Nesta quarta-feira (27), um atirador invadiu uma igreja de uma escola católica em Minneapolis, Estado de Minnesota, nos Estados Unidos, e abriu fogo contra os estudantes e funcionários. Ao todo, 2 crianças, uma de 8 e outra de 10, morreram, além de outras 17 pessoas que acabaram feridas. No momento do crime, a escola celebrava uma missa para marcar a volta às aulas.

Segundo informações, o criminoso estava armado com um rifle, uma espingarda e uma pistola, e disparou através das janelas da igreja.  Moradores locais disseram ter ouvido até 50 tiros no momento do ataque. Em seguida, o atirador tirou a própria vida. 

Ainda, de acordo com o chefe da emergência do hospital para onde os feridos foram encaminhados, Thomas Wyatt, sete pacientes chegaram em estado crítico à unidade de saúde, enquanto outros quatro precisaram passar por cirurgia imediatamente. 

Autoridades destacaram a violência do crime e manifestaram repudia ao crime. Para o prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, o ato é considerado “desprezível”

"Não há palavras para descrever o horror e o mal deste ato desprezível. Há crianças mortas. Há famílias que perderam seus filhos. É impossível colocar em palavras a gravidade, a tragédia e a dor desta situação", afirma Frey.

Além dele, o governador de Minnesota, Tim Walz e o presidente dos Estados Unidos Donald Trump lamentaram o crime. Até o momento, a identidade do atirador e suas motivações ainda não foram reveladas. A polícia acredita que ele tinha pouco mais de 20 anos, não possuía um histórico criminal extenso e agiu sozinho.