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Comida japonesa pode ser aliada de dietas e treinos

Sashimi e vegetais são boas escolhas, mas evite excessos

Por: Victor Hugo Ribeiro

01/08/202509:00

A culinária japonesa conquistou o Brasil, com centenas de restaurantes espalhados pelo país e movimentando bilhões anualmente. Mas para quem está focado em dieta ou busca alta performance física, surge a dúvida: sushi e temaki podem atrapalhar?

Sushi
Foto: Reprodução/Freepik

Especialistas afirmam que  a comida japonesa tradicional pode ser uma aliada. Dessa forma os pratos com peixe, arroz e vegetais são benéficos, desde que se evite o excesso de shoyu e frituras. A porção ideal varia, mas cerca de 10 sashimis por refeição pode ser um bom ponto de partida.

Opções como sashimis e cogumelos são excelentes, especialmente para quem busca alto rendimento, se consumidas em quantidades adequadas. No entanto, é crucial ter atenção aos molhos e frituras. Nutricionistas alertam que o excesso de shoyu pode levar à retenção de líquidos, e muitas frituras podem causar desconforto gástrico durante treinos.

Como em qualquer dieta, o consumo exagerado de qualquer macronutriente (proteínas, gorduras, carboidratos) pode levar ao ganho de peso. A relevância da comida japonesa, antes ou depois do treino, depende dos seus objetivos.

Para o pré-treino, especialistas sugerem sushis ou outras opções com mais carboidratos e menos proteínas e gorduras. Isso se deve à rápida absorção dos carboidratos, que fornece energia instantânea. Já no pós-treino, o foco deve ser em alternativas mais proteicas, como o sashimi, para auxiliar na recuperação muscular e no reparo dos tecidos.

Em resumo, a comida japonesa pode, sim, integrar uma dieta equilibrada para atletas e pessoas em busca de boa forma, desde que haja moderação e atenção aos detalhes.