Daniela critica ausência de seu nome no “Pôr do Som” no Festival Virada Salvador
Por: Ludmilla Cohim
18/09/2025 • 16:43
A bailarina e cantora baiana, Daniela Mercury, de 60 anos, se manifestou por meio de Nota enviada por sua equipe à imprensa, nesta quinta-feira (18), e criticou duramente o fato dela não está inclusa pelo segundo ano consecutivo, na programação do “Pôr do Som” do Festival da Virada Salvador.
Na manhã desta quinta-feira (18), o prefeito da cidade, Bruno Reis (União), informou aos soteropolitanos, por meio de uma cerimônia, a programação oficial do Festival, que será tradicionalmente realizada na Arena “O Canto da Cidade”, antes chamada de “Arena Daniela Mercury”. O gestor municipal, mostrou que a “Rainha do Axé”, não comandará o “Pôr do Som”, que por 25 anos foi estrelado por ela.
Em tom de indignação, Daniela destacou a falta de reconhecimento com ela que já soma 40 anos de carreira artística. Em Nota, a assessoria da cantora explicou o que o “Pôr do Som” representa para a primeira capital do Brasil e para a artista: “O Pôr do Som tem uma das coisas mais importantes na construção da cultura de um povo: tradição. São 25 anos de história. Um quarto de século de reforço da nossa arte, da nossa cultura e do nosso amor pela cidade da Bahia. Um evento que coloca Daniela Mercury como precursora em mais um fato cultural da cidade: o da criação de festivais. O Pôr do Som foi o primeiro festival da Bahia”.
No texto, ainda foi enaltecido: “Mais uma vez, estamos captando e lutando para fazer acontecer o Pôr do Som com uma produção ainda mais grandiosa do que a última edição. Espero que tenhamos êxito e a cidade continue celebrando a arte e a nossa música na frente de um dos patrimônios históricos mais importantes do Brasil, que é o Farol da Barra”.
Em 2025, Daniela participou ativamente de uma apresentação realizada no Farol da Barra, em total parceria com o Governo do Estado da Bahia, e contou com participações especiais de artistas como Banda Mel, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Márcia Freire, Banda Didá, Rachel Reis e Pierre Onassis.