exigindo intelig&ecirc;ncia e esfor&ccedil;o f&iacute;sico de maneira equilibrada.
A FIEB, em conjunto com SESI, IEL e CIMATEC, desenvolve a&ccedil;&otilde;es para atualizar empresas e processos, mostrando &agrave; sociedade que a ind&uacute;stria moderna oferece novas oportunidades e ajuda a valorizar a fun&ccedil;&atilde;o de cada trabalhador.
Passos destacou que o grande desafio &eacute; modernizar as empresas e fazer com que os profissionais compreendam seu papel em ambientes produtivos cada vez mais inovadores.

Em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, da Itapoan FM, o presidente da FIEB,&nbsp;Carlos Henrique Passos, destacou a import&acirc;ncia de atrair jovens para a ind&uacute;stria baiana e preparar a nova gera&ccedil;&atilde;o de profissionais para um setor cada vez mais digital e inovador.
Passos ressaltou que a federa&ccedil;&atilde;o, em parceria com SESI, SENAI e Universidade CIMATEC, oferece programas de educa&ccedil;&atilde;o e qualifica&ccedil;&atilde;o que v&atilde;o desde cursos t&eacute;cnicos at&eacute; gradua&ccedil;&atilde;o e pesquisa, promovendo inova&ccedil;&atilde;o e o desenvolvimento de habilidades essenciais para o mercado.
&ldquo;Temos conselhos dedicados a jovens e mulheres, incentivando a participa&ccedil;&atilde;o e lideran&ccedil;a no ambiente industrial&rdquo;, afirmou Passos, citando como exemplo a presid&ecirc;ncia da Federa&ccedil;&atilde;o de Roraima, ocupada por uma mulher industrial.
O presidente tamb&eacute;m destacou as mudan&ccedil;as no setor da constru&ccedil;&atilde;o civil, que vem se industrializando para tornar o ambiente de trabalho mais seguro e atrativo, alinhado &agrave;s expectativas da nova gera&ccedil;&atilde;o de profissionais.
Segundo Passos, compreender o perfil dos jovens e integrar suas habilidades digitais ao ambiente de trabalho &eacute; fundamental para manter a motiva&ccedil;&atilde;o e fortalecer a ind&uacute;stria baiana.

Cerca de 70,5% da renda do brasileiro m&eacute;dio j&aacute; est&aacute; comprometida com o pagamento de contas e d&iacute;vidas, &eacute; o que aponta um levantamento da Serasa Experian. Entre os gastos, est&atilde;o inclu&iacute;dos empr&eacute;stimos banc&aacute;rios, faturas de cart&atilde;o de cr&eacute;dito, contas de energia e internet.
De acordo com o Serasa Experian, o alto n&iacute;vel de endividamento deixa, em m&eacute;dia, apenas R$ 968,00 livres para novas despesas mensais. Al&eacute;m disso, o peso desses compromissos financeiros varia drasticamente conforme a faixa de renda.
Segundo o estudo, entre os consumidores que recebem at&eacute; um sal&aacute;rio m&iacute;nimo, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; mais cr&iacute;tica: 90,1% de sua renda j&aacute; est&aacute; destinada ao pagamento de d&iacute;vidas. J&aacute; na ponta oposta, entre aqueles com renda superior a dez sal&aacute;rios m&iacute;nimos, o percentual comprometido &eacute; significativamente menor, ficando em 58,2%.
Apesar disso, o indicador de comprometimento de renda vem apresentando uma trajet&oacute;ria lenta, por&eacute;m consistente, de queda. Em 2022, a parcela da renda dos consumidores comprometida com d&iacute;vidas era de 72,3%. Esse n&uacute;mero recuou para 72% em 2023 e para 70,9% em 2024, at&eacute; atingir os atuais 70,5% neste ano.
Para Eduardo M&ocirc;naco, vice-presidente de cr&eacute;dito e plataformas da Serasa Experian, a melhora gradual pode ser atribu&iacute;da a fatores como um mercado de trabalho mais aquecido e pol&iacute;ticas governamentais de est&iacute;mulo &agrave; renda.

De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es do divulgadas na &uacute;ltima segunda-feira (18) pelo &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor (CPI, na sigla em ingl&ecirc;s), o pre&ccedil;o da carne bovina nos EUA chegou a bater m&eacute;dia de US$ 11,875 por libra, ou seja, quase R$ 150 o quilo. Esse n&uacute;mero inflacionou em 3,3% entre os meses de junho e julho, com um salto de 9% em seis meses.
Outro aumento foi na carne mo&iacute;da usada em hamb&uacute;rgueres dos norte-americanos, com um um aumento de 3,9% em julho e uma disparada de 15,3% em seis meses. O pre&ccedil;o m&eacute;dio atingiu US$ 6,338 a libra ou R$ 75 o quilo. J&aacute; esse aumento dos pre&ccedil;os da prote&iacute;na bovina &eacute; uma consequ&ecirc;ncia da menor oferta de mercado no pais, que tende a ser a menor pelo menos, um d&eacute;cada.&nbsp;
Dessa forma, as principais raz&otilde;es &eacute; o avan&ccedil;o que est&atilde;o colocando o tarifa&ccedil;o contra o Brasil, al&eacute;m das restri&ccedil;&otilde;es sanit&aacute;rias impostas &agrave;s importa&ccedil;&otilde;es do M&eacute;xico e as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas que afetam a produtividade nos EUA.
J&aacute; o Departamento de Agricultura do pa&iacute;s (USDA), os produtores de carne norte-americanos devem produzir 11,7 bilh&otilde;es de quilos em 2025. A proje&ccedil;&atilde;o &eacute; 1% menor do que a feita no m&ecirc;s passado e 4% menor que o estimado no in&iacute;cio do ano. Al&eacute;m disso, com as taxas feita para o Brasil devem diminuir as importa&ccedil;&otilde;es do alimento em 1,9% neste ano, tamb&eacute;m segundo a USDA, e 7,5% em 2026. Conforme o documento, a al&iacute;quota de 50% produtos brasileiros deve ter uma redu&ccedil;&atilde;o de 180 mil toneladas de carne bovina.
Al&eacute;m das carnes brasileiras, as do M&eacute;xico tamb&eacute;m deve ter uma redu&ccedil;&atilde;o, devido &agrave; ocorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a NWS (New World Screw worm) ou a &ldquo;bicheira do novo mundo&rdquo;. A praga &eacute; devastadora porque as larvas matam os pois e podem se propagar para aves e, em casos raros, seres humanos.

O tarifa&ccedil;o do governo dos Estados Unidos contra as importa&ccedil;&otilde;es brasileiras j&aacute; come&ccedil;ou a impactar diretamente os trabalhadores do mercado madeireiro no pa&iacute;s. Segundo o superintendente da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Paulo Roberto Pupo, o n&uacute;mero de demiss&otilde;es e f&eacute;rias coletivas tem aumentado entre as empresas do setor.
Segundo Pupo, as a&ccedil;&otilde;es do mercado come&ccedil;aram a entrar em vigor para ajustar custos e for&ccedil;a de trabalho logo ap&oacute;s o an&uacute;ncio da medida de Trump
"Desde esse primeiro momento, a ind&uacute;stria come&ccedil;ou a ajustar quest&otilde;es de m&atilde;o de obra e custos internos. Nesse sentido, a estrat&eacute;gia de f&eacute;rias coletivas j&aacute; havia sido adotada por muitas empresas que dependem do mercado norte-americano", afirmou o superintendente.
Esse &eacute; o caso da Millpar, segunda maior empresa do setor no Brasil e terceira na Am&eacute;rica Latina, que teve parte de seu pessoal na unidade em Guarapuava (PR) em f&eacute;rias coletivas por 15 dias. Um dia antes da entrada em vigor da tarifa de 50%, a empresa anunciou a paralisa&ccedil;&atilde;o total da produ&ccedil;&atilde;o, colocando mais de 65% de seus funcion&aacute;rios, 720 de 1,1 mil, em licen&ccedil;a por tempo indeterminado.&nbsp;
Ao todo, o setor madeireiro exportou US$ 1,6 bilh&atilde;o para os Estados Unidos em 2024, sendo o pa&iacute;s norte-americano o destino de aproximadamente metade de toda a produ&ccedil;&atilde;o nacional. A aplica&ccedil;&atilde;o das tarifas coloca em risco cerca de 180 mil empregos diretos em todo o pa&iacute;s, segundo a Abimci, que j&aacute; em julho alertava para o "in&iacute;cio de um colapso" no setor.

Maior compradora de carne bovina do Brasil, a China est&aacute; considerando implementar regras ambientais semelhantes &agrave;s da Uni&atilde;o Europeia (UE) para importa&ccedil;&otilde;es do setor. A informa&ccedil;&atilde;o foi feita pelo diretor de Sustentabilidade da Marfrig, empresa global do setor aliment&iacute;cio, Paulo Pianez, durante a S&atilde;o Paulo Climate Week.&nbsp;&nbsp;
Segundo Pianez, uma recente comitiva do governo chin&ecirc;s visitou a empresa e demonstrou interesse em estabelecer crit&eacute;rios mais r&iacute;gidos contra o desmatamento associado &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de carne.&nbsp;
"O mercado l&aacute; fora cada vez mais implementa um n&iacute;vel alto de exig&ecirc;ncia ambiental. Quando h&aacute; uma realidade de mercado desse tipo, &eacute; muito pouco prov&aacute;vel que seja desfeita. A gente precisa ter um vi&eacute;s de adapta&ccedil;&atilde;o", destacou o diretor.
A UE j&aacute; implementou uma legisla&ccedil;&atilde;o que pro&iacute;be a entrada de produtos como carne, couro, soja e caf&eacute; provenientes de &aacute;reas desmatadas ap&oacute;s dezembro de 2020. Caso a China adote medidas parecidas, o impacto sobre as exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras poder&aacute; ser significativo, exigindo ainda mais esfor&ccedil;os do agroneg&oacute;cio para comprovar a origem sustent&aacute;vel de seus produtos.&nbsp;&nbsp;

O mercado financeiro reduziu novamente sua proje&ccedil;&atilde;o para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025, ajustando a expectativa de 5,05% para 4,95%. Esse marco representa a d&eacute;cima segunda queda consecutiva nas estimativas publicadas no Boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central que reflete as previs&otilde;es de institui&ccedil;&otilde;es financeiras.
Para os anos seguintes, as proje&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m foram revisadas levemente: 4,40% para 2026, e mantidas em 4,00% e 3,80% para 2027 e 2028, respectivamente.
Apesar da melhora nas previs&otilde;es, a infla&ccedil;&atilde;o estimada para este ano continua acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central, que &eacute; de 4,5%. A meta central &eacute; de 3%, com toler&acirc;ncia de mais ou menos 1,5 ponto percentual, resultando em um intervalo entre 1,5% e 4,5%.
Esse cen&aacute;rio de desacelera&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os, especialmente impulsionada pela queda no valor dos alimentos, contribuiu para que a autoridade monet&aacute;ria interrompesse o ciclo de altas na taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, que atualmente est&aacute; em 15% ao ano. O Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom) sinalizou que, por enquanto, manter&aacute; a taxa nesse patamar, mas n&atilde;o descarta novas eleva&ccedil;&otilde;es caso seja necess&aacute;rio.

O governo federal anunciou o lan&ccedil;amento do programa &ldquo;G&aacute;s para Todos&rdquo;, que promete levar botij&atilde;o de g&aacute;s gratuito a cerca de 15 milh&otilde;es de fam&iacute;lias brasileiras. A iniciativa, apresentada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, substitui o Aux&iacute;lio G&aacute;s e traz mudan&ccedil;as importantes na forma de repasse do benef&iacute;cio.
Diferentemente do modelo atual, em que o valor em dinheiro &eacute; creditado diretamente ao benefici&aacute;rio, o novo programa prev&ecirc; que a entrega seja feita por revendas credenciadas, garantindo que o recurso seja utilizado exclusivamente para a compra do g&aacute;s de cozinha. O benef&iacute;cio ser&aacute; concedido seis vezes ao ano para fam&iacute;lias com tr&ecirc;s ou mais pessoas e quatro vezes ao ano para aquelas compostas por duas pessoas.
Para ter direito, ser&aacute; necess&aacute;rio estar inscrito no Cadastro &Uacute;nico (Cad&Uacute;nico) e ter renda familiar de at&eacute; meio sal&aacute;rio m&iacute;nimo por pessoa, o que equivale a R$ 759. Atualmente, o valor pago no Aux&iacute;lio G&aacute;s &eacute; de cerca de R$ 108, correspondente ao pre&ccedil;o m&eacute;dio do botij&atilde;o de 13 quilos.
Segundo o governo, o &ldquo;G&aacute;s para Todos&rdquo; representa um avan&ccedil;o na pol&iacute;tica de combate &agrave; pobreza energ&eacute;tica, assegurando dignidade e justi&ccedil;a social &agrave;s fam&iacute;lias em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade. A proposta busca ampliar o n&uacute;mero de benefici&aacute;rios e, ao mesmo tempo, eliminar o risco de que o dinheiro destinado ao benef&iacute;cio seja utilizado para outras finalidades.

Uma marca brasileira de carros, a CAOA, firmou parceria com uma das gigantes da China, Changan visando mais inova&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o se prender a sua outra parceria com a Chery, onde est&aacute; desde 2017. Com a confirma&ccedil;&atilde;o a empresa definiu os tr&ecirc;s primeiros modelos que ser&atilde;o produzidos em parceria com a Changan localmente, ou seja, nas fabricas de An&aacute;polis e na de Goi&aacute;s. Com a alian&ccedil;a a empresa automobil&iacute;stica muda o cronograma previsto e j&aacute; deixa claro ao consumidor o que esperar do in&iacute;cio das vendas.&nbsp;
Sobre o novo carro
Os modelos escolhidos pela nova Caoa Changan s&atilde;o tr&ecirc;s SUVs, entre eles, dois t&ecirc;m motor a combust&atilde;o, com porte m&eacute;dio: o Uni-T e o CS75. O terceiro, com porte grande, &eacute; el&eacute;trico: o Avatr 11. O novo modelo est&aacute; previsto para ser o l&iacute;der de vendas, devido os seguintes equipamentos: &nbsp;C&acirc;mbio automatizado de dupla embreagem; Sete marchas; Com pegada esportiva, ele pode ser comparado ao Toyota Corolla Cross e ao Caoa Chery Tiggo 8.
CS75
J&aacute; o CS75, &eacute; um modelo similar ao Jeep Commander e re&uacute;ne: 4,77 m de comprimento; Visual com linhas moderna e h&aacute; op&ccedil;&otilde;es de motores 1.5 e 2.0.
Avatr 11
J&aacute; o Avatr 11 foi antecipado e ser&aacute; um el&eacute;trico de luxo. Na China, h&aacute; cinco vers&otilde;es do modelo, entre el&eacute;tricas e h&iacute;brida. A expectativa &eacute; de que seja comercializado na faixa dos R$ 600 mil. Um pouco antes da previs&atilde;o era de que a chinesa come&ccedil;asse as opera&ccedil;&otilde;es ainda em 2025, mas isso mudou, j&aacute; que o novo cronograma faz com que o in&iacute;cio seja em 2026.
Expans&atilde;o da f&aacute;brica
A CAOA anunciou mudan&ccedil;as significativas em sua f&aacute;brica de An&aacute;polis para acomodar a nova parceira, a montadora chinesa Changan. A Changan ocupar&aacute; a linha de produ&ccedil;&atilde;o que antes pertencia &agrave; Hyundai.
Com a expans&atilde;o, a f&aacute;brica de An&aacute;polis dever&aacute; dobrar sua capacidade de produ&ccedil;&atilde;o anual, passando dos atuais 80 mil para 160 mil carros. Esse novo patamar de produ&ccedil;&atilde;o se aproxima do volume total de 200 mil ve&iacute;culos que a antiga parceria da CAOA com a Chery (CAOA Chery) produziu at&eacute; o in&iacute;cio de agosto.
Apesar da nova parceria, a CAOA afirmou que sua rela&ccedil;&atilde;o de 8 anos com a Chery n&atilde;o foi encerrada. O grupo brasileiro optou por buscar um acordo similar com a Changan para ampliar seus neg&oacute;cios no pa&iacute;s. A empresa reiterou que, por enquanto, n&atilde;o ir&aacute; divulgar detalhes sobre estrat&eacute;gias ou negocia&ccedil;&otilde;es em andamento.

Em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, transmitido pela Itapoan FM, Franklin Santos, diretor t&eacute;cnico do Sebrae Bahia, destacou a gratuidade e a variedade dos servi&ccedil;os oferecidos pela institui&ccedil;&atilde;o. Ele explicou que os cursos e eventos presenciais e online est&atilde;o dispon&iacute;veis para empreendedores de todo o Brasil e refor&ccedil;ou o alcance nacional do atendimento.
Santos ressaltou que a miss&atilde;o do Sebrae &eacute; ampliar o acesso &agrave; capacita&ccedil;&atilde;o e oferecer suporte t&eacute;cnico completo a micro e pequenos neg&oacute;cios em diferentes est&aacute;gios de desenvolvimento.
"O Sebrae tem curso de tudo que voc&ecirc; possa imaginar, quase todos eles gratuitos, presenciais ou online, para melhorar a gest&atilde;o e a competitividade das empresas", afirmou Franklin Santos.
<h2 data-start="1973" data-end="2027">&nbsp;</h2>
<h2 data-start="1973" data-end="2027">Capacita&ccedil;&atilde;o gratuita para empreendedores</h2>
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Segundo Franklin Santos, o Sebrae oferece cursos de gest&atilde;o financeira, vendas, marketing digital, produtividade e recursos humanos, entre outros temas essenciais para quem deseja iniciar ou expandir um neg&oacute;cio. Ele refor&ccedil;ou que o portal ead.sebrae.com.br &eacute; hoje o maior da Am&eacute;rica Latina em capacita&ccedil;&atilde;o para empreendedores, com milhares de inscri&ccedil;&otilde;es mensais em conte&uacute;dos totalmente gratuitos.
Al&eacute;m da plataforma digital, eventos e cursos presenciais s&atilde;o realizados em diversas regi&otilde;es, ampliando o alcance do conhecimento para quem busca maior competitividade no mercado.
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<h2 data-start="2621" data-end="2666">Atendimento dispon&iacute;vel 24 horas</h2>
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O diretor t&eacute;cnico destacou ainda que o n&uacute;mero 0800 570 0800 funciona 24 horas por dia, recebendo chamadas tanto de telefones fixos quanto de celulares. O servi&ccedil;o oferece suporte completo, incluindo atendimento em Libras, para esclarecer d&uacute;vidas sobre formaliza&ccedil;&atilde;o, documenta&ccedil;&atilde;o, inscri&ccedil;&otilde;es em cursos e outras demandas relacionadas ao empreendedorismo.
Santos lembrou que o call center nacional est&aacute; sediado em Salvador, sendo respons&aacute;vel por atender todo o Brasil. &ldquo;Imagina a pessoa teve uma ideia de madrugada, pode ligar, qualquer d&uacute;vida, qualquer coisa que voc&ecirc; tiver d&uacute;vida sobre empreendimentos, a gente tem uma equipe preparada para te atender em qualquer hor&aacute;rio&rdquo;, completou.

Nos pr&oacute;ximos dias 27, 28 e 29, o Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahia vai receber a Feira Index, um dos maiores eventos da ind&uacute;stria no estado. A entrada ser&aacute; gratuita e o evento promete atra&ccedil;&otilde;es para toda a fam&iacute;lia, al&eacute;m de oportunidades para conhecer de perto a produ&ccedil;&atilde;o industrial baiana.
Entre os destaques do evento, est&aacute; o Concurso do Melhor P&atilde;o da Bahia, que premiar&aacute; as panificadoras do estado e do pa&iacute;s. Dez seletivas regionais definiram os finalistas, e agora ser&aacute; escolhida a melhor padaria e o melhor p&atilde;o franc&ecirc;s da Bahia. O p&uacute;blico tamb&eacute;m est&aacute; convidado a participar e prestigiar a competi&ccedil;&atilde;o.
As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, apresentado por Luis Ganem, de segunda a sexta-feira, das 12h &agrave;s 13h. Na ocasi&atilde;o, o representante do Sebrae falou sobre a import&acirc;ncia do evento e da atua&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&atilde;o no desenvolvimento industrial e econ&ocirc;mico do estado.
Segundo o entrevistado, a ind&uacute;stria baiana &eacute; diversificada, e contribui significativamente para a gera&ccedil;&atilde;o de empregos e renda. &ldquo;Mesmo com desafios como o recente aumento de tarifas, a ind&uacute;stria baiana continua avan&ccedil;ando, e a FIEB desempenha um papel essencial na defesa dos interesses do setor, especialmente das pequenas ind&uacute;strias&rdquo;, afirmaram.
O diretor entrevistado, Franklin&nbsp;Santos, compartilhou sua trajet&oacute;ria no Sebrae, iniciando como estagi&aacute;rio aos e atualmente completando 30 anos de carreira, sendo 10 deles como diretor. &ldquo;Tenho orgulho da minha longa jornada na institui&ccedil;&atilde;o e do impacto que ela tem na vida de empreendedores de toda a Bahia&rdquo;, declarou.
A Feira Index, portanto, n&atilde;o &eacute; apenas uma vitrine para a ind&uacute;stria local, mas tamb&eacute;m um espa&ccedil;o de incentivo &agrave; inova&ccedil;&atilde;o, &agrave; produ&ccedil;&atilde;o regional e ao empreendedorismo.
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Em entrevista ao programa Portal Esfera no R&aacute;dio, na Itapoan FM, Franklin Santos, diretor t&eacute;cnico do Sebrae Bahia, explicou como a institui&ccedil;&atilde;o apoia micro e pequenas empresas em todo o estado. Ele detalhou que o Sebrae oferece orienta&ccedil;&atilde;o desde quem est&aacute; come&ccedil;ando um neg&oacute;cio at&eacute; empres&aacute;rios j&aacute; formalizados, com atendimentos gratuitos e acess&iacute;veis.
Santos destacou ferramentas de planejamento, assessoria para abertura de empresas, an&aacute;lise de mercado e capacita&ccedil;&atilde;o, refor&ccedil;ando a miss&atilde;o do Sebrae de fortalecer o empreendedorismo na Bahia.
"O Sebrae &eacute; bom para quem quer come&ccedil;ar certo, com as melhores orienta&ccedil;&otilde;es e pr&aacute;ticas do mercado, mas tamb&eacute;m atende empresas j&aacute; constitu&iacute;das h&aacute; 20, 30 anos", afirmou Franklin Santos.
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<h2 data-start="1982" data-end="2018">A quem o Sebrae atende&nbsp;</h2>
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Franklin Santos explicou que o Sebrae atende desde microempreendedores informais at&eacute; empresas que faturam at&eacute; 4,8 milh&otilde;es por ano. Ele destacou que o objetivo &eacute; orientar quem deseja abrir um neg&oacute;cio ou profissionalizar atividades j&aacute; existentes, oferecendo assessoria completa sobre planejamento, formaliza&ccedil;&atilde;o e gest&atilde;o.
O diretor refor&ccedil;ou que a institui&ccedil;&atilde;o pode ajudar desde a escolha do ponto comercial at&eacute; a defini&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico-alvo, c&aacute;lculo de custos, planejamento financeiro e legaliza&ccedil;&atilde;o da empresa. Para Santos, o atendimento personalizado e gratuito &eacute; um diferencial que aproxima os empreendedores das melhores pr&aacute;ticas do mercado.
<h2 data-start="2670" data-end="2711">&nbsp;</h2>
<h2 data-start="2670" data-end="2711">Ferramentas e oportunidades</h2>
&nbsp;
Santos destacou o Aplicativo Radar Sebrae, que permite ao empreendedor verificar quais neg&oacute;cios t&ecirc;m maior chance de sucesso em determinados endere&ccedil;os. Ele explicou que a ferramenta considera mais de 150 tipos de neg&oacute;cios e indica onde h&aacute; maior demanda, ajudando a transformar ideias em oportunidades reais de crescimento.
Al&eacute;m disso, a institui&ccedil;&atilde;o oferece capacita&ccedil;&atilde;o, orienta&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica, consultoria em gest&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o, permitindo que empreendedores aumentem a competitividade de seus neg&oacute;cios. Franklin Santos refor&ccedil;ou que, mesmo quando h&aacute; algum custo, ele &eacute; simb&oacute;lico, e 99% do atendimento &eacute; totalmente gratuito.

Em entrevista ao Portal Esfera no R&aacute;dio, transmitido pela Itapoan FM, Franklin Santos diretor t&eacute;cnico do Sebrae Bahia explicou os avan&ccedil;os e desafios da institui&ccedil;&atilde;o.
Com uma gest&atilde;o focada em conectar os neg&oacute;cios baianos a novas tecnologias e oportunidades, o Sebrae realiza cerca de 1.800 eventos anuais, abordando temas como inova&ccedil;&atilde;o, marketing e gest&atilde;o. Entre os principais eventos est&atilde;o a Indexo, o BTX (Bahia Tech Experience), e o F&oacute;rum do Com&eacute;rcio.
&ldquo;O Sebrae oferece uma gama de servi&ccedil;os gratuitos e de qualidade, mas o grande desafio &eacute; levar essa mensagem aos empres&aacute;rios, para que eles saibam onde e como procurar o Sebrae. Nosso n&uacute;mero de atendimento tem crescido consideravelmente, mas ainda precisamos alcan&ccedil;ar mais empreendedores para que todos possam ter acesso &agrave;s oportunidades que oferecemos&rdquo;, explica Franklin.
Franklin destaca que o maior desafio do Sebrae Bahia &eacute; comunicar a disponibilidade de seus servi&ccedil;os gratuitos para os empres&aacute;rios. &ldquo;Oferecemos uma vasta gama de servi&ccedil;os, mas o desafio &eacute; garantir que os empreendedores saibam como acess&aacute;-los&rdquo;, afirmou. Em 2024, o Sebrae Bahia atendeu 40% das empresas formalizadas no estado, um aumento significativo desde 2010.
Com o objetivo de atender o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de empreendedores, a institui&ccedil;&atilde;o tem se reinventado, utilizando meios digitais, presenciais e canais como o n&uacute;mero 0800, para alcan&ccedil;ar mais empres&aacute;rios em todo o estado. "Buscamos ajudar os micro e pequenos empres&aacute;rios a crescer de forma sustent&aacute;vel", conclui Franklin.
<ul>
<li data-start="4325" data-end="4416">
N&uacute;mero de atendimento: 0800-570-0800 (dispon&iacute;vel 24 horas por dia, 7 dias por semana)
</li>
<li data-start="4417" data-end="4476">
Site: <a class="decorated-link cursor-pointer" target="_new" rel="noopener" data-start="4429" data-end="4474">www.sebrae.com.br</a>
</li>
</ul>
&nbsp;

Com a&nbsp; uma nova sobretaxa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, setores da economia do Brasil que ser&atilde;o afetados est&atilde;o se mobilizando. Eles buscam a inclus&atilde;o em uma nova lista de exce&ccedil;&otilde;es que isente ou reduza a nova tarifa, que entrou em vigor na &uacute;ltima quarta-feira (6).
O presidente dos EUA, Donald Trump, j&aacute; havia isentado cerca de 45% da pauta exportadora brasileira de ser afetada pelo aumento de tarifas. Essa lista de exce&ccedil;&otilde;es inicial incluiu cerca de 700 produtos, como avi&otilde;es, celulose, suco de laranja, petr&oacute;leo e min&eacute;rio de ferro. No entanto, produtos como caf&eacute;, carne bovina, equipamentos de engenharia civil, a&ccedil;&uacute;cares e madeira ser&atilde;o sobretaxados, o que impacta 35,9% da pauta de exporta&ccedil;&otilde;es do Brasil para os EUA.
O objetivo principal dos setores prejudicados &eacute; entrar em uma poss&iacute;vel nova lista de exce&ccedil;&otilde;es. Para isso, empres&aacute;rios j&aacute; iniciaram negocia&ccedil;&otilde;es com o governo brasileiro e com representantes do setor privado americano. O argumento principal &eacute; que a parceria comercial entre os pa&iacute;ses &eacute; complementar e que a taxa&ccedil;&atilde;o pode encarecer os produtos para o consumidor norte-americano.
A maior parte das associa&ccedil;&otilde;es que representam esses setores expressam grande preocupa&ccedil;&atilde;o com a situa&ccedil;&atilde;o.
<ul>
<li style="text-align: justify;">A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira das Ind&uacute;strias Exportadoras de Carnes (Abiec) alerta que a taxa&ccedil;&atilde;o total da carne bovina pode chegar a 76%, tornando as exporta&ccedil;&otilde;es para os EUA economicamente invi&aacute;veis. A Abiec est&aacute; em di&aacute;logo com importadores americanos e o governo brasileiro para encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o.</li>
<li style="text-align: justify;">A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Pescados (Abipesca) destaca que o mercado americano representa 70% das exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de pescados, movimentando mais de US$ 240 milh&otilde;es. A entidade ressalta a necessidade de buscar solu&ccedil;&otilde;es que preservem empregos e a estabilidade econ&ocirc;mica do setor.</li>
<li style="text-align: justify;">A Associa&ccedil;&atilde;o Nacional das Ind&uacute;strias Processadoras de Cacau (Aipc) calcula uma perda de R$ 180 milh&otilde;es e um aumento da ociosidade na ind&uacute;stria. A Aipc enfatiza que o mercado norte-americano, que &eacute; o segundo maior destino dos derivados de cacau do Brasil, se tornou economicamente invi&aacute;vel com a nova tarifa.</li>
</ul>
Apesar da preocupa&ccedil;&atilde;o geral, o setor do caf&eacute; se mostra mais otimista em conseguir uma redu&ccedil;&atilde;o na tarifa. O governo federal compartilha desse otimismo, pois os Estados Unidos t&ecirc;m uma produ&ccedil;&atilde;o interna de caf&eacute; muito pequena. O setor privado brasileiro estima que cerca de 30% do caf&eacute; consumido nos EUA seja de origem brasileira. Por isso, a expectativa &eacute; que a al&iacute;quota final seja inferior a 50%, possivelmente entre 20% e 30%. Por outro lado, a carne bovina enfrenta mais resist&ecirc;ncia nas negocia&ccedil;&otilde;es para uma redu&ccedil;&atilde;o tarif&aacute;ria.

O setor de servi&ccedil;os, o que mais emprega na economia e concentra atividades como transporte, turismo, restaurantes, sal&atilde;o de beleza e tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o, cresceu 0,3% na passagem de maio para junho. Esse desempenho &eacute; o quinto m&ecirc;s seguido de expans&atilde;o e faz o setor atingir o maior patamar da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em janeiro de 2011.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Servi&ccedil;os, divulgada nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). O recorde anterior era de outubro de 2024 e maio deste ano. Os cinco meses consecutivos de alta deram ao setor um salto de 2%.
Com o resultado de junho, o setor fecha o primeiro semestre com alta de 2,5%. No acumulado de 12 meses, a expans&atilde;o chega a 3%. Na compara&ccedil;&atilde;o com junho de 2024, o m&ecirc;s de 2025 subiu 2,8%.
Destaque para transportes Apesar do n&uacute;mero recorde, das cinco grandes atividades pesquisadas pelo IBGE, apenas uma ─ servi&ccedil;os de transportes ─ apresentou n&uacute;mero positivo na passagem de maio para junho.
<ul style="text-align: justify;">
<li>Servi&ccedil;os prestados &agrave;s fam&iacute;lias: -1,4%</li>
<li>Servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o: -0,2%</li>
<li>Servi&ccedil;os profissionais, administrativos e complementares: -0,1%</li>
<li>Transportes, servi&ccedil;os auxiliares aos transportes e correio: +1,5%</li>
<li>Outros servi&ccedil;os: -1,3%</li>
</ul>
O analista do IBGE, Rodrigo Lobo, detalha que das cinco atividades, a de transportes &eacute; a que tem maior peso (36,4%) na pesquisa, o que explica o fato de apenas um grande setor positivo conseguir fazer com que todo o setor de servi&ccedil;os tenha tido crescimento em junho.
Dentro dos transportes, os destaques foram o a&eacute;reo de passageiros e o de cargas, notadamente o rodovi&aacute;rio.
&ldquo;&Eacute; o principal modal pelo qual se deslocam as mercadorias, como a safra, mas tamb&eacute;m bens industriais. &Eacute; uma atividade intimamente correlacionada com maior dinamismo da economia&rdquo;, analisa. &nbsp; A Pesquisa Mensal de Servi&ccedil;os traz ainda o &iacute;ndice de atividades tur&iacute;sticas (Iatur), que recuou 0,9% em junho, na compara&ccedil;&atilde;o com maio. &Eacute; o segundo resultado negativo consecutivo. Somando maio e junho, h&aacute; perda acumulada de 1,3%. J&aacute; em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s de 2024, junho de 2025 aponta expans&atilde;o de 4,1%.
Esses resultados deixam as atividades de turismo 11,6% acima do patamar pr&eacute;-pandemia de covid-19 (fevereiro de 2020) e 1,8% abaixo do maior n&iacute;vel j&aacute; alcan&ccedil;ado, em dezembro de 2024.
O Iatur re&uacute;ne 22 das 166 atividades de servi&ccedil;os investigadas na pesquisa e que s&atilde;o correlatas &agrave; atividade tur&iacute;stica, como hot&eacute;is, ag&ecirc;ncias de viagens e transporte a&eacute;reo de passageiros.
S&atilde;o divulgadas informa&ccedil;&otilde;es de 17 unidades da federa&ccedil;&atilde;o: Cear&aacute;, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Esp&iacute;rito Santo, Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo, Paran&aacute;, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goi&aacute;s e Distrito Federal, Amazonas, Par&aacute;, Mato Grosso, Alagoas e Rio Grande do Norte.
Conjunto da economia A Pesquisa Mensal de Servi&ccedil;os &eacute; a terceira de tr&ecirc;s levantamentos conjunturais divulgados m&ecirc;s a m&ecirc;s pelo IBGE. Nos &uacute;ltimos dias, o instituto revelou que a produ&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria brasileira cresceu 0,1% em junho ante maio; e o com&eacute;rcio recuou 0,1% no mesmo intervalo de compara&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Assim, os desempenhos acumulados em 12 meses, a ind&uacute;stria cresceu 2,4%. O com&eacute;rcio apresentou expans&atilde;o de 2,7%.

Ap&oacute;s a imposi&ccedil;&atilde;o de sobretaxas de 50% nas exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de carne bovina pelos Estados Unidos, o Brasil conquistou um novo mercado: as Filipinas. O acordo, assinado na &uacute;ltima quarta-feira (13), foi oficializado pelo Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Mapa) e permitir&aacute; a exporta&ccedil;&atilde;o de carne bovina com osso e mi&uacute;dos, buscando compensar a perda do segundo maior comprador do produto.
O processo contou com o apoio da embaixada brasileira nas Filipinas, chefiada pelo embaixador Gilberto Moura, e da Adid&acirc;ncia Agr&iacute;cola.
No mesmo dia, o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) oficializou a medida provis&oacute;ria que institui o plano Brasil Soberano, voltado a empresas impactadas pelas tarifas aplicadas pelo governo Trump. Publicada em edi&ccedil;&atilde;o extra do Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU), a medida complementa o incentivo de R$ 30 bilh&otilde;es, por meio do Fundo de Garantia &agrave; Exporta&ccedil;&atilde;o (FGE), anunciado anteriormente pelo Planalto.
O plano se estrutura em tr&ecirc;s eixos principais: fortalecimento do setor produtivo, prote&ccedil;&atilde;o aos trabalhadores e diplomacia comercial com foco no multilateralismo.
Entre as principais a&ccedil;&otilde;es previstas est&atilde;o:
<ul>
<li>Reintegra: devolu&ccedil;&atilde;o parcial de tributos pagos pelos exportadores, na forma de cr&eacute;dito tribut&aacute;rio, reduzindo custos e aumentando a competitividade.</li>
<li>Drawback: prorroga&ccedil;&atilde;o dos prazos do regime que suspende tributos sobre insumos importados para produtos destinados &agrave; exporta&ccedil;&atilde;o, v&aacute;lido para empresas que vendam aos EUA at&eacute; dezembro.</li>
<li>Compras p&uacute;blicas: facilita&ccedil;&atilde;o de aquisi&ccedil;&atilde;o de alimentos por &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos para escolas e hospitais, beneficiando produtores rurais e agroind&uacute;strias.</li>
<li>Sistema de importa&ccedil;&atilde;o: amplia&ccedil;&atilde;o das regras de garantia &agrave; exporta&ccedil;&atilde;o, fortalecendo a presen&ccedil;a do Brasil no com&eacute;rcio internacional.</li>
</ul>
Com essas medidas, o governo busca minimizar os impactos das tarifas americanas e abrir novos caminhos para o setor exportador brasileiro.

A Apple est&aacute; considerando um aumento de US$ 50 no pre&ccedil;o de lan&ccedil;amento do iPhone 17 PRO, um modelo premium que deve ser apresentado em setembro de 2025. Esse ajuste, que atualmente equivale a aproximadamente R$ 270, &eacute; justificado por mudan&ccedil;as nas especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas do dispositivo e pela necessidade de compensar as tarifas impostas pelo governo de Donald Trump.
Uma das principais altera&ccedil;&otilde;es ser&aacute; o aumento da mem&oacute;ria interna padr&atilde;o, que passar&aacute; de 128 GB para 256 GB. No entanto, essa estrat&eacute;gia tamb&eacute;m visa "disfar&ccedil;ar" os custos adicionais decorrentes das tarifas aplicadas aos componentes do iPhone, muitos dos quais s&atilde;o fabricados na China.
Relatos anteriores, incluindo publica&ccedil;&otilde;es do Instant Digital e do Wall Street Journal, indicam que o aumento de US$ 50 no pre&ccedil;o do iPhone 17 Pro &eacute; uma tentativa de equilibrar os custos elevados dos componentes devido &agrave;s tarifas.
Quanto ao pre&ccedil;o do iPhone 17, ainda n&atilde;o h&aacute; uma estimativa precisa, mas, seguindo a tend&ecirc;ncia dos lan&ccedil;amentos anteriores da Apple, espera-se que o modelo b&aacute;sico seja comercializado entre R$ 6000 e R$ 7000.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es do site MacRumors, especializado em produtos da Apple e suas novidades, a apresenta&ccedil;&atilde;o oficial da nova linha est&aacute; agendada para o dia 9 de setembro.

A ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica brasileira se prepara para um salto na produ&ccedil;&atilde;o de medicamentos gen&eacute;ricos e similares nos pr&oacute;ximos cinco anos. A expectativa &eacute; que cerca de 1,5 mil patentes expirem at&eacute; 2030, abrindo espa&ccedil;o para a fabrica&ccedil;&atilde;o de vers&otilde;es 35% mais baratas.
O setor, que faturou R$ 20,4 bilh&otilde;es em 2023 com 4,6 mil gen&eacute;ricos j&aacute; dispon&iacute;veis no mercado, v&ecirc; no vencimento das patentes uma oportunidade de expans&atilde;o. O mapeamento envolve subst&acirc;ncias pertencentes a aproximadamente 400 farmac&ecirc;uticas, entre elas gigantes como AstraZeneca e Pfizer, e serve de guia para novos investimentos em pesquisa e amplia&ccedil;&atilde;o de f&aacute;bricas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES) e a Finep j&aacute; refor&ccedil;aram o financiamento &agrave; &aacute;rea, com R$ 11,8 bilh&otilde;es concedidos entre 2023 e junho de 2024.
Oportunidades e desafios
Segundo o diretor da Abifina, Andrey Vilas Boas de Freitas, a an&aacute;lise das patentes prestes a vencer pode reduzir significativamente os gastos do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), que desembolsa cerca de R$ 20 bilh&otilde;es ao ano em medicamentos. A produ&ccedil;&atilde;o local de gen&eacute;ricos &eacute; vista como alternativa para diminuir a depend&ecirc;ncia de importados, especialmente em tratamentos de alto custo, como os oncol&oacute;gicos.
A expectativa &eacute; de que o setor cres&ccedil;a 10% ao ano, impulsionado pela maior oferta de gen&eacute;ricos. Laborat&oacute;rios como Ach&eacute; e Cimed j&aacute; ampliam sua capacidade produtiva. O Ach&eacute;, por exemplo, anunciou investimento de R$ 500 milh&otilde;es at&eacute; 2027 em suas unidades fabris.
Impacto no mercado
Com o fim das patentes, medicamentos de alto valor, como o eculizumabe &mdash; que gera ao SUS um gasto de R$ 1 bilh&atilde;o por ano &mdash;, poder&atilde;o ganhar vers&otilde;es gen&eacute;ricas, resultando em forte economia. Para o professor da Faculdade de Sa&uacute;de P&uacute;blica da USP, Fernando Aith, o impacto fiscal da amplia&ccedil;&atilde;o dos gen&eacute;ricos tende a ser expressivo, com potencial de reduzir pre&ccedil;os e at&eacute; a judicializa&ccedil;&atilde;o contra o SUS.
Apesar das perspectivas positivas, o setor enfrenta entraves, como a demora na an&aacute;lise de patentes pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e disputas judiciais envolvendo a extens&atilde;o da prote&ccedil;&atilde;o de medicamentos, como os da Novo Nordisk. O ritmo dessas defini&ccedil;&otilde;es poder&aacute; influenciar diretamente a velocidade de entrada de novos gen&eacute;ricos no mercado.

At&eacute; o final de 2025, pelo menos 16 novas marcas de ve&iacute;culos chineses devem integrar o mercado automotivo brasileiro, ampliando a oferta de carros com tecnologia e pre&ccedil;os competitivos. A onda "made in China" no automobilismo promete transformar o cen&aacute;rio que tradicionalmente &eacute; dominado por montadoras europeias, americanas, japonesas e coreanas.
Entre as novidades que chegar&atilde;o ao Brasil est&atilde;o marcas j&aacute; consolidadas globalmente, como BYD e Great Wall Motors (GWM), al&eacute;m de outras menos conhecidas no mercado ocidental, como Changan, Geely e Chery. Essas fabricantes trazem em comum o foco em ve&iacute;culos el&eacute;tricos e h&iacute;bridos, alinhados com as tend&ecirc;ncias mundiais de mobilidade sustent&aacute;vel. A BYD, por exemplo, que j&aacute; opera no Brasil, planeja expandir sua linha com modelos mais acess&iacute;veis, enquanto a GWM prepara o lan&ccedil;amento de seus SUVs premium.
O movimento reflete a estrat&eacute;gia agressiva das montadoras chinesas de conquistar mercados internacionais. Com tecnologia de ponta, designs modernos e pre&ccedil;os abaixo da concorr&ecirc;ncia tradicional, essas empresas encontraram no Brasil um terreno f&eacute;rtil para expans&atilde;o. O pa&iacute;s oferece vantagens como um mercado consumidor grande, infraestrutura industrial estabelecida e acordos comerciais favor&aacute;veis com a China.
Segundo os especialistas, essa onda pode beneficiar os consumidores brasileiros com mais op&ccedil;&otilde;es e pre&ccedil;os mais baixos, mas tamb&eacute;m representa um desafio para as montadoras tradicionais, que ter&atilde;o que se adaptar para competir com os rec&eacute;m-chegados. A chegada em massa das chinesas coincide com um momento de transforma&ccedil;&atilde;o no setor, marcado pela transi&ccedil;&atilde;o para ve&iacute;culos menos poluentes e pela digitaliza&ccedil;&atilde;o dos autom&oacute;veis.
Al&eacute;m dos ve&iacute;culos prontos, algumas dessas marcas j&aacute; estudam a possibilidade de instalar f&aacute;bricas no Brasil, o que poderia gerar empregos e transfer&ecirc;ncia de tecnologia. A Geely, dona da Volvo, e a BYD s&atilde;o algumas das que avaliam investimentos em produ&ccedil;&atilde;o local, o que permitiria reduzir ainda mais os pre&ccedil;os finais ao consumidor.

A Bahia registrou queda na taxa de desemprego no segundo trimestre de 2025, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua), divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).
Entre abril e junho, o &iacute;ndice caiu para 9,1%, contra 10,9% registrados no primeiro trimestre. O resultado indica uma recupera&ccedil;&atilde;o gradual da economia e maior oferta de vagas no estado.
&ldquo;A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o caiu de forma significativa no segundo trimestre, com n&uacute;mero recorde de trabalhadores e a maioria das atividades econ&ocirc;micas apresentando saldos positivos de pessoas ocupadas&rdquo;, afirmou Mariana Viveiros, supervisora de Dissemina&ccedil;&atilde;o de Informa&ccedil;&otilde;es do IBGE na Bahia.
Hist&oacute;ria de retomada Ap&oacute;s quase um ano desempregada, Maria Clara Dias, 39 anos, voltou ao mercado de trabalho em abril. Atuando na &aacute;rea de administra&ccedil;&atilde;o financeira, ela relata as dificuldades enfrentadas. &ldquo;O mercado em Salvador, especialmente no setor administrativo e financeiro, &eacute; limitado em n&uacute;mero de vagas e remunera&ccedil;&atilde;o. Cheguei a procurar oportunidades em outros estados. Ap&oacute;s muita dedica&ccedil;&atilde;o e persist&ecirc;ncia, consegui me recolocar, superando a alta competitividade&rdquo;, contou.
Desafios persistem Apesar da queda, a Bahia mant&eacute;m a segunda maior taxa de desemprego do pa&iacute;s, atr&aacute;s apenas de Pernambuco (10,4%). O Distrito Federal aparece em terceiro, com 8,7%. O estado tamb&eacute;m registra alta taxa de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho: 27% da popula&ccedil;&atilde;o economicamente ativa n&atilde;o consegue empregos adequados em carga hor&aacute;ria ou remunera&ccedil;&atilde;o.
Segundo Mariana Viveiros, o avan&ccedil;o foi impulsionado principalmente pela informalidade, o que afeta diretamente os sal&aacute;rios. &ldquo;A redu&ccedil;&atilde;o do desemprego teve impulso importante da informalidade, que continua crescendo e puxa o rendimento m&eacute;dio para baixo. Foi exatamente o que ocorreu no segundo trimestre&rdquo;, explicou.
Menores taxas do Brasil Santa Catarina (2,2%), Rond&ocirc;nia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%) registraram os menores &iacute;ndices do pa&iacute;s. No total, 12 das 27 unidades da federa&ccedil;&atilde;o alcan&ccedil;aram, no segundo trimestre, a menor taxa de desemprego desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica, em 2012. Entre elas est&atilde;o:
<ul data-start="2433" data-end="2694">
<li data-start="2433" data-end="2448">
Amap&aacute;: 6,9%
</li>
<li data-start="2449" data-end="2478">
Rio Grande do Norte: 7,5%
</li>
<li data-start="2479" data-end="2494">
Para&iacute;ba: 7%
</li>
<li data-start="2495" data-end="2512">
Alagoas: 7,5%
</li>
<li data-start="2513" data-end="2530">
Sergipe: 8,1%
</li>
<li data-start="2531" data-end="2546">
Bahia: 9,1%
</li>
<li data-start="2547" data-end="2567">
Minas Gerais: 4%
</li>
<li data-start="2568" data-end="2592">
Esp&iacute;rito Santo: 3,1%
</li>
<li data-start="2593" data-end="2612">
S&atilde;o Paulo: 5,1%
</li>
<li data-start="2613" data-end="2637">
Santa Catarina: 2,2%
</li>
<li data-start="2638" data-end="2665">
Rio Grande do Sul: 4,3%
</li>
<li data-start="2666" data-end="2694">
Mato Grosso do Sul: 2,9%
</li>
</ul>

O BNDES, atrav&eacute;s da BNDES Participa&ccedil;&otilde;es S.A., anunciou um investimento de R$ 405,3 milh&otilde;es na Eve Air Mobility, uma subsidi&aacute;ria da Embraer. Esse aporte financeiro, equivalente a quase US$ 75 milh&otilde;es, &eacute; destinado ao desenvolvimento de um ve&iacute;culo el&eacute;trico de decolagem e pouso vertical (eVTOL), popularmente conhecido como "carro voador".
O investimento ser&aacute; realizado por meio da subscri&ccedil;&atilde;o de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), que s&atilde;o certificados emitidos no Brasil lastreados em a&ccedil;&otilde;es da Eve negociadas nos Estados Unidos. O objetivo &eacute; fortalecer a estrutura de capital da empresa e apoiar as atividades de pesquisa e desenvolvimento do projeto.
A futura f&aacute;brica do eVTOL ser&aacute; constru&iacute;da em Taubat&eacute;, S&atilde;o Paulo. Segundo a Eve, a capta&ccedil;&atilde;o de recursos &eacute; um marco importante para a empresa, que busca transformar a mobilidade urbana. O CEO da Eve, Johann Bordais, destacou que o apoio do BNDES &eacute; fundamental para o avan&ccedil;o do projeto. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou que a iniciativa visa posicionar o Brasil na vanguarda da mobilidade a&eacute;rea sustent&aacute;vel.
O modelo de eVTOL em desenvolvimento pela Eve ter&aacute; capacidade para quatro passageiros e um piloto, com uma autonomia de 100 km. Essa dist&acirc;ncia permite que o ve&iacute;culo seja usado em trajetos urbanos, conectando centros comerciais, bairros e hubs de transporte. Al&eacute;m disso, a empresa tamb&eacute;m est&aacute; trabalhando em um software de gest&atilde;o de tr&aacute;fego a&eacute;reo urbano para otimizar o uso do ve&iacute;culo.
A produ&ccedil;&atilde;o comercial do "carro voador" em Taubat&eacute; s&oacute; come&ccedil;ar&aacute; ap&oacute;s a Eve obter a Certifica&ccedil;&atilde;o de Tipo necess&aacute;ria, emitida pela ANAC (Ag&ecirc;ncia Nacional de Avia&ccedil;&atilde;o Civil).

O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma varia&ccedil;&atilde;o de 0,26% em julho, desempenho abaixo das expectativas do mercado financeiro, que projetava alta em torno de 0,36%. O resultado reflete principalmente o comportamento dos pre&ccedil;os dos alimentos, que apresentaram defla&ccedil;&atilde;o pelo segundo m&ecirc;s consecutivo.&nbsp;
De acordo com dados do IBGE, o grupo Alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas - o de maior peso no &iacute;ndice - recuou 0,27% no per&iacute;odo, ap&oacute;s ter registrado queda de 0,18% em junho. Al&eacute;m disso, a redu&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os dos alimentos para consumo dom&eacute;stico (-0,69%) foi o principal fator para esse desempenho, com destaque para quedas expressivas em itens b&aacute;sicos da cesta brasileira.&nbsp;
J&aacute; a batata-inglesa liderou as baixas com redu&ccedil;&atilde;o de 20,27%, seguida pela cebola (-13,26%) e pelo arroz (-2,89%). O segmento de prote&iacute;nas animais tamb&eacute;m apresentou comportamento deflacion&aacute;rio, com carnes registrando queda de 0,3%, ovos e aves recuando 0,66%, e pescados apresentando redu&ccedil;&atilde;o de 1,29%.
Em contrapartida, a alimenta&ccedil;&atilde;o fora do domic&iacute;lio continuou pressionando o &iacute;ndice, com alta de 0,87% no m&ecirc;s. Os lanches foram os principais respons&aacute;veis por esse movimento, com acelera&ccedil;&atilde;o para 1,90%, enquanto as refei&ccedil;&otilde;es subiram 0,44%. O resultado consolidado do IPCA em julho representa desacelera&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2023, quando o &iacute;ndice havia registrado varia&ccedil;&atilde;o de 0,38%.

A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria Qu&iacute;mica (Abiquim) divulgou, nesta sexta-feira (15), nota de apoio ao Plano Brasil Soberano, anunciado pelo governo federal na &uacute;ltima quinta-feira (14). O setor qu&iacute;mico brasileiro exporta cerca de US$ 2,5 bilh&otilde;es por ano em insumos para os Estados Unidos.
No in&iacute;cio de agosto, o governo norte-americano, presidido por Donald Trump, imp&ocirc;s uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, elevando para 50% a taxa total &mdash; percentual que j&aacute; havia sido acrescido em abril em 10%.
Segundo a Abiquim, o Plano Brasil Soberano vai al&eacute;m do apoio financeiro, contemplando ajustes tribut&aacute;rios, prorroga&ccedil;&atilde;o de prazos e medidas de prote&ccedil;&atilde;o ao emprego. &ldquo;Ele dialoga com demandas hist&oacute;ricas do setor qu&iacute;mico e de seus principais clientes &mdash; ind&uacute;strias que transformam insumos qu&iacute;micos em produtos de maior valor agregado destinados ao mercado norte-americano, como pl&aacute;sticos, cal&ccedil;ados, alimentos, vestu&aacute;rio, cosm&eacute;ticos e itens de higiene pessoal&rdquo;, destacou a entidade.
A associa&ccedil;&atilde;o ressaltou que, dos 700 produtos inicialmente inclu&iacute;dos no &ldquo;tarifa&ccedil;o&rdquo; norte-americano, cinco foram retirados da lista, o que representa cerca de US$ 1 bilh&atilde;o em exporta&ccedil;&otilde;es preservadas. A Abiquim acredita que outros itens do setor tamb&eacute;m podem ser exclu&iacute;dos da taxa&ccedil;&atilde;o, o que significaria mais US$ 500 milh&otilde;es em vendas. No entanto, a amplia&ccedil;&atilde;o dessa lista depende de avan&ccedil;os r&aacute;pidos nas negocia&ccedil;&otilde;es entre os governos brasileiro e americano.
A entidade tamb&eacute;m alertou que, caso as tarifas sejam mantidas, ser&aacute; necess&aacute;rio buscar novos mercados para reduzir as perdas do setor. &ldquo;O setor, que emprega m&atilde;o de obra altamente qualificada, tende a sentir os impactos sobre o emprego de forma mais lenta. No entanto, o cen&aacute;rio exige monitoramento constante. A dimens&atilde;o in&eacute;dita do pacote demanda acompanhamento para avaliar se ser&aacute; suficiente ou se ser&aacute; necess&aacute;ria uma segunda fase&rdquo;, concluiu a Abiquim.

A infla&ccedil;&atilde;o oficial brasileira, medida pelo &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou alta de 0,26% em julho, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). O resultado mostra uma leve acelera&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o aos 0,24% registrados em junho, mas ficou abaixo da taxa de 0,38% observada em julho do ano anterior.
Nos &uacute;ltimos 12 meses, o &iacute;ndice acumula infla&ccedil;&atilde;o de 5,23%, apresentando uma modesta desacelera&ccedil;&atilde;o frente aos 5,35% registrados no per&iacute;odo anterior. O principal fator de press&atilde;o sobre os pre&ccedil;os em julho veio mais uma vez das tarifas de energia el&eacute;trica residencial, que responderam por 0,12 ponto percentual do &iacute;ndice total.&nbsp;
Este foi o terceiro m&ecirc;s consecutivo em que a energia el&eacute;trica se destacou como o principal vil&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o, com a manuten&ccedil;&atilde;o da bandeira tarif&aacute;ria vermelha patamar 1, que acrescentou R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.
Al&eacute;m disso, o acumulado do ano at&eacute; julho mostra um cen&aacute;rio ainda mais preocupante para as contas de luz, com alta de 10,18% - o maior patamar para o per&iacute;odo desde 2018. Esse aumento responde por 0,39 ponto percentual do IPCA acumulado no ano, que est&aacute; em 3,26%.
Em contrapartida, alguns grupos de despesa apresentaram defla&ccedil;&atilde;o em julho. O grupo Alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas registrou queda de 0,27%, puxado principalmente pelos alimentos consumidos em casa (-0,69%), com destaque para redu&ccedil;&otilde;es significativas no pre&ccedil;o da batata-inglesa (-20,27%), cebola (-13,26%) e arroz (-2,89%). J&aacute; os gastos com alimenta&ccedil;&atilde;o fora do domic&iacute;lio seguiram trajet&oacute;ria oposta, com alta de 0,87%.
Outros grupos que apresentaram varia&ccedil;&atilde;o negativa, como o Vestu&aacute;rio (-0,54%) e Comunica&ccedil;&atilde;o (-0,09%). O INPC, &iacute;ndice que mede a infla&ccedil;&atilde;o para fam&iacute;lias com renda mais baixa, registrou alta de 0,21% em julho, acumulando 3,30% no ano e 5,13% nos &uacute;ltimos 12 meses.

O Tesouro Nacional quitou, em julho, R$ 505,26 milh&otilde;es em d&iacute;vidas atrasadas de estados e munic&iacute;pios. Minas Gerais foi o maior beneficiado, com R$ 188,21 milh&otilde;es, seguido por Rio Grande do Norte (R$ 89,45 milh&otilde;es), Rio de Janeiro (R$ 79,74 milh&otilde;es), Rio Grande do Sul (R$ 74,71 milh&otilde;es) e Goi&aacute;s (R$ 73,16 milh&otilde;es). Santan&oacute;polis (BA) recebeu R$ 72,75 mil para cobrir d&eacute;bitos.
Os dados constam no Relat&oacute;rio de Garantias Honradas pela Uni&atilde;o em Opera&ccedil;&otilde;es de Cr&eacute;dito, divulgado nesta sexta-feira (15) pelo Tesouro. Quando um ente federado deixa de pagar uma opera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito, a Uni&atilde;o cobre o valor e desconta posteriormente dos repasses, acrescido de juros e multas.
No acumulado de 2025, j&aacute; foram pagos R$ 6,392 bilh&otilde;es, sendo R$ 2,387 bilh&otilde;es para o Rio de Janeiro, R$ 2,378 bilh&otilde;es para Minas Gerais, R$ 899,34 milh&otilde;es para o Rio Grande do Sul, R$ 518,21 milh&otilde;es para Goi&aacute;s e R$ 209,09 mil para o Rio Grande do Norte. Tamb&eacute;m foram honradas d&iacute;vidas de Taubat&eacute; (SP), S&atilde;o Gon&ccedil;alo do Amarante (RN), Igatu (CE) e Santan&oacute;polis (BA).
Parte dessas d&iacute;vidas est&aacute; vinculada ao Regime de Recupera&ccedil;&atilde;o Fiscal (RRF), que permite a suspens&atilde;o e o escalonamento do pagamento em troca de medidas de ajuste fiscal, como ocorreu com Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goi&aacute;s e, mais recentemente, Minas Gerais.
O governo federal tamb&eacute;m lan&ccedil;ou o Programa de Pleno Pagamento da D&iacute;vida dos Estados (Propag), aberto at&eacute; 31 de dezembro, que oferece descontos, parcelamentos e possibilidade de novos investimentos em &aacute;reas como educa&ccedil;&atilde;o, seguran&ccedil;a e saneamento, mediante contrapartidas como corte de gastos e venda de ativos.

O interc&acirc;mbio comercial entre Brasil e Estados Unidos apresentou um expressivo aumento no d&eacute;ficit em julho de 2025, com uma alta de 1.338,6% na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior. Os dados, divulgados pela CNN, revelam que o saldo negativo passou de US$ 38,9 milh&otilde;es em julho de 2024 para aproximadamente US$ 560 milh&otilde;es no mesmo m&ecirc;s deste ano.
No acumulado de 2025, o Brasil registra um d&eacute;ficit de US$ 2,26 bilh&otilde;es nas transa&ccedil;&otilde;es com os norte-americanos. Segundo especialistas, o desequil&iacute;brio comercial foi um dos fatores que levaram o governo Trump a implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.&nbsp;
Em carta enviada ao presidente Lula, Trump justificou a medida como necess&aacute;ria para corrigir o que classificou como d&eacute;ficits "insustent&aacute;veis" causados por barreiras comerciais brasileiras.&nbsp;
"Esses desequil&iacute;brios representam uma amea&ccedil;a significativa para nossa economia e seguran&ccedil;a nacional", destacou o l&iacute;der estadunidense.
Ainda, a an&aacute;lise dos fluxos comerciais de julho revelou que as importa&ccedil;&otilde;es brasileiras de produtos americanos cresceram 18,2%, alcan&ccedil;ando US$ 4,27 bilh&otilde;es, enquanto as exporta&ccedil;&otilde;es para os EUA tiveram expans&atilde;o mais moderada de 3,8%, totalizando US$ 3,71 bilh&otilde;es.&nbsp;
No cen&aacute;rio global, a balan&ccedil;a comercial brasileira manteve super&aacute;vit em julho, embora com desempenho inferior ao do ano anterior. O saldo positivo de US$ 7,1 bilh&otilde;es representou queda de 6,3% frente aos US$ 7,6 bilh&otilde;es de julho de 2024.&nbsp;
J&aacute; as exporta&ccedil;&otilde;es totais somaram US$ 32,3 bilh&otilde;es, contra importa&ccedil;&otilde;es de US$ 25,2 bilh&otilde;es, resultando em uma corrente de com&eacute;rcio de US$ 57,5 bilh&otilde;es - valor 6,3% superior ao registrado no mesmo m&ecirc;s do ano passado.

Os apaixonados por carros tunados, que sofrem modifica&ccedil;&otilde;es est&eacute;ticas e mec&acirc;nicas para competir, poder&atilde;o encontrar na orla da Pitua&ccedil;u neste domingo (17), diversos ve&iacute;culos e pilotos envolvidos no Campeonato Baiano de Arrancada. A ocasi&atilde;o, ir&aacute; acontecer no dia 24 de agosto, em Cama&ccedil;ari, Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS), e &eacute; fruto da Orla Brasil, concession&aacute;ria executora do projeto da nova orla da regi&atilde;o.&nbsp;
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es precisas dos organizadores da iniciativa, os ve&iacute;culos sair&atilde;o em carreata do bairro do Rio Vermelho, no hor&aacute;rio das 10h, em dire&ccedil;&atilde;o ao destino final, que &eacute; a orla de Pitua&ccedil;u. Os carros poder&atilde;o ser apreciados das 11h &agrave;s 16h, como uma oportunidade de proporcionar &agrave; comunidade baiana um momento descontra&iacute;do em fam&iacute;lia aliado ao esporte e curiosidades automobil&iacute;sticas.

A produ&ccedil;&atilde;o industrial da Alemanha registrou em junho seu pior desempenho desde os meses mais cr&iacute;ticos da pandemia de 2020. O setor recuou 1,9% em rela&ccedil;&atilde;o a maio, um resultado abaixo das expectativas de analistas, que projetavam uma queda de apenas 0,5%.&nbsp;&nbsp;
Os n&uacute;meros confirmam uma tend&ecirc;ncia de enfraquecimento da ind&uacute;stria alem&atilde;, pressionada pela queda na demanda externa e pela crescente concorr&ecirc;ncia chinesa no mercado global. Apesar disso, as exporta&ccedil;&otilde;es do pa&iacute;s cresceram acima do esperado no mesmo per&iacute;odo.&nbsp;&nbsp;
J&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o atingiu seu menor patamar desde maio de 2020, quando as restri&ccedil;&otilde;es da Covid-19 causaram uma forte contra&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica. No segundo trimestre de 2025, a atividade industrial acumulou uma queda de 1% em rela&ccedil;&atilde;o aos tr&ecirc;s meses anteriores, retornando a n&iacute;veis semelhantes aos do primeiro semestre de 2020.&nbsp;&nbsp;
De acordo com o economista s&ecirc;nior da Capital Economics, Franziska Palmas, ap&oacute;s uma aparente recupera&ccedil;&atilde;o no in&iacute;cio do ano, os dados recentes mostram que o decl&iacute;nio do setor persiste.&nbsp;
"As perspectivas de m&eacute;dio prazo para a ind&uacute;stria alem&atilde; continuam ruins, j&aacute; que o crescimento fraco tanto na Europa quanto na China e a crescente concorr&ecirc;ncia dos produtores chineses provavelmente pesar&atilde;o sobre a demanda por produtos industriais alem&atilde;es", afirmou Palmas.&nbsp;
No acumulado do segundo trimestre, a produ&ccedil;&atilde;o industrial recuou 1% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, contribuindo para uma redu&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 0,3% no PIB alem&atilde;o no per&iacute;odo, segundo c&aacute;lculos da Capital Economics.&nbsp;

A Petrobras anunciou um lucro l&iacute;quido de R$ 26,7 bilh&otilde;es no segundo trimestre de 2025, valor que, embora 24,3% inferior ao registrado no trimestre anterior, superou o desempenho do mesmo per&iacute;odo de 2024, quando a empresa teve um preju&iacute;zo de R$ 2,6 bilh&otilde;es.&nbsp;
Segundo os especialistas, o crescimento na produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo ajudou a compensar os efeitos da queda de 10% no pre&ccedil;o do Brent durante o trimestre. Excluindo eventos n&atilde;o recorrentes, o lucro ajustado ficou em R$ 23,2 bilh&otilde;es (US$ 4,1 bilh&otilde;es), mantendo-se pr&oacute;ximo ao patamar do trimestre anterior.&nbsp;&nbsp;
De acordo com a presidenta da Petrobras, Magda Chambriard, o avan&ccedil;o dos investimentos da empresa em projetos de alta atividade pode justificar os resultados.
&ldquo;Estamos acelerando nossos investimentos em projetos de alta atratividade. Nos primeiros seis meses do ano, investimos R$ 48,8 bilh&otilde;es, um crescimento de 49% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. No aspecto operacional, tivemos excelentes resultados: produzimos 2,3 milh&otilde;es de barris de &oacute;leo por dia no segundo trimestre. Isso representa um aumento de 5% em rela&ccedil;&atilde;o ao primeiro trimestre e cerca de 8% em compara&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado&rdquo;, afirmou Chambriard.&nbsp;&nbsp;
Al&eacute;m disso, a empresa pagou mais de R$ 66 bilh&otilde;es em tributos &agrave; Uni&atilde;o, estados e munic&iacute;pios e aprovou a distribui&ccedil;&atilde;o de R$ 8,7 bilh&otilde;es em dividendos e juros sobre capital pr&oacute;prio, o que, de segundo o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Fernando Melgarejo, tamb&eacute;m influenciaram nos resultados.
&ldquo;Tivemos uma excelente performance operacional no segundo trimestre, impulsionada pela implementa&ccedil;&atilde;o de novos sistemas de produ&ccedil;&atilde;o e por uma melhoria na efici&ecirc;ncia dos campos em opera&ccedil;&atilde;o. Esses fatores nos permitiram aumentar o volume de &oacute;leo e g&aacute;s, refletindo positivamente nos resultados financeiros e compensando os impactos da queda no pre&ccedil;o do Brent", destacou Melgarejo.
Por fim, a empresa anunciou que a produ&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural l&iacute;quido (LGN) atingiu 2,32 milh&otilde;es de barris por dia, um crescimento de 5% em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior. Entre os destaques operacionais, a FPSO Marechal Duque de Caxias atingiu sua capacidade m&aacute;xima de produ&ccedil;&atilde;o com apenas quatro po&ccedil;os, enquanto a FPSO Alexandre de Gusm&atilde;o, no campo de Mero, iniciou suas opera&ccedil;&otilde;es com capacidade para 180 mil barris di&aacute;rios.&nbsp;&nbsp;

A montadora chinesa Great Wall Motor (GWM) inaugura nesta sexta-feira, 15, sua nova f&aacute;brica em Iracem&aacute;polis, interior de S&atilde;o Paulo, com presen&ccedil;a do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). A planta ter&aacute; capacidade de produzir at&eacute; 50 mil ve&iacute;culos por ano.
<h2 data-start="481" data-end="512">Produ&ccedil;&atilde;o inicial e modelos</h2>
No in&iacute;cio das opera&ccedil;&otilde;es, a f&aacute;brica vai produzir os SUVs Haval H6 e a picape Poer. As pe&ccedil;as estampadas ser&atilde;o importadas da China na fase inicial, enquanto a empresa avalia se internaliza o processo de estampagem ou contrata fornecedores locais especializados.
A GWM &eacute; a primeira montadora habilitada no Programa de Mobilidade Verde (MOVER), do Governo Federal, para produ&ccedil;&atilde;o de modelos h&iacute;bridos plug-in (PHEV) no Brasil. A meta da empresa &eacute; alcan&ccedil;ar 60% de conte&uacute;do nacional nos ve&iacute;culos at&eacute; 2026.
<h2 data-start="1041" data-end="1084">Presen&ccedil;a chinesa no mercado brasileiro</h2>
Ao todo, j&aacute; circulam no pa&iacute;s 16 marcas de autom&oacute;veis da China, principalmente nas grandes cidades. Dados da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Fabricantes de Ve&iacute;culos Automotores (Anfavea) mostram que ve&iacute;culos leves chineses representaram 62,1% dos carros importados no primeiro semestre de 2025.
At&eacute; julho deste ano, as tr&ecirc;s principais marcas chinesas venderam 110.856 ve&iacute;culos, aumento de 26,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. O crescimento das vendas refor&ccedil;a a tend&ecirc;ncia de expans&atilde;o da ind&uacute;stria chinesa no mercado brasileiro.
<h2 data-start="1643" data-end="1678">Investimentos da GWM no Brasil</h2>
A GWM prev&ecirc; investimento de R$ 4 bilh&otilde;es at&eacute; 2026, incluindo a inaugura&ccedil;&atilde;o da nova f&aacute;brica. Entre 2027 e 2032, est&atilde;o planejados mais R$ 6 bilh&otilde;es em investimentos, o que inclui expans&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o, tecnologia e fornecedores locais.
O investimento refor&ccedil;a a estrat&eacute;gia da empresa de se consolidar como refer&ecirc;ncia no segmento de SUVs e picapes no pa&iacute;s. A planta de Iracem&aacute;polis tamb&eacute;m ser&aacute; respons&aacute;vel por atender a demanda do mercado nacional e contribuir para o crescimento das exporta&ccedil;&otilde;es.
<h2 data-start="2190" data-end="2222">Impacto no setor automotivo</h2>
O crescimento das marcas chinesas no Brasil altera o cen&aacute;rio competitivo do setor, trazendo novas tecnologias e modelos h&iacute;bridos ao mercado. A entrada de ve&iacute;culos PHEV, combinada &agrave; produ&ccedil;&atilde;o local, fortalece a estrat&eacute;gia do Governo Federal de incentivo &agrave; mobilidade el&eacute;trica e h&iacute;brida no pa&iacute;s.
O aumento da participa&ccedil;&atilde;o chinesa no mercado de importados influencia pre&ccedil;os, disponibilidade de modelos e estrat&eacute;gias de produ&ccedil;&atilde;o das montadoras nacionais. A competi&ccedil;&atilde;o crescente tamb&eacute;m pressiona por inova&ccedil;&atilde;o em efici&ecirc;ncia, conectividade e sustentabilidade.
<h2 data-start="2790" data-end="2815">Perspectivas futuras</h2>
A inaugura&ccedil;&atilde;o da f&aacute;brica em Iracem&aacute;polis marca um passo estrat&eacute;gico da GWM e de outras marcas chinesas, que devem manter crescimento acelerado at&eacute; o fim de 2025. O setor automotivo brasileiro caminha para um cen&aacute;rio em que ve&iacute;culos chineses representar&atilde;o parcela significativa das vendas, com impacto direto na economia, empregos e tecnologia local.
O mercado brasileiro acompanha atentamente o desempenho das marcas chinesas, enquanto a GWM e outras empresas investem em produ&ccedil;&atilde;o nacional, novas tecnologias e conte&uacute;do local nos ve&iacute;culos, refor&ccedil;ando o protagonismo da China no setor automotivo do pa&iacute;s.

Teve in&iacute;cio nesta semana, em Bras&iacute;lia, a 4&ordf; Confer&ecirc;ncia Nacional de Economia Popular e Solid&aacute;ria, que re&uacute;ne mais de mil representantes de todo o pa&iacute;s para debater o tema &ldquo;Economia Popular e Solid&aacute;ria como pol&iacute;tica p&uacute;blica: construindo territ&oacute;rios democr&aacute;ticos por meio do trabalho associativo e da coopera&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
A Bahia marcou presen&ccedil;a com uma das maiores delega&ccedil;&otilde;es do evento, reflexo da consolida&ccedil;&atilde;o de uma das principais pol&iacute;ticas p&uacute;blicas estaduais voltadas ao setor. De acordo com Augusto Vasconcelos, Secret&aacute;rio estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, somente neste ano 6 novos Centros P&uacute;blicos de Economia Solid&aacute;ria ser&atilde;o inaugurados, totalizando 23 equipamentos do tipo, prestando assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica e apoio &agrave; comercializa&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o, com atua&ccedil;&atilde;o em todas as regi&otilde;es baianas.
&rdquo;O nosso objetivo &eacute; prestar assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica e fomentar uma pol&iacute;tica p&uacute;blica inovadora, que seja estrat&eacute;gia de enfrentamento &agrave; pobreza, de gera&ccedil;&atilde;o de renda e de compartilhamento da riqueza&rdquo;, destacou Augusto.&nbsp;
Ele ressaltou ainda que a pol&iacute;tica estadual se baseia em princ&iacute;pios como sustentabilidade, valoriza&ccedil;&atilde;o das mulheres, com&eacute;rcio justo, inclus&atilde;o social e efici&ecirc;ncia. O impacto &eacute; expressivo: s&atilde;o centenas de empreendimentos apoiados, beneficiando diretamente mais de 40 mil pessoas. A atua&ccedil;&atilde;o abrange desde o fortalecimento de catadores e catadoras de materiais recicl&aacute;veis at&eacute; o incentivo a cadeias produtivas estrat&eacute;gicas, a exemplo da agroind&uacute;stria do chocolate, &nbsp;com destaque para experi&ecirc;ncias de sucesso como a Chocosol.
O presidente Lula tamb&eacute;m fez refer&ecirc;ncia, durante a abertura da confer&ecirc;ncia, &agrave;s a&ccedil;&otilde;es desenvolvidas pela Bahia e por outros estados, reconhecendo a import&acirc;ncia da economia solid&aacute;ria como instrumento de inclus&atilde;o e desenvolvimento.
A programa&ccedil;&atilde;o da confer&ecirc;ncia segue com debates, oficinas e pain&eacute;is que buscam alinhar pol&iacute;ticas p&uacute;blicas em n&iacute;vel nacional e ampliar o alcance das iniciativas voltadas ao trabalho associativo e cooperativo em todo o pa&iacute;s.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), as vendas no com&eacute;rcio recuaram cerca de 0,1% na passagem de maio para junho. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (13), &eacute; o terceiro consecutivo da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio.
Nas duas pesquisas anteriores, o resultado tamb&eacute;m foi negativo, com quedas de 0,4% em maio e 0,3% em abril. Al&eacute;m disso, o setor registrou um recuo de 0,8% em rela&ccedil;&atilde;o a mar&ccedil;o deste ano, que marcou o patamar mais alto da s&eacute;rie hist&oacute;rica do IBGE, iniciada em 2000.
No primeiro semestre de 2025, o com&eacute;rcio brasileiro acumula expans&atilde;o de 1,8%. Em 12 meses, o crescimento chega a 2,7%. Em compara&ccedil;&atilde;o com junho de 2024, houve avan&ccedil;o de 0,3%. Segundo o gerente Cristiano dos Santos, o movimento dos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses &eacute; considerado est&aacute;vel, mas com tend&ecirc;ncia de baixa.
&ldquo;No geral, nesse primeiro semestre, tivemos um grande crescimento at&eacute; mar&ccedil;o, seguido por um arrefecimento que est&aacute; sendo bem lento&rdquo;, ressalta.
Conforme o estudo, a queda lenta nos meses anteriores foi provocada principalmente pela diminui&ccedil;&atilde;o do cr&eacute;dito, consequ&ecirc;ncia da alta taxa de juros e da infla&ccedil;&atilde;o. Com a infla&ccedil;&atilde;o acima da meta do governo, que &eacute; de 3% ao ano, com toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, o principal instrumento do Banco Central para conter os pre&ccedil;os tem sido a eleva&ccedil;&atilde;o da taxa de juros, esfriando a economia.
Para o especialista, fatores positivos como o n&iacute;vel de emprego e renda refor&ccedil;am o consumo. Em junho, a taxa de desemprego atingiu 5,8%, a menor j&aacute; registrada pela s&eacute;rie hist&oacute;rica do IBGE, iniciada em 2012, enquanto o rendimento do trabalhador tamb&eacute;m alcan&ccedil;ou recorde.
Das oito atividades pesquisadas pelo IBGE, cinco registraram retra&ccedil;&atilde;o na passagem de maio para junho:
<ul data-start="1861" data-end="2179">
<li data-start="1861" data-end="1939">
Equipamentos e material para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o (-2,7%)
</li>
<li data-start="1940" data-end="1989">
Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,5%)
</li>
<li data-start="1990" data-end="2027">
M&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (-1,2%)
</li>
<li data-start="2028" data-end="2099">
Artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria (-0,9%)
</li>
<li data-start="2100" data-end="2179">
Hipermercados, supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (-0,5%)
</li>
</ul>
Os segmentos que apresentaram crescimento foram:
<ul data-start="2233" data-end="2364">
<li data-start="2233" data-end="2283">
Outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico (1%)
</li>
<li data-start="2284" data-end="2324">
Tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (0,5%)
</li>
<li data-start="2325" data-end="2364">
Combust&iacute;veis e lubrificantes (0,3%)
</li>
</ul>
A pesquisa do IBGE abrange empresas formalizadas com 20 ou mais funcion&aacute;rios.
Atacado
No com&eacute;rcio varejista ampliado, que inclui atividades de atacado, ve&iacute;culos, motos, pe&ccedil;as e acess&oacute;rios; material de constru&ccedil;&atilde;o; e produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo, o indicador recuou 2,5% de maio para junho, mas registra expans&atilde;o de 2% no acumulado de 12 meses.

Um levantamento divulgado nesta ter&ccedil;a-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) confirmou que, pela primeira vez desde dezembro de 2023, o pre&ccedil;o do caf&eacute; caiu no Brasil. Segundo os dados, a queda no pre&ccedil;o do produto no m&ecirc;s de julho foi de 1,01%.
A redu&ccedil;&atilde;o &eacute; a primeira registrada em 18 meses. Desde ent&atilde;o, o valor do quilo do caf&eacute; passou por altas, acumulando uma infla&ccedil;&atilde;o de 70,51% em um ano. Em fevereiro deste ano, o pre&ccedil;o do produto chegou a registrar alta de 10,77%, maior registrada desde a chegada do plano real.&nbsp;
Confira as varia&ccedil;&otilde;es:
<ul style="text-align: justify;">
<li>Dezembro de 2023: -0,23%</li>
<li>Janeiro de 2024: 0,80%</li>
<li>Fevereiro de 2024: 0,21%</li>
<li>Mar&ccedil;o de 2024: 1,08%</li>
<li>Abril de 2024: 3,08%</li>
<li>Maio de 2024: 3,42%</li>
<li>Junho de 2024: 3,03%</li>
<li>Julho de 2024: 3,27%</li>
<li>Agosto de 2024: 3,70%</li>
<li>Setembro de 2024: 4,02%</li>
<li>Outubro de 2024: 4,01%</li>
<li>Novembro de 2024: 2,33%</li>
<li>Dezembro de 2024: 4,99%</li>
<li>Janeiro de 2025: 8,56%</li>
<li>Fevereiro de 2025: 10,77%</li>
<li>Mar&ccedil;o de 2025: 8,14%</li>
<li>Abril de 2025: 4,48%</li>
<li>Maio de 2025: 4,59%</li>
<li>Junho de 2025: 0,56%</li>
<li>Julho de 2025: -1,01%</li>
</ul>
No entanto, apesar da redu&ccedil;&atilde;o, de acordo com os dados mais recentes sobre o pre&ccedil;o do produto no mercado, levantados pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Caf&eacute; (Abic), o quilo do caf&eacute; em julho de 2025 registrou valor m&eacute;dio de R$ 66,70. J&aacute; no mesmo m&ecirc;s, em 2024, o pre&ccedil;o era R$ 34,46.
&nbsp;

As exporta&ccedil;&otilde;es do agroneg&oacute;cio brasileiro alcan&ccedil;aram o maior patamar da s&eacute;rie hist&oacute;rica para o m&ecirc;s de julho, &eacute; o que revelou o Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria, nesta ter&ccedil;a-feira (12). Ao todo, o setor registrou cerca de US$ 15,6 bilh&otilde;es em vendas para o exterior, garantindo um super&aacute;vit de US$ 14 bilh&otilde;es.
Segundo a pasta da Agricultura e Pecu&aacute;ria, os produtos que mais cresceram foram o caf&eacute;, com alta de 25,3% no faturamento, al&eacute;m do suco de ma&ccedil;&atilde; (+623%), fumo (+91,5%), bananas (+79%), ovos e gemas (+62%), couros e peles (+57%), frutas (+37,3%) e carnes bovinas (+16%).&nbsp;
De janeiro a julho, as exporta&ccedil;&otilde;es do setor somaram cerca de US$ 97,5 bilh&otilde;es. Segundo especialistas, a expans&atilde;o das exporta&ccedil;&otilde;es pode ser justificada como efeito da diversifica&ccedil;&atilde;o de mercados e do aumento da demanda por produtos como carne e caf&eacute;.
Por fim, o balan&ccedil;o revelou que a China segue sendo o principal destino das exporta&ccedil;&otilde;es do agroneg&oacute;cio brasileiro, com US$ 5,62 bilh&otilde;es em aquisi&ccedil;&otilde;es no m&ecirc;s. Na sequ&ecirc;ncia, aparece a Uni&atilde;o Europeia com US$ 2,36 bilh&otilde;es.&nbsp;

A BYD anunciou nesta ter&ccedil;a-feira 12 a produ&ccedil;&atilde;o de novos chassis de &ocirc;nibus el&eacute;tricos em sua f&aacute;brica de Campinas, no interior de S&atilde;o Paulo. A novidade inclui a chegada ao pa&iacute;s da bateria Blade, lan&ccedil;ada mundialmente em 2020 na China, com promessa de recarga entre uma e duas horas e redu&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;o ocupado no ve&iacute;culo.
Segundo a empresa, a bateria Blade pretende superar entraves que dificultam a eletrifica&ccedil;&atilde;o do transporte p&uacute;blico. O novo modelo pode utilizar carregadores j&aacute; instalados nas garagens, eliminando a necessidade de compra de equipamentos adicionais.
<h2 data-start="1046" data-end="1096">Caracter&iacute;sticas e benef&iacute;cios da bateria Blade</h2>
A bateria Blade apresenta formato alongado e c&eacute;lulas de l&iacute;tio-ferro-fosfato (LFP) dispostas horizontalmente. Essa configura&ccedil;&atilde;o melhora o aproveitamento do espa&ccedil;o interno, aumenta a rigidez estrutural do ve&iacute;culo e oferece desempenho t&eacute;rmico superior.
De acordo com a BYD, a tecnologia pode deixar um &ocirc;nibus padron at&eacute; 1,5 tonelada mais leve e permitir a instala&ccedil;&atilde;o de uma fileira extra de bancos. O novo sistema tamb&eacute;m possibilita autonomia de at&eacute; 270 km com a bateria de menor capacidade e at&eacute; 350 km com a de maior capacidade, em condi&ccedil;&otilde;es reais de tr&aacute;fego urbano.
<h3 data-start="1699" data-end="1736">Impacto ambiental e durabilidade</h3>
A BYD informou que cada chassi produzido evita a emiss&atilde;o de cerca de 118 toneladas de CO₂ por ano, o equivalente ao plantio de 847 &aacute;rvores. A empresa tamb&eacute;m estima que os ve&iacute;culos equipados com a nova bateria podem operar por at&eacute; 15 anos, superando a m&eacute;dia de 10 anos dos modelos movidos a diesel.
"Com isso, a empresa refor&ccedil;a seu compromisso em oferecer o que h&aacute; de mais moderno e eficiente em tecnologia el&eacute;trica para o transporte coletivo no Brasil", destacou a nota oficial.
<h2 data-start="2244" data-end="2288">Modelos e vers&otilde;es compat&iacute;veis no Brasil</h2>
A bateria Blade ser&aacute; incorporada em novos chassis, como o BC22LE 41.820, modelo articulado de piso baixo com 22 metros, e o BC12LE 21.410, modelo padron urbano de piso baixo com 13 metros.
Atualmente, a BYD j&aacute; opera no Brasil com modelos como:
<ul data-start="2544" data-end="2736">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2544" data-end="2583">
D9W 40.410 &ndash; Urbano piso baixo 13 m
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2584" data-end="2622">
D9A 20.410 &ndash; Urbano piso alto 13 m
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2623" data-end="2663">
D11B 41.810 &ndash; Urbano piso baixo 22 m
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2664" data-end="2703">
D11A 41.820 &ndash; Urbano piso alto 23 m
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2704" data-end="2736">
D9F 21.340 &ndash; Fretamento 13 m
</li>
</ul>
<h3 data-start="2743" data-end="2768">Pr&oacute;ximos lan&ccedil;amentos</h3>
Para os pr&oacute;ximos anos, est&atilde;o previstos modelos BC212E 21.410 e BC224E 41.820, que ter&atilde;o baterias com capacidades entre 425 kWh e 642 kWh, permitindo recargas completas de meia hora a duas horas com corrente cont&iacute;nua DC.
<hr data-start="2993" data-end="2996">
<h2 data-start="2998" data-end="3033">Ficha t&eacute;cnica da bateria Blade</h2>
<h3 data-start="3035" data-end="3343">Seguran&ccedil;a e inova&ccedil;&atilde;o</h3>
A&nbsp;bateria Blade redefine padr&otilde;es de seguran&ccedil;a na ind&uacute;stria, com estabilidade t&eacute;rmica que reduz riscos de inc&ecirc;ndio ou explos&atilde;o, mesmo sob condi&ccedil;&otilde;es extremas. &Eacute; resistente a testes de perfura&ccedil;&atilde;o e colis&atilde;o, conta com mais de 3.000 ciclos de recarga e apresenta m&iacute;nima degrada&ccedil;&atilde;o.
<h3 data-start="3345" data-end="3598">Autonomia e recarga</h3>
Os modelos urbanos de 12 metros consomem entre 1,0 e 1,3 kWh por quil&ocirc;metro, enquanto os articulados registram m&eacute;dia de 2,0 kWh por quil&ocirc;metro. A pot&ecirc;ncia de recarga ultrapassa 160 kW, permitindo carga total em at&eacute; duas horas.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva sancionou, nesta ter&ccedil;a-feira (12), a Lei n&ordm; 15.191/25, que amplia a faixa de isen&ccedil;&atilde;o do Imposto de Renda para quem recebe at&eacute; dois sal&aacute;rios m&iacute;nimos, atualmente equivalente a R$ 3.036 mensais. A medida acompanha o reajuste do piso salarial, atualizado para R$ 1.518 neste ano.
A nova tabela entra em vigor a partir de maio e refletir&aacute; nas declara&ccedil;&otilde;es de Imposto de Renda que ser&atilde;o feitas em 2026, relativas aos rendimentos de 2025. O governo calcula que a ren&uacute;ncia fiscal atingir&aacute; R$ 3,29 bilh&otilde;es ainda neste ano, com crescimento estimado para R$ 5,34 bilh&otilde;es em 2026 e R$ 5,73 bilh&otilde;es em 2027.
A lei oficialmente consolida o texto de uma medida provis&oacute;ria, garantindo que contribuintes de baixa renda mantenham a isen&ccedil;&atilde;o com o piso reajustado. A san&ccedil;&atilde;o n&atilde;o interfere em outro projeto em andamento, que prop&otilde;e estender a isen&ccedil;&atilde;o para quem ganha at&eacute; R$ 5 mil mensais.

O Banco Central vai regulamentar o uso do Pix parcelado em setembro. A confirma&ccedil;&atilde;o foi feita pelo presidente da institui&ccedil;&atilde;o, Gabriel Gal&iacute;polo, que afirmou que a norma ter&aacute; alcance nacional e vai estabelecer regras para o funcionamento da modalidade.
<h2 data-start="611" data-end="638">Padroniza&ccedil;&atilde;o da opera&ccedil;&atilde;o</h2>
O Pix parcelado j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel em aplicativos de algumas institui&ccedil;&otilde;es financeiras, mas ainda n&atilde;o conta com regulamenta&ccedil;&atilde;o &uacute;nica. Com a medida, o Banco Central pretende criar um padr&atilde;o que facilite a utiliza&ccedil;&atilde;o do recurso tanto por consumidores quanto por empresas.
Gal&iacute;polo explicou que a regulamenta&ccedil;&atilde;o vai ampliar o acesso a meios de pagamento parcelados, especialmente para pessoas sem cart&atilde;o de cr&eacute;dito.
"Isso vai permitir que as 60 milh&otilde;es de pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m cart&atilde;o de cr&eacute;dito possam fazer pagamento de valores mais elevados de maneira parcelada com menor tarifa e de maneira mais competitiva", afirmou.
<h2 data-start="1274" data-end="1303">Funcionamento e benef&iacute;cios</h2>
Segundo o Banco Central, o Pix parcelado funcionar&aacute; de forma semelhante ao cr&eacute;dito tradicional, mas sem comprometer o limite de cart&otilde;es. O pagamento ser&aacute; feito diretamente via Pix, com a op&ccedil;&atilde;o de parcelamento mediada pela institui&ccedil;&atilde;o financeira que oferece o servi&ccedil;o.
A cobran&ccedil;a de juros continuar&aacute; sendo definida por cada banco ou fintech, mas a regulamenta&ccedil;&atilde;o dever&aacute; estabelecer diretrizes para transpar&ecirc;ncia das condi&ccedil;&otilde;es.
De acordo com pesquisa do Google divulgada em julho, 22% dos entrevistados j&aacute; utilizaram o Pix parcelado. Entre as vantagens citadas est&atilde;o a flexibilidade e o fato de n&atilde;o utilizar o limite do cart&atilde;o de cr&eacute;dito.
<h2 data-start="1963" data-end="2001">Alternativa ao cr&eacute;dito convencional</h2>
O presidente do Banco Central destacou que o objetivo &eacute; ampliar as op&ccedil;&otilde;es de pagamento para a popula&ccedil;&atilde;o.
"Ser&aacute; mais uma alternativa; o Banco Central n&atilde;o quer restringir as alternativas que existem, ele quer oferecer mais alternativas e deixar que o cidad&atilde;o, o com&eacute;rcio e o varejo escolham aquela que lhe parece mais competitiva e mais interessante", disse.
Segundo a autarquia, a regulamenta&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m busca garantir seguran&ccedil;a nas opera&ccedil;&otilde;es e ampliar a competitividade no setor financeiro, j&aacute; que novas institui&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o oferecer o servi&ccedil;o em condi&ccedil;&otilde;es padronizadas.
<h2 data-start="2582" data-end="2623">Impacto para o com&eacute;rcio e consumidores</h2>
Para o com&eacute;rcio, a expectativa &eacute; de que a nova fun&ccedil;&atilde;o do Pix possa reduzir custos operacionais e ampliar as formas de pagamento aceitas. Com menor depend&ecirc;ncia de operadoras de cart&atilde;o, lojistas podem negociar condi&ccedil;&otilde;es diferenciadas com bancos e fintechs.
Para consumidores, especialmente os que n&atilde;o t&ecirc;m acesso a cr&eacute;dito rotativo, o Pix parcelado pode representar uma alternativa para compras de maior valor, desde que analisadas as taxas de juros praticadas.
<h2 data-start="3086" data-end="3104">Pr&oacute;ximos passos</h2>
O Banco Central deve publicar a regulamenta&ccedil;&atilde;o at&eacute; o final de setembro. A partir da publica&ccedil;&atilde;o, as institui&ccedil;&otilde;es financeiras ter&atilde;o prazo para se adequar &agrave;s novas regras e informar claramente aos clientes as condi&ccedil;&otilde;es de parcelamento.
A medida integra o conjunto de a&ccedil;&otilde;es do BC para aprimorar o sistema de pagamentos instant&acirc;neos, que j&aacute; inclui modalidades como Pix Saque e Pix Troco.

A Receita Federal deu in&iacute;cio, nesta segunda-feira (11), ao prazo para a entrega da Declara&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) 2025. Os contribuintes t&ecirc;m at&eacute; o dia 30 de setembro para enviar o documento, que re&uacute;ne as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para o c&aacute;lculo do tributo devido por propriet&aacute;rios de terras no Brasil.
Declara&ccedil;&atilde;o online A principal novidade deste ano &eacute; a possibilidade de preencher a declara&ccedil;&atilde;o de forma totalmente online, por meio do Portal de Servi&ccedil;os da Receita Federal. No menu &ldquo;Im&oacute;veis&rdquo;, basta acessar o servi&ccedil;o &ldquo;Minhas Declara&ccedil;&otilde;es do ITR&rdquo;.
Segundo o &oacute;rg&atilde;o, a nova plataforma elimina a necessidade de downloads anuais e permite o preenchimento direto no ambiente digital, com funcionalidades como recupera&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de dados cadastrais, agrupamento de im&oacute;veis do mesmo contribuinte, acesso via computador ou dispositivo m&oacute;vel e preenchimento multi-exerc&iacute;cio em um &uacute;nico espa&ccedil;o.
Quem deve declarar A obriga&ccedil;&atilde;o vale para pessoas f&iacute;sicas ou jur&iacute;dicas (exceto imunes ou isentas) que detenham, a qualquer t&iacute;tulo, im&oacute;vel rural. Tamb&eacute;m devem declarar aqueles que perderam a posse ou propriedade do im&oacute;vel entre 1&ordm; de janeiro e a data de entrega.
O valor do imposto pode ser parcelado em at&eacute; quatro quotas mensais, desde que cada parcela seja de, no m&iacute;nimo, R$ 50. Valores inferiores a R$ 100 devem ser pagos em quota &uacute;nica.
Formas de pagamento O pagamento pode ser feito por transfer&ecirc;ncia banc&aacute;ria, Documento de Arrecada&ccedil;&atilde;o de Receitas Federais (Darf) em bancos autorizados, ou via Pix, utilizando o QR Code gerado no momento da entrega da declara&ccedil;&atilde;o.
A primeira parcela ou a quota &uacute;nica devem ser quitadas at&eacute; 30 de setembro, &uacute;ltimo dia do prazo de entrega. As demais quotas vencem no &uacute;ltimo dia &uacute;til de cada m&ecirc;s, com acr&eacute;scimo de juros equivalentes &agrave; taxa Selic acumulada a partir de outubro de 2025, mais 1% no m&ecirc;s do pagamento.

A produ&ccedil;&atilde;o de sorgo no oeste da Bahia cresceu 39,3% e passa a ocupar posi&ccedil;&atilde;o de destaque entre as principais culturas da regi&atilde;o. O avan&ccedil;o &eacute; resultado da resist&ecirc;ncia &agrave; seca, do ciclo curto e da adapta&ccedil;&atilde;o ao solo do cerrado, fatores que atraem produtores interessados em diversificar lavouras e atender &agrave; demanda do mercado.
<h2 data-start="857" data-end="897">Expans&atilde;o ligada ao setor energ&eacute;tico</h2>
O sorgo amplia seu papel na produ&ccedil;&atilde;o de biocombust&iacute;veis, especialmente no etanol de segunda gera&ccedil;&atilde;o. A Inpasa, com unidade em Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es, aposta na cultura para aumentar a oferta de mat&eacute;ria-prima sem competir com lavouras consolidadas.
&ldquo;O sorgo &eacute; uma cultura rica em amido, essencial para a produ&ccedil;&atilde;o de etanol, e ainda permite a fabrica&ccedil;&atilde;o de DDGS, usado na alimenta&ccedil;&atilde;o animal, o que agrega valor &agrave; produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma Irineo Piaia Junior, gerente de origina&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os da Inpasa. Segundo ele, o diferencial do gr&atilde;o &eacute; a capacidade de se desenvolver em &aacute;reas com menor &iacute;ndice de chuvas.
<h2 data-start="1526" data-end="1563">Alternativa para prote&iacute;na animal</h2>
Al&eacute;m do uso energ&eacute;tico, o sorgo ganha espa&ccedil;o como fornecimento de mat&eacute;ria-prima para produ&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;na animal. Para Alo&iacute;sio J&uacute;nior, gerente de Agroneg&oacute;cios da Associa&ccedil;&atilde;o de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), o crescimento &eacute; sustentado por fatores econ&ocirc;micos e de manejo.
&ldquo;O crescimento &eacute; impulsionado pela rota&ccedil;&atilde;o de culturas, pelos custos de produ&ccedil;&atilde;o mais baixos e pela liquidez comercial, fatores que favorecem a tomada de decis&atilde;o no planejamento agr&iacute;cola&rdquo;, afirma.
A expans&atilde;o ocorre em &aacute;reas de sequeiro, favorecidas por distribui&ccedil;&atilde;o de chuvas est&aacute;vel. A proje&ccedil;&atilde;o indica crescimento anual de 6% a 9% na &aacute;rea cultivada, podendo dobrar j&aacute; na pr&oacute;xima safra com o aquecimento do mercado de biocombust&iacute;veis.
<h2 data-start="2323" data-end="2350">Avan&ccedil;o no oeste baiano</h2>
Dados da Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri) apontam que a &aacute;rea plantada no oeste do estado aumentou de 150 mil para 160 mil hectares na safra 2024/25. Segundo Assis Pinheiro, diretor de Agricultura da Seagri, o movimento confirma a relev&acirc;ncia da cultura.
&ldquo;Esse aumento reflete o potencial da cultura como alternativa vi&aacute;vel e sustent&aacute;vel, tanto para o abastecimento do setor energ&eacute;tico quanto para a produ&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;na animal&rdquo;, afirma.
<h2 data-start="2821" data-end="2860">Fatores econ&ocirc;micos e apoio t&eacute;cnico</h2>
O custo de produ&ccedil;&atilde;o do sorgo &eacute; cerca de 50% menor que o do milho, com menor exig&ecirc;ncia h&iacute;drica, o que o torna acess&iacute;vel a pequenos e m&eacute;dios produtores. Programas como o Prodeagro e o apoio t&eacute;cnico da Seagri fortalecem a cadeia produtiva, estimulam o uso de &aacute;reas ociosas e favorecem a diversifica&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola.
<h2 data-start="3206" data-end="3247">Perspectivas para as pr&oacute;ximas safras</h2>
O avan&ccedil;o do sorgo no oeste da Bahia combina viabilidade econ&ocirc;mica, sustentabilidade ambiental e potencial energ&eacute;tico. Com a busca por fontes renov&aacute;veis e o cen&aacute;rio de mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, a cultura se consolida como op&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica para o agroneg&oacute;cio local, fortalecendo a economia agr&iacute;cola e diversificando a produ&ccedil;&atilde;o.

A venda de ve&iacute;culos eletrificados, sejam totalmente el&eacute;tricos ou h&iacute;bridos, cresceu 90% na Bahia no primeiro semestre de 2025. Segundo a Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira do Ve&iacute;culo El&eacute;trico (ABVE), foram comercializadas 4.356 unidades nos primeiros seis meses do ano.
As cidades baianas com maior volume de vendas foram:
<ul data-start="639" data-end="783">
<li data-start="639" data-end="663">
Salvador (2.262)
</li>
<li data-start="664" data-end="694">
Feira de Santana (390)
</li>
<li data-start="695" data-end="725">
Lauro de Freitas (390)
</li>
<li data-start="726" data-end="760">
Vit&oacute;ria da Conquista (275)
</li>
<li data-start="761" data-end="783">
Cama&ccedil;ari (135)
</li>
</ul>
O n&uacute;mero representa 1.534 carros a mais em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2024, quando foram vendidas 2.292 unidades.
De acordo com Carlos Roma, diretor t&eacute;cnico da ABVE, ainda h&aacute; desafios na infraestrutura, principalmente nas estradas. &ldquo;O que falta &eacute; carga ultrarr&aacute;pida, capaz de recarregar de 20% a 80% em apenas 10 minutos. &Agrave; medida que a Bahia adotar mais carros el&eacute;tricos, teremos mais eletropostos&rdquo;, afirmou.
Isen&ccedil;&atilde;o de IPVA Ve&iacute;culos el&eacute;tricos avaliados em at&eacute; R$ 300 mil contam com isen&ccedil;&atilde;o do IPVA. O benef&iacute;cio pode ser solicitado online, sem necessidade de renova&ccedil;&atilde;o. H&iacute;bridos, no entanto, n&atilde;o est&atilde;o inclu&iacute;dos na medida.

A All Nippon Airways (ANA) anunciou, em parceria com a startup americana Joby Aviation, o lan&ccedil;amento dos primeiros t&aacute;xis a&eacute;reos el&eacute;tricos no Jap&atilde;o, previsto para 2027. A iniciativa, divulgada nesta quinta-feira (7), busca revolucionar a mobilidade entre T&oacute;quio e seus principais aeroportos.
O projeto ser&aacute; viabilizado por meio de uma joint venture, na qual as empresas compartilhar&atilde;o recursos, investimentos, riscos e resultados. A meta &eacute; implantar uma frota com mais de 100 aeronaves eVTOL,&nbsp;ve&iacute;culos el&eacute;tricos capazes de decolar e pousar verticalmente, combinando a agilidade de helic&oacute;pteros com a efici&ecirc;ncia de avi&otilde;es.
<h3 data-start="981" data-end="1004">Detalhes da frota</h3>
<ul data-start="1005" data-end="1166">
<li data-start="1005" data-end="1065">
Capacidade: at&eacute; cinco ocupantes (incluindo o piloto)
</li>
<li data-start="1066" data-end="1101">
Velocidade m&aacute;xima: 320 km/h
</li>
<li data-start="1102" data-end="1166">
Impacto ambiental: baixo ru&iacute;do e zero emiss&otilde;es poluentes
</li>
</ul>
<h3 data-start="1168" data-end="1188">Rotas iniciais</h3>
O foco inicial ser&aacute; nas liga&ccedil;&otilde;es entre o centro de T&oacute;quio e os aeroportos internacionais de Narita e Haneda. Hoje, o trajeto leva mais de uma hora de carro ou trem; com os t&aacute;xis voadores, ser&aacute; reduzido para 15 minutos.
<h3 data-start="1427" data-end="1453">Demonstra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica</h3>
Uma apresenta&ccedil;&atilde;o oficial est&aacute; marcada para outubro de 2025, durante a Expo Universal em Osaka.
O CEO da ANA, Koji Shibata, afirmou que o projeto &ldquo;vai revolucionar a mobilidade a&eacute;rea no Jap&atilde;o&rdquo;. J&aacute; o fundador e CEO da Joby Aviation, JoeBen Bevirt, destacou que o pa&iacute;s re&uacute;ne tradi&ccedil;&atilde;o, inova&ccedil;&atilde;o e excel&ecirc;ncia, tornando-se o cen&aacute;rio ideal para redefinir o transporte urbano a&eacute;reo.

O governo brasileiro concluiu negocia&ccedil;&otilde;es para exportar mudas &ldquo;in vitro&rdquo; de cana-de-a&ccedil;&uacute;car para a Guatemala e de gergelim para a &Aacute;frica do Sul, segundo o Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Mapa).
Em 2024, o Brasil exportou cerca de US$ 249 milh&otilde;es em produtos agropecu&aacute;rios para a Guatemala, destacando cereais, sementes de oleaginosas (exceto soja) e produtos florestais.
&ldquo;Al&eacute;m do valor agregado baseado em pesquisa cient&iacute;fica, essa abertura de mercado abre oportunidades para o setor privado brasileiro, possibilitando novas parcerias na &aacute;rea de biotecnologia, presta&ccedil;&atilde;o de consultoria e assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica&rdquo;, afirmou o Minist&eacute;rio.
Quanto &agrave; &Aacute;frica do Sul, considerada a economia mais diversificada e industrializada do continente africano, o pa&iacute;s importou cerca de US$ 635 milh&otilde;es em produtos agropecu&aacute;rios do Brasil no mesmo per&iacute;odo. Entre os principais produtos est&atilde;o carnes, a&ccedil;&uacute;car refinado, caf&eacute; verde e produtos florestais.
As exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de gergelim somaram aproximadamente US$ 348 milh&otilde;es em 2024, um crescimento superior a 58% em valor em compara&ccedil;&atilde;o a 2023, impulsionado pela demanda internacional crescente.
<h2 data-start="2401" data-end="2462">Pre&ccedil;o mundial dos alimentos alcan&ccedil;a maior n&iacute;vel desde 2023</h2>
O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os dos Alimentos da FAO (Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para Alimenta&ccedil;&atilde;o e Agricultura) atingiu o n&iacute;vel mais alto desde fevereiro de 2023, chegando a 130,1 pontos em julho, um avan&ccedil;o de 1,6% no m&ecirc;s.
No geral, o &iacute;ndice estava 7,6% mais alto do que em julho de 2024, mas ainda 18,8% abaixo do pico de mar&ccedil;o de 2022, conforme dados do Trading Economics.
Os pre&ccedil;os das carnes subiram 1,2% e atingiram um novo recorde em julho, puxados pelos valores mais altos da carne bovina e ovina, al&eacute;m de um leve aumento nas cota&ccedil;&otilde;es da carne de aves.
J&aacute; os pre&ccedil;os dos &oacute;leos vegetais subiram 7,1%, chegando &agrave; m&aacute;xima de tr&ecirc;s anos. O aumento foi puxado pelos &oacute;leos de palma (azeite de dend&ecirc;), soja e girassol, que superaram a queda no &oacute;leo de colza.
<h2 data-start="3255" data-end="3308">Oportunidades para o setor privado e biotecnologia</h2>
A abertura dos mercados para a exporta&ccedil;&atilde;o de mudas in vitro reflete o interesse em agregar valor por meio da pesquisa cient&iacute;fica, o que pode ampliar as parcerias comerciais e t&eacute;cnicas.
O Brasil refor&ccedil;a seu papel na oferta de produtos agropecu&aacute;rios estrat&eacute;gicos em mercados internacionais, enquanto enfrenta a alta dos pre&ccedil;os globais dos alimentos, cen&aacute;rio que impacta diretamente as exporta&ccedil;&otilde;es e a competitividade do pa&iacute;s.