Nesta segunda-feira (01), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que ao menos 1200 mísseis dos Estados Unidos estão apontados para o país. Além disso, o aparato militar estaria em oito embarcações e um submarino. O motivo, segundo Maduro, da mobilização da força de guerra estadunidense para a Venezuela seria reação à mobilização antinarcóticos anunciada por Washington nas águas do Caribe.

Ainda, o venezuelano destacou que o país está a “enfrentando a maior ameaça já vista em nosso continente nos últimos 100 anos".

"Eles quiseram avançar para o que chamam de pressão máxima, neste caso é militar, e diante da máxima pressão militar, nós declaramos a máxima preparação para a defesa da Venezuela", afirmou Maduro.

Em 2025, a gestão de Donald Trump aumentou para US$ 50 milhões (cerca de R$ 272 milhões, na cotação atual) a recompensa por informações que levem à captura do presidente venezuelano. O governo estadunidense acusa Maduro de ser o líder do suposto Cartel de los Soles, classificado pelos EUA como organização terrorista.