Um rumor de que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria morto disparou nas redes sociais neste sábado (30). A especulação ganhou força após a constatação de uma agenda oficial vazia no site da Casa Branca, associada à aparição de um hematoma recorrente em sua mão. Esses elementos alimentaram teorias, especialmente no X (antigo Twitter), onde termos como “Trump está morto” se espalharam rapidamente, gerando centenas de milhares de publicações.

O vice-presidente americano, JD Vance, chegou a comentar o assunto. Ele afirmou estar preparado para assumir em caso de “trágico acontecimento”, mas garantiu: “Trump está em forma, vibrante e com uma saúde incrivelmente boa”. Segundo Vance, o ex-presidente continua ativo, fazendo ligações durante a noite e iniciando o dia cedo com telefonemas, sinalizando plena capacidade para exercer suas funções.

Apesar dos boatos, informações oficiais confirmam que Trump segue em atividade. Ele mantém publicações regulares nas redes sociais, recebe visitas com frequência e não há registros de internação ou problemas médicos graves.

O episódio expõe como a ausência momentânea de informações públicas, combinada à força das redes sociais, pode dar origem a ondas de desinformação, sobretudo quando envolvem figuras públicas de grande visibilidade.