A Comiss&atilde;o Parlamentar Mista de Inqu&eacute;rito (CPMI), que investiga as fraudes da chamada "Farra do <a href="https://www.portalesfera.com.br/pesquisa?q=INSS" target="_blank" rel="noopener">INSS</a>", rejeitou o requerimento para a convoca&ccedil;&atilde;o de Frei Chico, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas (Sindnapi) e irm&atilde;o de <a href="https://www.portalesfera.com.br/pesquisa?q=Lula" target="_blank" rel="noopener">Lula</a>.
O Sindnapi entrou no radar ap&oacute;s a <a href="https://www.portalesfera.com.br/pesquisa?q=+Pol%C3%ADcia+Federal+" target="_blank" rel="noopener">Pol&iacute;cia Federal </a>(PF) realizar uma a&ccedil;&atilde;o na semana passada, no &acirc;mbito da opera&ccedil;&atilde;o que investiga os descontos indevidos em aposentadorias do INSS, e ter apreendido um cofre, computadores e celulares na sede da entidade.
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Metr&oacute;poles, o irm&atilde;o de Lula n&atilde;o teria sido alvo da opera&ccedil;&atilde;o, o que fez a CPMI recusar a convoca&ccedil;&atilde;o. Ainda assim, foram pedidos tamb&eacute;m a quebra dos sigilos banc&aacute;rio e fiscal do ex-ministro da Previd&ecirc;ncia Carlos Lupi, mas o pedido foi retirado da pauta.
Um pedido de pris&atilde;o preventiva do presidente do Sindnapi, Milton Cavalo Batista, tamb&eacute;m foi rejeitado. De acordo com c&aacute;lculos da PF da Controladoria Geral da Uni&atilde;o, o esquema da "Farra do INSS" aponta que sindicatos e entidades associativas podem ter desviado at&eacute; R$ 6 bilh&otilde;es entre 2019 e 2024 ap&oacute;s cobrar indevidamente aposentados e pensionistas.

A Nestl&eacute;, gigante multinacional do setor aliment&iacute;cio, anunciou nesta quinta-feira (16) a demiss&atilde;o de mais de 16 mil funcion&aacute;rios em todo o mundo. O corte representa 5,8% do quadro total da empresa, que atualmente emprega cerca de 277 mil pessoas.
Segundo o novo CEO, Philipp Navratil, as demiss&otilde;es acontecer&atilde;o de forma gradual nos pr&oacute;ximos meses. A medida faz parte de um plano de redu&ccedil;&atilde;o de custos e reestrutura&ccedil;&atilde;o interna que busca recuperar a confian&ccedil;a de investidores e acionistas ap&oacute;s um per&iacute;odo de instabilidade.
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&ldquo;O mundo est&aacute; mudando, e a Nestl&eacute; precisa mudar mais r&aacute;pido&rdquo;, declarou Navratil ao anunciar o plano de cortes.
</blockquote>
O executivo informou que a Nestl&eacute; ampliou sua meta de redu&ccedil;&atilde;o de despesas at&eacute; o fim de 2027, passando de US$ 3,13 bilh&otilde;es (R$ 17 bilh&otilde;es) para US$ 3,76 bilh&otilde;es (R$ 20,4 bilh&otilde;es).
O an&uacute;ncio teve repercuss&atilde;o imediata no mercado financeiro: as a&ccedil;&otilde;es da Nestl&eacute; subiram quase 8% na Bolsa de Valores de Zurique (Su&iacute;&ccedil;a) nas primeiras horas do preg&atilde;o desta quinta-feira.
<h2 data-start="1273" data-end="1338">Esc&acirc;ndalo amoroso derrubou ex-CEO e agravou crise interna</h2>
Al&eacute;m da crise financeira, a Nestl&eacute; atravessa um momento de instabilidade institucional. Em setembro, o ent&atilde;o CEO Laurent Freixe foi demitido ap&oacute;s uma investiga&ccedil;&atilde;o interna comprovar que ele mantinha um relacionamento secreto com uma funcion&aacute;ria diretamente subordinada.
A empresa declarou que a conduta violou o c&oacute;digo de &eacute;tica corporativo e configurou conflito de interesse, tornando insustent&aacute;vel a perman&ecirc;ncia do executivo no cargo.
Dias depois, o presidente do Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o, Paul Bulcke, tamb&eacute;m deixou a fun&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s fortes cr&iacute;ticas de investidores pela condu&ccedil;&atilde;o do caso. Com quase 50 anos de atua&ccedil;&atilde;o na Nestl&eacute;, Bulcke classificou a demiss&atilde;o de Freixe como &ldquo;necess&aacute;ria&rdquo;, embora no ano anterior o tivesse descrito como &ldquo;a escolha perfeita&rdquo; para o cargo.
O epis&oacute;dio gerou uma crise de governan&ccedil;a dentro da companhia e abalou sua imagem internacional. Para substituir Bulcke, o Conselho nomeou Pablo Isa, que assumiu a presid&ecirc;ncia no dia 1&ordm; de outubro.

A Prefeitura de Palestina, localizada no interior de S&atilde;o Paulo, anunciou a abertura de um concurso p&uacute;blico com 127 vagas para profissionais de todos os n&iacute;veis de escolaridade. As inscri&ccedil;&otilde;es estar&atilde;o abertas de 20 de outubro a 9 de novembro de 2025, por meio do site do IBGP Concursos, banca organizadora do certame.
Os candidatos aprovados atuar&atilde;o em jornadas de trabalho que variam entre 20 e 44 horas semanais, com remunera&ccedil;&atilde;o mensal entre R$ 1.577,69 e R$ 13.208,58, dependendo do cargo.
A sele&ccedil;&atilde;o dos candidatos ser&aacute; realizada por meio de prova objetiva e discursiva, previstas para o dia 30 de novembro de 2025. Al&eacute;m disso, ser&atilde;o aplicadas prova pr&aacute;tica e an&aacute;lise de t&iacute;tulos para os cargos da &aacute;rea da educa&ccedil;&atilde;o.
O concurso ter&aacute; validade de dois anos, a contar da data de publica&ccedil;&atilde;o da homologa&ccedil;&atilde;o do resultado final, podendo ser prorrogado por mais dois anos, uma &uacute;nica vez.

A influ&ecirc;ncia de fac&ccedil;&otilde;es criminosas e mil&iacute;cias no cotidiano dos brasileiros est&aacute; em expans&atilde;o. Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha a pedido do F&oacute;rum Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, 19% da popula&ccedil;&atilde;o afirmam viver em regi&otilde;es onde h&aacute; atua&ccedil;&atilde;o direta desses grupos, o equivalente a 28,5 milh&otilde;es de pessoas. Em 2024, esse n&uacute;mero era de 14%, o que representa um aumento expressivo em apenas um ano.
O estudo, conduzido entre 2 e 6 de junho, entrevistou 2.007 pessoas com mais de 16 anos em 130 cidades distribu&iacute;das por todas as regi&otilde;es do pa&iacute;s. A pesquisa investigou percep&ccedil;&otilde;es sobre viol&ecirc;ncia, presen&ccedil;a do crime organizado, roubos, agress&otilde;es e fraudes financeiras. As ocorr&ecirc;ncias foram mais citadas em grandes centros urbanos, capitais e no Nordeste.
As diferen&ccedil;as de classe e ra&ccedil;a tamb&eacute;m aparecem nos resultados. Enquanto 19% dos brasileiros que ganham at&eacute; dois sal&aacute;rios m&iacute;nimos dizem viver pr&oacute;ximos de &aacute;reas dominadas por grupos criminosos, o percentual &eacute; de 18% entre quem recebe de cinco a dez sal&aacute;rios. Entre pessoas negras, a presen&ccedil;a do crime &eacute; sentida por 23% dos entrevistados, contra 13% entre brancos.
A conviv&ecirc;ncia com esse tipo de criminalidade exp&otilde;e realidades ainda mais duras. Entre os moradores dessas &aacute;reas, 25% afirmaram conhecer locais usados como cemit&eacute;rios clandestinos, e 40% relataram cruzar com cracol&acirc;ndias em trajetos cotidianos n&uacute;meros bem acima da m&eacute;dia nacional.
A pr&aacute;tica ilegal de seguran&ccedil;a privada feita por policiais de folga tamb&eacute;m cresceu: 21% dos entrevistados disseram ter sido abordados com esse tipo de oferta, contra 18% no ano anterior. Apesar disso, o levantamento indica que nem toda vigil&acirc;ncia irregular est&aacute; associada diretamente &agrave;s mil&iacute;cias.
Outros dados refor&ccedil;am a sensa&ccedil;&atilde;o de inseguran&ccedil;a. Um em cada seis brasileiros (16%) j&aacute; presenciou abordagens violentas da Pol&iacute;cia Militar, com maior incid&ecirc;ncia entre jovens de 16 a 24 anos, homens e moradores de metr&oacute;poles. Al&eacute;m disso, 8% relataram ter parentes ou conhecidos desaparecidos, o que corresponde a cerca de 13,4 milh&otilde;es de pessoas, principalmente das classes D e E.
Para Renato S&eacute;rgio de Lima, diretor-presidente do F&oacute;rum Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, os n&uacute;meros refor&ccedil;am a urg&ecirc;ncia de uma resposta articulada do Estado.
&ldquo;Quando se coordena as diferentes ag&ecirc;ncias e suas compet&ecirc;ncias, o resultado &eacute; muito bom. O problema &eacute; que a escala disso ainda &eacute; muito residual&rdquo;, afirmou.

O governo federal criou 6.737 cargos de professores e t&eacute;cnicos-administrativos em <a href="https://www.portalesfera.com.br/pesquisa?q=ufba" target="_blank" rel="noopener">universidades</a> e institutos federais, conforme portaria publicada nesta quarta-feira (15).&nbsp;
De acordo com o&nbsp;Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o em Servi&ccedil;os P&uacute;blicos (MGI) e o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC), desde 2023, cerca de 15 mil novas vagas foram abertas nas institui&ccedil;&otilde;es federais de ensino. As medidas visam ampliar e modernizar a rede federal de ensino superior.&nbsp;
Os novos cargos s&atilde;o&nbsp;para&nbsp;banco de professor-equivalente de magist&eacute;rio superior, que contempla professor efetivo e contrata&ccedil;&atilde;o de substitutos e visitantes. Entre as &aacute;reas de ensino a serem beneficiadas est&atilde;o engenharia, sa&uacute;de e tecnologia.&nbsp;
Parte das vagas &eacute; destinada a&nbsp;banco de professor-equivalente da carreira do ensino b&aacute;sico, t&eacute;cnico e tecnol&oacute;gico, distribu&iacute;das entre professores efetivos, substitutos e visitantes.&nbsp;Os&nbsp;profissionais ir&atilde;o atuar em curso de base tecnol&oacute;gica e novos campus dos institutos federais.&nbsp;
H&aacute; tamb&eacute;m vagas para atualiza&ccedil;&atilde;o do quadro de t&eacute;cnico-administrativos.&nbsp;A quantidade de vagas foi estabelecida a partir das demandas de cada institui&ccedil;&atilde;o e atendendo crit&eacute;rios t&eacute;cnicos definidos pelos minist&eacute;rios.&nbsp;