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São João 2025: cidades baianas gastam R$ 532 milhões com atrações musicais

Com R$ 9,5 milhões, Cruz das Almas é o município que mais investiu nos festejos juninos

Por: Lorena Bomfim

14/07/202510:49

Os municípios da Bahia investiram, até o momento, R$ 532 milhões na contratação de artistas para os festejos juninos de 2025. Os dados atualizados foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Painel da Transparência do Ministério Público da Bahia (MP-BA).

Imagem do São João
Foto: Divulgação | Prefeitura de Cruz das Almas

Pela primeira vez, os 417 municípios baianos aderiram à ferramenta de transparência, desenvolvida em parceria com os Tribunais de Contas do Estado (TCE) e dos Municípios (TCM).

O valor representa um aumento de cerca de 31% em relação ao montante registrado em 2024, quando os gastos somaram R$ 405 milhões. A cifra ainda pode crescer, já que os municípios têm até o fim do mês para completar a publicação dos dados.

Ao todo, neste ano, foram formalizadas 3.966 contratações para apresentações artísticas, envolvendo 1.675 artistas.

Cruz das Almas lidera os investimentos

De acordo com levantamento realizado pelo Portal A TARDE, Cruz das Almas foi o município que mais investiu na contratação de atrações para o São João deste ano, segundo o Painel da Transparência. A cidade, localizada no Recôncavo baiano e com cerca de 63 mil habitantes, destinou R$ 9,5 milhões aos festejos.

Na sequência aparecem Jequié, com R$ 9,3 milhões; Serrinha, com R$ 8,7 milhões; e Irecê, com R$ 7,9 milhões.

Confira o ranking das 10 cidades que mais gastaram com os festejos juninos:

  1. Cruz das Almas – R$ 9,5 milhões

  2. Jequié – R$ 9,3 milhões

  3. Serrinha – R$ 8,7 milhões

  4. Irecê – R$ 7,9 milhões

  5. Santo Antônio de Jesus – R$ 7,2 milhões

  6. Ipiaú – R$ 6,9 milhões

  7. Senhor do Bonfim – R$ 5,3 milhões

  8. Quijingue – R$ 5,25 milhões

  9. Conceição do Jacuípe – R$ 5,13 milhões

  10. Livramento de Nossa Senhora – R$ 5 milhões

O Painel da Transparência permite o acompanhamento público dos investimentos nos festejos juninos, promovendo mais controle social sobre os gastos públicos em eventos culturais.