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Luciano Huck fala sobre dilema entre TV e política e defende ética no Brasil

Apresentador relembra dúvidas sobre candidatura, reforça participação no debate público

Por: Redação

05/12/202513:42Atualizado

Um impasse entre televisão e política marcou a fase que antecedeu a entrada de Luciano Huck no comando do "Domingão". Antes de assumir o posto deixado por Faustão, o apresentador avaliou a chance de disputar a Presidência da República, mas permanecer na TV, afirmando que ainda atua no debate público e que o país precisa “elevar o sarrafo ético”.

Foto Luciano Huck fala sobre dilema entre TV e política e defende ética no Brasil
Foto: Reprodução / TV Globo

Ao conversar com a revista Cidade Jardim, Huck explicou o que o levou a considerar a disputa presidencial. Ele destacou que viajar pelo Brasil ampliou seu senso de responsabilidade social.

“Depois de quase três décadas rodando esse país de ponta a ponta, vendo de perto nossos problemas e tendo o privilégio de entrar na casa das pessoas, ouvir suas conquistas e dificuldades, seria muito egoísmo me preocupar só com o bem estar da minha família e não pensar no resto”, disse.

Em seguida, ele comentou que, mesmo sem concorrer, segue envolvido na discussão sobre o futuro do país.

“Acredito que, se quisermos uma transformação exponencial, o Brasil precisa se qualificar à política e elevar o sarrafo ético. É um trabalho de arquitetura, engenharia e execução. Já faço política participando ativamente do debate público, buscando ideias, soluções, e não apenas apontando problemas.”

Angélica comenta possíveis funções de primeira dama

Angélica, entrevistada pela mesma revista, refletiu sobre o papel de uma primeira dama. Ela mencionou o avanço das mulheres em posições de liderança e pontuou que esse olhar também deveria alcançar o cargo. 

“Hipoteticamente (risos), vou dar minha opinião. Hoje, temos mulheres em todos os cargos, CEOs, mostrando que a gente pode muita coisa e deve estar em todos os lugares”, começou.

 

Reprodução / TV Globo

Reprodução / TV Globo


“Então, por que não ser ativa neste cargo, que é tão importante, sendo essa ponte mais afetiva entre governo e sociedade, trazendo empatia, usando isso para temas como educação, família, saúde mental e igualdade. Acho que a primeira dama poderia trazer uma política mais afetuosa”, completou a famosa.