Com os 100 anos da Chevrolet no mercado brasileiro, a marca resolveu incluir algumas atualizações no modelo Tracker como parte das celebrações. Lançado em 2020, o SUV ganha updates na dianteira, ajustes na suspensão e nova garantia de cinco anos.

De acordo com a Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave), o Chevrolet Tracker, quarto modelo mais vendido da sua categoria, teve 27.238 unidades emplacadas entre janeiro e junho, ficando atrás do Volkswagen T-Cross (44.529), Honda HR-V (32.002) e Hyundai Creta (31.177).

A Chevrolet buscou reforçar a competitividade do modelo com as atualizações, a começar pela ampliação da garantia, que passa de três para cinco anos, alinhado com as tendências do setor.  Na lataria, a Tracker teve seus faróis, grade e para-choques redesenhados, além de rodas inéditas e lanternas traseiras com lente cristal.  

No interior, o SUV recebeu um painel digital de 8 polegadas e um sistema multimídia de 11 polegadas, além de novos materiais e acabamentos. Além disso, os bancos dianteiros foram aprimorados com maior suporte ergonômico, embora ainda falte ajuste de altura no cinto do passageiro e saídas de ar para os ocupantes traseiros.  

Já a direção e a suspensão passaram por recalibração, melhorando o conforto ao volante. O Tracker mantém as opções de motores turbo flex de três cilindros: o 1.0 (115 cv) nas versões Turbo AT, LT e LTZ, e o 1.2 (até 141 cv) nas configurações Premier e RS. O porta-malas segue com 393 litros de capacidade.  

O modelo busca se consolidar no competitivo segmento de SUVs compactos, com preços que vão de R$ 119.900, na versão Turbo AT, R$ 154.090 na LT e R$ 169.490 na LTZ . Já as versões com motor 1.2 vão do Premier, a partir de R$ 189.590 e RS, por R$ 190.590.